Avistei no extremo da rua que vinha um carinha, fiquei meio receoso e até pensei em voltar, mas mesmo com medo resolvi continuar.
A cada passo que eu dava e ia me aproximando do carinha o medo aumentava, porém ao cruzar por ele, e dá uma olhada de leve pra conferir quem era, ele também me olhou e de leve deu uma pegada na pica.
Eita!!! O coração acelerou, e ao perceber que eu olhei pra pica e olhei pra traz, ele parou e fingiu ir mijar, botou a pica pra fora e começou a balançar exibindo a sua vara.
Pronto, o que ele queria era curti, e pelo sinal dado ele queria comer, ser mamado... Ele vendo meu interesse, vendo que também tinha parado, ele começou a entrar no mato, no terreno baldio.
Nem precisava me chamar, pois já tinha entendido. Claro que pensei no perigo, um estranho, sabe lá qual a sua real intenção, pensei em desistir, mas o tesão, a curiosidade, a adrenalina tudo junto não me fez resistir.
A ideia de uma foda naquele local, no meio do mato, no terreno baldio me fez um ser irracional. Queria conferir o que ele tinha pra mim, se tinha vara grande, se queria comer um cu. Então ele foi adentrando o mato, e eu o segui sem falar nada.
Simplesmente rolou como era pra ser; dois machos querendo fuder, dois estranhos querendo prazer, dois machos no cio.
Ele não falou nada, nem eu, ele botou a pica pra fora, mamei... Chupei o pau dele e ele gemia dizendo que eu mamava muito bem, que minha boca era uma loucura, foi quando ouvimos passos e tivemos que parar.
Não queria perder aquela foda, então perguntei se ele não conhecia um local mais tranquilo. Ele disse que não e tomado pelo o tesão, me agachei e voltei a mamá-lo.
Que pau delicioso, macio, dava vontade de morder! Segurava na base e ainda sobrava muito pau pra eu chupar. Estava igual uma criança se lambuzando em um pirulitão.
Fiquei mais um tempo chupando, até ele perguntar se eu tinha camisinha. Claro que eu tinha, um bom puto anda sempre prevenido e chucado, pois nunca sabemos quando vai rolar uma boa sacanagem.
Com muita dificuldade coloquei a camisinha no pau dele, ficou super apertada na rola dele de tão grossa que era.
Forrei o chão com minha camisa e fiquei de quatro, bem empinado pro meu macho que sem demora já foi apontando a rola e me penetrando.
Que delicia, eu alí de quatro no meio do mato, a luz do dia sendo possuído por um estranho que provavelmente eu nunca mais iria ver.
Sua bermuda estava atrapalhando o seu desempenho, então ele se livrou dela ficando só de cueca e mandou bala.
Montou em mim e iniciou uma série de socadas fortes e profundas que me faziam ver estrelas.
Realmente o cara sabia como tratar um cu, aquele vai e vem dele quase me fez gozar sem tocar o pau.
Estávamos sempre atentos a um flagrante, pois o local era muito próximo da pista, da passagem de carros e pedestres, os quais a gente ouvia bem perto quando passavam.
Comecei a rebolar e fuder a rola dele com o rabo pra acelerar a ejaculação que não demorou a vir... Senti seu pau inchar e pulsar dentro de mim.
Ficamos alguns segundos na posição até que seu pau escorregou mole e com a camisinha cheia de porra.
O carinha disse que já tinha rolado outras vezes com outros caras, mas somente isso e nada mais, era macho comprometido e era só sexo que queria. Então, fudeu, gozou e se mandou.
Terminado a foda, o mesmo se mandou e ainda disse qualquer dia a gente se bate por ai, e desapareceu no meio do mato.
MTO BOM ISSO GOZAR E VAZAR
Tesão de conto adorei. Parabéns votado
Adoro esse tipo de foda!...