Eu pego uma van para a faculdade todas as noites no mesmo horário, e todos os dias encontro no ponto o Fernando, um negão que também pega a mesma van.
Um dia a van atrasou e começamos a conversar, a partir desse dia sempre sentávamos junto e íamos batendo um papo até a faculdade.
Nandão como ele era conhecido, estudava arquitetura e praticava jiu-jitsu. Um dia, numa sexta-feira ao chegar no ponto onde costumávamos descer, ele me convidou pra tomar uma cerveja, claro que aceitei na hora e saímos procurando uma mesa num dos vários bares que tinha por perto.
Ficamos bebendo e conversando, e eu já animado, fazia muitas perguntas que ele respondia sempre sorrindo.
Eu perguntava sobre o curso de Arquitetura, os campeonatos de jiu-jitsu, e ele foi falando, contava histórias de disputas, histórias engraçadas, falava de medalhas que ganhou, de troféus... Eu estava encantado com aquele negão.
Depois de bebermos algumas cervejas ele me convidou para ir a sua casa ver as fotos e os troféus que ele tem, aceitei seu convite e logo estávamos em sua casa.
Ele mora sozinho em um pequeno e confortável apartamento com varanda, ali mesmo pertinho do bar onde estávamos.
Na sua casa, ele me mostrou as medalhas que ganhou e depois um álbum de fotos. O papo corria animado e ele tirou a camisa, e disse:
- Fica à vontade, faça de conta que está em sua casa...
Eu sem ainda saber como agir disse que tudo bem e apenas tirei o sapato. Ele me mostrou um álbum com suas fotos dos campeonatos e ficou ao meu lado no sofá, falando das fotos.
Era uma tentação ficar ao lado daquele deus de ébano. Quando acabou o álbum grande eu peguei um pequeno álbum que estava numa mesinha ao lado do sofá. Eram fotos antigas, mas tinha uma que me chamou bastante atenção, que era uma foto dele na praia usando uma sunga com o volume bem evidente aparecendo na foto.
Eu não sou afeminado, mas confesso que disfarcei mal o olhar para a imagem que na verdade estava bem ao meu lado sentado no sofá.
Ele percebeu meu desconcerto e fez uma piada:
- Eu sou bonito mesmo, não sou?
Olhei pra ele e disse que sim.
- Você é bonito, sim... deve fazer sucesso com a mulherada..
Nandão pegou seu celular e me deu falando:
- Diz aí o que tu acha dessas...
Quando vi a primeira foto arregalei os olhos de susto e olhei pra ele e sem saber o que dizer, ele me olhava com um sorriso safado e com um olhar provocante.
Abaixei os olhos e voltei a olhar as fotos, uma a uma... Meu coração começou a bater mais forte e rápido, eram fotos dele pelado, de pau duro. Tomei coragem e entrei na onda dele e comentei:
- Você tem uma faixa preta por cima do quimono e outra por baixo né...
Ele deu uma gargalhada e me disse:
- Essas fotos foram tiradas por um amigo que gosta de desamarrar a faixa de cima do quimono e se amarra na faixa de baixo.
Eu levantei os olhos e sorri, ele me perguntou:
- Quer ver ao vivo?
Eu respondi que sim me levantando do sofá.
Nandão desabotoou e tirou a calça, ficando só de cueca, enquanto tirava a roupa o pau endureceu ficando bem visível, eu coloquei a mão no seu peitoral, acariciando de um ombro a outro e ele aproximou seu rosto do meu e nossos lábios se tocaram.
Ele meteu a língua dentro da minha boca e me deixou sugá-la por um tempo longo e delicioso e enquanto beijava sua boca, deslizei a mão direita pelo peito, barriga e cheguei até a cueca.
Alisei toda a extensão da sua vara... Ainda não tinha olhado, mas sentia o formato com a ponta dos dedos e a palma da mão.
Tinha por baixo uns 20 cm, não muito grosso, mas encorpado e robusto, acompanhado de um belo saco quente com bolas grandes. Ele sussurrou no meu ouvido:
- Desde que te conheci eu queria você aqui... gozar na sua boca... te por de quatro na cama e foder a noite inteira.
- Então aproveita... vou fazer tudo que você quiser... essa noite eu sou todo seu...
Me ajoelhei diante dos seus pés e olhando nos seus olhos abocanhei a cabeça redonda e bem torneada, sugando levemente no começo.
A medida que ia fazendo o vai e vem abocanhava um centímetro a mais a cada vez até engolir quase todo aquele cacete.
Nandão segurou minha cabeça e enfiou a vara na minha boca... Às vezes ele dizia pra dar uma pausa, as vezes eu percebia e parava por conta própria.
Sentei no sofá e ele pôs um pé em cima e continuou na minha frente, eu engolia o que podia e sentia o pau do negão na minha garganta. Segurava as bolas na mão e massageava o saco pesado e de vez em quando tirava o pau da boca e lambia as bolas, lambia o comprimento da vara.
- Você chupa muito gostoso...
Depois de um longo tempo chupando, ele tirou o pau da minha boca, olhou nos meus olhos, esfregou o cacete no meu rosto e disse:
- Safado... chupeta gostosa... abre a boca e bota a língua pra fora...
Obedeci e ele bateu o pau duríssimo na minha língua várias vezes e disse quase delirando:
- Quero gozar na sua boca... e ver você engolindo tudo...
