CONTOS DRIVE THRU (PARTE 1)

1 – Mensagem indiscreta

“Oi, amor! Acabei de chegar. Já estou pelada, à sua espera! Não demora, por favor! Estou doidinha de tesão!”.

Haroldo olhava para a tela de seu celular sem entender nada! O número que enviara a ligação era conhecido, mas a mensagem não tinha sentido. Curioso, e também excitado, ele largou o que estava fazendo e correu para casa. Sentia sua rola pular dentro da calça imaginando Helena pelada …, “que tesão!”, ele pensava enquanto dirigia. Era uma oportunidade que ele não podia perder.

Estava tão excitado que mal estacionou o carro na garagem, quase se esquecendo das chaves no contato. Varou pela casa, correndo em direção ao quarto. Entrou e o encontrou vazio! “Que porra é essa?”, pensou ele, com raiva; foi quando escutou o barulho do chuveiro no box; ele se esgueirou até a porta e viu pela fresta.

Helena, nua estava se enxugando; ele saboreou aquele corpo cheio de curvas, com peitos generosos e bunda larga …, Helena era uma mulher de quase cinquenta anos, mas seu corpo era perfeito, segundo as preferências dele. Permaneceu ali, quieto e silencioso, apenas saboreando o momento. E quando percebeu que ela estava para sair do banheiro, correu para próximo da cama, despindo-se por completo.

Nu e de pau duro, deitou-se de barriga para cima, exibindo, orgulhosamente, sua ereção que pulsava rebelde. Helena tomou um susto ao sair do banheiro e dar com Haroldo pelado e de pau duro deitado sobre sua cama.

-Haroldo, o que é isso? – ela gritou, deixando a toalha ir ao chão – O que você está fazendo aqui? E porque está pelado?

-Ué, estou aqui por conta da sua mensagem! – ele respondeu, sentando-se na cama e segurando a rola com uma das mãos, enquanto que com a outra, mostrava-lhe seu aparelho celular.

Helena tomou o aparelho e leu a mensagem, ficando, imediatamente, ruborizada …, suas mãos ficaram trêmulas e seu rosto exibia feições entristecidas. Nitidamente desconfortável, Helena não sabia o que fazer e muito menos o que dizer; era realmente uma situação embaraçosa, que parecia não ter conserto.

-Ai, Haroldo, me desculpa! – ela rogou com voz insegura – Mandei a mensagem para o seu celular …, ai! Que cagada! Mas, de qualquer modo, vista-se e saia já daqui!

-Calma lá, Dona Helena! – retrucou ele, ficando de pé – Eu imagino para quem era essa mensagem …, mas, já que estou aqui …, de pau duro …, o mínimo que mereço é uma foda bem-dada!

-O que! Você ficou maluco! – gritou Helena, tentando manter alguma compostura – De jeito nenhum! E ponha-se daqui pra fora …, já!

-Acho que você não está entendendo a sua situação! – respondeu Haroldo em tom de ironia – Se você não foder comigo, sabe muito bem para onde vou encaminhar essa mensagem …, não sabe?

Houve um momento de impasse; Helena encarava Haroldo com olhar duro, mas, percebia-se que ela não se sentia segura …, alguém tinha que ceder, mas, não seria ele, por certo. E então, finalmente, Helena respirou fundo e resignou-se.

-O que você quer, afinal? – ela perguntou em tom fracassado.

-Bom, pra começar, você pode vir até aqui e chupar minha rola! – ele respondeu com firmeza.

Helena caminhou a passos titubeantes na direção de Haroldo, estendendo a mão e segurando o mastro duro dele; ela massageou a rola e, em seguida, empurrou o rapaz em direção à cama; ele se deitou e ela ficou ajoelhada ao seu lado. Segurando a pica pela base, ela aproximou seu rosto e começou a lamber toda a extensão do membro em riste.

Haroldo começou a gemer, acariciando os cabelos platinados de Helena, apreciando as deliciosas lambidas; Helena lambeu por algum tempo e, em seguida, engoliu a rola, chupando com sofreguidão; ela tinha uma habilidade incrível no sexo oral; Helena chupava a rola por inteiro, engolindo e cuspindo em movimentos cadenciados, socando aquele mastro até que ele roçasse sua glote.

