-Obrigado, muita gentileza sua, meu anjo – agradeceu a mulher enquanto empinava o busto para exibir, orgulhosamente seus dotes naturais – mas os seus também são muito bonitos!
-Ah! Você acha mesmo? – questionou Rúbia um tanto encabulada.
-Não acho …, tenho certeza! – confirmou Vanessa, olhando gulosamente Rúbia despir-se na sua frente – Mas …, o que você está fazendo?
-Estou me despindo, ué! – respondeu Rúbia com tom brincalhão.
-E porque você está fazendo isso? – tornou a perguntar Vanessa, incapaz de esconder, além de sua curiosidade, uma certa excitação.
-Pensei que poderíamos tomar banho, juntas! – respondeu Rúbia, fazendo beicinho.
-Tudo bem, garota – concordou Vanessa após uma risada solta – Então, entre no box e ligue a água, enquanto eu pego toalhas para nós duas.
Em poucos minutos Vanessa retornou e entrou no box; elas começaram a aproveitar a água que escorria sobre seus corpos. Rúbia tomou nas mãos uma esponja, e depois de encharcá-la de sabonete líquido, começou a esfregar do corpo de sua parceira. Tudo começou como uma brincadeira até que inocente; Vanessa tomou a esponja das mãos de sua parceira e passou a esfregar seu corpo juvenil, detendo-se, especialmente, nos mamilos intumescidos dela.
Rúbia divertiu-se com o gesto da parceira, e mesmo sem a esponja, ela começou a bolinar os mamilos de Vanessa …, e o que começou como uma brincadeira foi, pouco a pouco, tornando-se uma deliciosa aventura repleta de tesão.
Os lábios de Vanessa procuraram os de Rúbia, selando um beijo quente e molhado, enquanto as mãos esfregavam-se mutuamente. Rúbia, demonstrando uma ousadia irrefreada, desceu sua mão até o baixo-ventre de sua parceira, buscando o rego, e lá encontrando uma vagina vertendo líquido. Ela dedilhou a vagina, detendo-se no clítoris que, inchado, pulsava entre os dedos da garota.
-Ui …, você é doida, menina! – balbuciou Vanessa, vendo-se obrigada a interromper o comentário para gemer de tesão ao experimentar um orgasmo estonteante.
-Sou doida sim! – respondeu Rúbia sem diminuir a intensidade de sua carícia profunda – Sou doidinha por você!
Logo, a dupla estava engalfinhada em uma sequência de carícias íntimas, bocas ardentes e gemidos sem fim. Vanessa estava no limite de seu corpo, sugando e mordiscando os mamilos durinhos de sua parceira e admirando a firmeza daqueles peitos novinhos e cheios de vida. Rúbia, ao seu turno, entregava-se à boca ousada de sua parceira, mas, por outro lado, não perdia do contato o clítoris inchado de Vanessa, dedilhando-o com extrema dedicação.
-Ai, chega! – decretou Vanessa, já completamente fora de si – Vamos nos enxugar e continuar isso em um lugar mais aconchegante.
Fazendo as coisas de maneira um tanto atabalhoada, Vanessa e Rúbia secaram-se e correram em direção ao quarto. Sem cerimônia, Vanessa jogou Rúbia sobre a cama, e atirou-se entre suas pernas saboreando aquela vagina tenra e suculenta.
Ela deliciou-se com o sabor agridoce que vertia daquela vagina novinha em folha; por algumas vezes, Vanessa passeou com a língua por toda a extensão externa dos grandes lábios, fazendo pequenos movimentos circulares na região mais acima, que ocultava o bem mais precioso: um clítoris durinho e vibrante! Nele, Vanessa dedicou-se com afinco, lambendo e sugando até que sua parceira atingisse seu primeiro orgasmo …, que não seria o último.
Com a dedicação de Vanessa, Rúbia foi tocada por uma sequência quase interminável de orgasmos, os quais foram comemorados com gemidos, suspiros, carinhos nos cabelos de sua parceira e gritinhos ensandecidos. Em dado momento, Vanessa cessou a sessão de sexo oral, e subiu até que sua boca encontrasse os mamilos durinhos de sua parceira que foram saboreados de uma maneira única, sugados, mordiscados e beijados.
De volta ao regaço de Rúbia, Vanessa mordiscou suavemente o clítoris de sua parceira com os lábios, puxando-o com cuidado e fazendo a garota gritar de imenso prazer. As horas passaram ao sabor da boca ávida de Vanessa fazendo Rúbia sucumbir a uma tormenta de prazer que parecia não ter fim …
-Agora, é minha vez! – exasperou-se Rúbia, quase obrigando que Vanessa ficasse de quatro sobre a cama.
Imitando a posição “cachorrinho”, Rúbia colocou-se atrás de sua parceira, passando a lamber sua vagina de cima para baixo até atingir o ânus que piscava toda a vez que a língua da garota o circundava, para, na sequência, simular uma penetração. Vanessa gemia e arrebitava o traseiro, experimentando, também, uma onda de gozos que foram celebrados aos gritos e gemidos inconsequentes.
Suadas e ofegantes, mas, ainda ávidas por mais prazer, Rúbia e Vanessa não se deram por vencidas; colocando-se em posições opostas, encaixaram-se até que suas vaginas roçassem uma na outra, passando a esfregarem-se em pleno desvario. A nova posição não demorou em resultar em mais orgasmos ainda mais intensos e vigorosos.
Ao final, restavam apenas duas mulheres exaustas e quase sem forças; abraçadas e após uma sequência quase interminável de beijos elas adormeceram. E horas depois, Vanessa foi acordada pelos beijos carinhosos de Rúbia.
-Então, você gostou, mamãe? – perguntou a garota incapaz de esconder sua ansiedade.
-Adorei, filhinha gostosa! – respondeu Vanessa com um enorme sorriso no rosto.
-Acho que da próxima vez, poderíamos experimentar algo novo, você não acha? – sugeriu a garota em tom safado.
-E o que você tem em mente? – perguntou a mãe, curiosíssima.
-Pensei que poderíamos convidar o papai para participar – ela respondeu com jeito encabulado – O que a Senhora acha …, afinal ele tem um pauzão …
Vanessa fitou o rosto da filha com ar de surpresa e estupefação …, mas, após alguns segundos, riu desenxabida. “Você já viu a rola de seu pai?”, ela quis saber, escondendo sua excitação.
-Ah, mamãe! – respondeu Rúbia com ar de ironia – Claro que já vi! …, inclusive naquela vez que vocês treparam na cozinha …, eu estava atrás da porta me masturbando enquanto vocês fodiam gostoso!
Ambas desabaram em uma gargalhada, enquanto beijavam-se e trocavam carícias.