Abocanhei sua vara outra vez, tudo que eu queria era sorver aquele pau e engolir a porra toda.
Aumentei a velocidade da chupada, cada vez mais rápido, apertei as coxas dele e senti as golfadas me inundando o céu da boca e a língua e descendo pela garganta.
Um pouco escapou e escorreu pelo queixo. Quando parou de sair porra, ele limpou meu queixo com a cabeça do pau e me deu ainda para limpar e me deixou lambendo.
Nandão se sentou ao meu lado e ficou imóvel, com a respiração ofegante, em êxtase.
Pensei que fosse ficar só no boquete, então me levantei e comecei arrumar minhas coisas pra ir embora.
Ele levantou do sofá de pau duro outra vez, chegou perto de mim e encostou a vara na minha bunda me abraçando por trás. Beijou minha nuca, lambeu e mordiscou minhas orelhas e me chamou para uma ducha.
De banho tomado, Nandão me levou para o seu quarto, abriu uma gaveta, pegou um lubrificante e me entregou dizendo:
- Prepara a pica que vai te comer... passa isso no meu pau e massageia...
Fiquei lambuzando e massageando aquela rola linda, dura, latejante, saborosa, cheirosa e preta. Meu cuzinho estava piscando de vontade e ele ficava fazendo suspense, até que me perguntou:
- Você quer esse pau no seu cu, Fred?
- Quero... quero sim, Nandão! Vem, quero dar pra você... quero essa tora toda enfiada na minha bunda...
Nandão me abraçou, me beijou com força, mordeu meu queixo e mandou:
- Fica de quatro, meu branquinho...
Me ajoelhei na cama e engatinhei um pouco pra frente. Ele se aproximou, segurou os meus quadris e encostou a cabeça na portinha, eu dei uma tremidinha, empinei a bunda e relaxei.
Ele empurrou e entrou a cabeça, eu dei um gemido de dor e ficamos alguns segundos imóveis, então ele empurrou mais da metade e depois tirou.
Eu passei o lubrificante pra ele, que jogou mais um pouquinho e empurrou de volta pra dentro, dessa vez entrou até o talo e ele começou um vai e vem bem lento e ritmado.
Depois de algumas estocadas ele retirou tudo e lubrificou outra vez, eu encostei o rosto no travesseiro e recebi uma nova metida, dessa vez mais rápido e com mais força.
Aos poucos eu ia relaxando mais e mais e comecei a rebolar, ele apertava minhas nádegas e me dizia:
- Rebola, gostoso... assim...
De repente ele empurrou tudo até o talo, doeu... Eu olhei pra trás e vi sua expressão transfigurada, a boca torta, os olhos meio abertos, os dedos cravados com força nas nádegas e o corpo todo projetado pra frente contra o meu.
Em vez de pular por causa da estocada brusca e forte eu me projetei pra trás apoiando o corpo dele recebendo realmente todo o pau dentro do meu rabo.
Devagar ele foi tirando quase tudo, deixou só a cabeça dentro e sem eu esperar enterrou de uma vez toda a pica na minha bunda. Eu gemi alto e ele começou a meter sem dó, enfiando cada vez mais rápido.
Eu estava em transe, recebendo as estocadas do negão. Ele me segurou pelos ombros e ficou lambendo minha nuca, sussurrando no meu ouvido:
- Que cú apertadinho!
Nandão foi tirando o pau do meu cu e mandou eu deitar de costas na cama, pegou minhas pernas, colocou nos ombros e disse:
- Vou te encher de porra, putinho, mas quero olhar bem na sua cara safada quando tiver gozando...
Ele veio encaixando o pau no meu cu enquanto sua boca grudava na minha e começou a se movimentar, pôr e tirar sua vara de dentro de mim.
Ele começou a estocar cada vez mais rápido, não iria aguentar por muito tempo, pois meu cu ardia muito.
- Mete, Nandão, goza! Enche meu cu de gala!
Ele aumentou o ritmo das estocadas e começou a me melar por dentro e me encheu o cu de gala. Ele segurou minha cabeça e me beijou enquanto seu pau continuava a esporrar dentro de mim.
Nandão foi tirando o pau do meu cu e junto com seu leite que meu cu botou pra fora.
Depois daquela noite nos tornamos melhores amigos e hoje nós nos entendemos super bem na cama e fora dela, bem como no sofá, no chão, no chuveiro, na mesa da cozinha.
É isso pessoal, até o próximo!
Adoro esse conto, as fotos sao top, quero fazer uma foto com o cu gozado assim. delicia
PUTA PAU LINDO! ADOREI! VOCÊ É BEM SAFADO! GOSTO DISSO.
Que piru maravilhoso tem o Nadao! Acho que pelo tesao, eu iria adorar ele esporrar na minha cara ou boca! Engolir? Depende do tesão no memento! Show! Betto (o admirador do que é belo)
DELICIA
Delicia cara. Conta mais historias comteu amigo negao. Queria ver ele comendo vc.
Resumindo tudo qui delícia
q delicia queria conhecer um cara assim, sou de itaquera zon leste de sao paulo afim d emuita rola, Quem tiver afim me avisa
Ótimo conto! Essas fotos, são suas?
Cara, que delícia de conto! Queria ter um brancão ativo assim já que sou negro e passivo!
Pqp Rabobranco, vc escreve mto bem. Adorei seu conto, principalmente pelos bjus. Adoro bjus