Foi uma sensação inusitada ser chupado com tanta habilidade; mas, Haroldo queria mais, e com movimentos rápidos fez com que sua parceira se deitasse sobre a cama, e tratou logo de mamar seus peitos suculentos. Ele mamou cada um dos peitos, sugando vorazmente os biquinhos duros e arrepiados, enquanto sua mão descia até a vagina da parceira, obrigando-a a abrir as pernas para que ele aplicasse um exímio dedilhado.

Helena gemia e suspirava profundamente, contorcendo-se sob o domínio da boca e também da mão de seu parceiro …, e foi assim que ela experimentou uma sequência de orgasmos que se sucediam deixando-a completamente molhada. Aproveitando o momento, Haroldo subiu sobre Helena e segurando a rola com uma das mãos, apontou-a na direção da gruta encharcada dela.

Penetrou-a com um movimento contundente, fazendo Helena gemer ainda mais alto, incapaz de ocultar o prazer que estava sentindo. “Ai, meu Deus! Como você fode gostoso! E que pica é essa! Olha como está dura!”, ela balbuciava, abrindo-se ainda mais e correspondendo aos movimentos de vai e vem de seu macho.

-Eu sabia que você era uma fêmea e tanto! – comentou Haroldo um tanto ofegante e sem perder o ritmo das bombadas – Que buceta quente e apertadinha! Vou te foder muito mais …, você é minha puta!

-Ai, sou sim! – ela respondeu com dificuldade de pronunciar as palavras – Sou sua puta! Se é isso que você quer …

-É exatamente isso que eu quero! – ele respondeu, intensificando ainda mais os movimentos de vai e vem contra a vagina de Helena – É tudo que eu quero!

Bombando como louco, Haroldo fez sua parceira perder a conta dos orgasmos.

Após muito tempo, Helena já perdera a noção de tudo à sua volta; os orgasmos eram de tal magnitude que ela, em certos momentos, sentia que poderia vir a desfalecer de tanto prazer. E Haroldo não dava trégua, fodendo com força e sem piedade, uma verdadeira surra de pica! Ambos estavam suados, mas, mesmo assim, persistiam em deixar o clima rolar.

Helena já não sabia mais quantos orgasmos tivera, apenas que cada nova sensação era melhor que a anterior. “Chega! Agora vou foder esse rabão delicioso!”, anunciou Haroldo sem cerimônia.

-Não, isso não! – reagiu Helena, com a pouca dignidade que ainda lhe restava – Ninguém comeu meu rabo …

-Ora, Heleninha, sem essa, né! – ironizou Haroldo – E até quando você vai regular esse cuzão que parece ser delicioso?

Sem esperar por resposta, Haroldo sacou a rola e ao levantar-se trouxe Helena consigo. Ordenou que ela ficasse de quatro sobre o chão, enquanto ele se colocava na posição de cachorrinho atrás dela; segurou as nádegas com as mãos, separando-as até que pudesse vislumbrar o pequeno orifício no vale entre elas.

Caiu de boca, lambendo e chupando o cuzinho de Helena, que logo após as primeiras lambidas, caiu em tentação, gemendo e rebolando como louca. Logo, Haroldo estava posicionado, e depois de algumas cuspidas no pau para deixá-lo lambuzado, exigiu que Helena separasse suas nádegas.

Assim que ela o obedeceu, ele segurou-a pelas ancas, e enterrou a rola, enfiando a glande que rompeu a resistência inicial; Helena gritou de dor e suplicou para que ele parasse. Haroldo obedeceu, deixando que ela se acostumasse com a cabeça do pau enterrada em suas entranhas.

Lentamente, ele foi introduzindo a rola, centímetro por centímetro, impondo a Helena um suplício indescritível; ela bufava, gemia, grunhia, mas, mesmo assim, Haroldo seguia em frente. E quando ela sentiu os culhões dele chocarem-se com a parte interna de suas nádegas, teve certeza de que a rola estava enterrada em suas entranhas.

Todavia, Helena mal teve tempo de respirar, já que Haroldo começou a dar estocadas rápidas contra o traseiro dela, imprimindo um ritmo quase alucinante, e que deixou Helena tolhida pela voracidade de seu parceiro. E depois de muita dor, ela experimentou o seu primeiro orgasmo anal, que foi simplesmente estupendo!

Haroldo inclinou-se sobre ela e começou a dedilhar seu clítoris, propiciando outra sequência de gozos sucessivos, que a fizeram flutuar no êxtase. “Nunca pensei que você fosse um macho tão bom de cama, Haroldinho!”, ela comentou com voz imprecisa e ofegante. Haroldo sentiu-se orgulhoso e, ao mesmo tempo, muito feliz.

Eles se prolongaram no prelúdio de sexo que começou como uma ameaça e prosseguia como um idílio; e após a primeira palmada nas nádegas de Helena que gemeu de prazer, seguiu uma sucessão cada vez mais intensa, fazendo a fêmea gritar de tesão, deliciando-se com o suplício calculado.

-Isso, meu tesão! – dizia ela, quase sem forças – Vai! Bate na minha bunda! Bate bastante …, castiga a tua putinha!

Essa nova forma de aprimorar o sexo entre eles fez com que Helena gozasse ainda mais …, quase explodindo de tanto prazer. Tanto é verdade, que ela retribuía o assédio, jogando seu traseiro contra a rola dura que furava seu cu, em movimentos que logo tornaram-se sincronizados.

Com tanto esforço, Haroldo chegara ao limite de sua resistência, suando às bicas, e ofegante, ele entregou-se ao inevitável …, sentiu um tremor correr seu corpo, enquanto arrepios pipocavam pela superfície de sua pele …, era o prenúncio do fim …

-Ufa! Não dá mais – ele balbuciou, entregue ao prenúncio do clímax – Vou gozar, putinha! Vou encher teu rabo com minha porra quente!

-De jeito nenhum – retrucou ela em tom irritado – quero sentir essa porra quente escorrendo pelo meu corpo …, tira essa pica daí …, tira, que eu faço o resto!

Haroldo, incapaz de reagir, viu quando sua parceira recuou para, em seguida, projetar-se para a frente, sacando a rola de suas entranhas. Imediatamente, ela virou-se para o parceiro, e de joelhos, segurou a rola, masturbando-a, ao mesmo tempo em que a chupava com sofreguidão.

Em breve, Haroldo urrou como um animal selvagem, e Helena apontou a rola para seu corpo, recebendo a enorme carga de sêmen que se projetava em jatos vigorosos, lambuzando-a por inteiro. Ela aproveitou até a última gota. E no momento seguinte, o casal estava sobre a cama, vencidos pelo esforço e dominados pelo cansaço. Predominou o sono, senhor de seus corpos e de suas almas …

Pela manhã, Haroldo acordou assustado! Estava no quarto de Helena; olhou para si e confirmou sua nudez; as pequenas dores que latejavam, eram a confirmação e a premiação de uma noite de sexo ardente com a fêmea desejada. Feliz e satisfeito ele tomou um banho e desceu em direção à cozinha.

-Bom dia, mamãe! – ele disse, dirigindo a Helena, que sentada à mesa, sorvia um café recém-preparado.

-Bom dia, meu querido! – ela respondeu sorridente – Sente-se e tome café comigo.

-E o papai? Onde ele está? – quis ele saber, curioso e também preocupado.

-Ontem, ele viajou para Brasília – ela respondeu com uma ponta de safadeza na voz (por isso a mensagem de texto!).

Haroldo conformou-se e preferiu saborear a mesa farta, pois, afinal, ele estava esfomeado. “Não me espere para o almoço …, tenho muitas audiências no fórum, e depois preciso passar no escritório”, disse Helena, enquanto se levantava da mesa, pegando sua bolsa e pasta e caminhando em direção da sala.

-Pro almoço, tudo bem – respondeu Haroldo, segurando a mão de Helena – Mas, à noite, quero você aqui …, pra mim …, entendeu?

Helena beijou os lábios do rapaz, sorriu e seguiu para seu dia de trabalho.

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Comentários


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zeze Comentou em 14/12/2017

Cuidados que devemos ter ao enviarmos mensagens, mas que no caso rendeu uma noite com a mulher que a maioria dos filhos deseja, adorei seu conto e o desenrolar da história. Abraço Zezé.

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 05/11/2017

Coroa maravilhosa! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario oliveira956

oliveira956 Comentou em 05/11/2017

Adorei:"Caiu de boca, lambendo e chupando o cuzinho de Helena, que logo após as primeiras lambidas, caiu em tentação, gemendo e rebolando como louca. Logo, Haroldo estava posicionado, e depois de algumas cuspidas no pau para deixá-lo lambuzado, exigiu que Helena separasse suas nádegas."Belíssimas fotos.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
CONTOS DRIVE THRU (PARTE 1)

Codigo do conto:
108489

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2017

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
4