Já não é segredo que adoro rola, ainda mais de homens que deixam as coisas acontecerem no momento do tesão, homens que não perdem a oportunidade de uma trepada quente sem se importar se é com outro homem.
De aparência normal e com meu jeito de moleque aparece uma vez ou outra homens fora do meio que curtem mulheres mais não perdem a oportunidade de foder um cuzinho de macho.
Estou fazendo um curso a noite, comecei a cerca de 1 mês e volto sempre por volta das 23:00, e mesmo este horário o busão vai cheio por isso aguardo até que a fila fique menor e eu possa voltar sentado. Sempre costumo trazer um livro comigo para me distrair durante o trajeto, prefiro as cadeiras do fim e sempre as da janela para evitar esbarroes de bolsas e mochilas. Nesta noite não tive tanta sorte ( Ou tive) e a fila não havia diminuído muito mais mesmo assim queria voltar pra casa acabei subindo sem me importar com o lugar que eu iria sentar.
Fiquei em um dos bancos do fundo no corredor mesmo, entre as cadeiras altas e a porta. Não gosto de me sentar ali porque quem fica de pé geralmente é empurrado contra quem esta sentado pelas pessoas que estão passando para descer.
Dois pontos depois que eu subi um homem encostou em mim, levantei a vista e reconheci o rosto. Um homem negro que sempre estava no ônibus aquele horário certamente voltando do trabalho, negro, alguns pelos ralos, cabeça raspada, mãos grandes calça jeans e uma expressão fechada no rosto. Certamente o tipo de homem que me deixa de pau duro, mesmo assim continuei atento ao livro.
E o vai e vem de pessoas para descer começou, e como já era de se esperar começaram a empurrar o rapaz em cima de mim. A posição em que eu estava segurando o livro deixou meu braço praticamente no meio das pernas dele, tive a sensação de que estava de barraca armada e pressionava o corpo contra mim mais vendo que as pessoas se espremia para descer não tinha como ter certeza. Eu já estava de pau duro e disfarçava com o livro, minha cabeça a mil. Aos poucos senti o volume, o cara estava de estaca dura mesmo, pressionava o pacote contra meu braço, raspava devagar, as vezes espremia com tanta força que movia meu braço. Tudo ali no ônibus mesmo, fechei os olhos para sentir melhor o tato daquele pacote raspando no meu braço, comecei a mover o braço, empurrava contra aquele delicioso volume. Realmente o cara queria sacanagem, não resisti e disfarçadamente toquei no pacote. O cara continuou na dele, eu comecei a apertar, bem devagar para não levantar suspeitas, olhando de relance vi que a calça do cara já estava com um pequeno pontinho molhado, úmido pela baba do cacete apertado por aquele jeans. Queria chamar ele pra descermos mais o cara não olhava pra mim, então peguei uma caneta e escrevi meu numero no marca paginas "Zap do dono do livro" e dobrei. Esperei pelo momento certo e alisando aquele pau gostoso coloquei no bolso dele sem ninguém perceber.
Estava perto de onde moro e ele desceu 2 pontos antes do meu sem olhar pra trás, fiquei ali com os olhos fechados sonhando com aquela mala gostosa e desci.
Em casa bati uma punheta gostosa no banho imaginando a vara daquele homem...
Já era quase 01:30 quando recebi uma notificação no zap, peguei o celular era uma foto de um numero desconhecido, um homem de roupão mostrando a caceta preta. Eu pirei no cacete, mesmo sem ter se identificado só por ver que era negro sabia que era o cara do bus.
Eu - "Que cacete gostoso"
Ele - "Gosta de pau?"
Eu - "Muito"
Ele - "Deixa por no cuzinho?
Ele - "To aqui louco de vontade de uma chupeta bem gostosa"
Eu - ''Até o talo... Porque não chamou mais cedo, teria ido te encontrar em algum lugar"
Ele - "As coisas pra mim tem que ser na encolha"
Eu - "Sou normalzão..."
Ele - "Não é por esse motivo não, é que tem rota..."
Deduzi que ele era comprometido ou até mesmo casado, ai que fiquei mais louco ainda, já de pau duro comecei a dedilhar meu cúzinho e bater uma enquanto teclava.
Eu - "Entendi, ta afim agora?"
Ele - "Agora não tem como não... o que mais tu topa fazer?
Eu - "To na chuva é pra me molhar cara, mais curto ser bombado gostoso... manja?"
Ele - "Empurro a rola em tudo que se mexe, seja mulher ou gay."
Eu - "Delicia... Quando puder me chama"
Ele - Faço um trampo de Van escolar, motorista. Umas 19:30 vou levar ela de volta e depois fico em um bico que faço até as 23:00..."
Eu - ''Quando tiver bom pra você me avisa pow''
Ele - "Que horas tu entra no serviço? Quando to indo levar a Van é o canal."
Eu - "Curso na verdade, mais dependendo posso sair mais cedo e agente troca uma idéia..."
Ele - "Juarez meu nome, e o seu?"
Eu - "Enrique..."
E assim combinamos de nos encontrar no começo da rua que eu desço próximo a um mercado. Eu sabia que o cara queria me foder gostoso, então tinha que deixar tudo 100%.
Tomei uma ducha gostosa, me certifiquei de que o cuzinho estava raspadinho, limpo e claro perfumado com amêndoa doce.
Coloquei uma calça na mochila e uma camiseta junto com o material, mais saí de bermuda de tactel sem cueca e uma regata. Era por volta de umas 16:40 quando cheguei ao mercado que ele descreveu esperei um pouco, logo a Van encostou...
Eu - E ai blz?
Ele - Como vai...
Eu - Tranquilo e você?
Não me respondeu de imediato, aproveitei e olhei ele melhor. Estava de calça jeans, camiseta branca e óculos escuro. Um homem livre de qualquer suspeita.
Como ele não respondeu fiquei na minha, ele seguiu pela rua principal saindo do meu bairro, logo estávamos na avenida que dava acesso a varias chácaras, as ruas por ali eram de terra.
Ele entrou em uma e foi em frente se afastando cada vez mais da zona urbana.
Ele - quer saber como eu tô?
Disse isso apertando o cacete já duro na calça.
Ele - Eu tô assim olha, estaca dura querendo uma mamada gostosa.
Eu - Delícia pow.
Já fui passando a mão, apertando pela calça mesmo, ele colocou pra fora...
Pica preta, encorpada, tamanho delicioso e cabeçuda, delícia!
Fui punhetando gostoso até que ele falou: " Cai de boca nela..."
Sem pensar duas vezes eu me debrucei por cima daquela pica gostosa, cheirava a creme de algodão, chupava com gosto babava ela toda mostrando minha fome por aquele membro.
Ao volante ele falava safadezas e pedia que eu chupasse mais.
Ele - Que boquinha gostosa, chupa essa pica vai, engole ela toda. Viadinho safado.
Depois de um braço da represa ele entrou em uma ruazinha aparentemente abandonada, parou ali mesmo. Tinha um bambuzal no lado direito e muito mato, uma cerca de arame farpado bloqueava a frente mais dava pra ver que ninguém passava por ali.
Olhamos em volta e descemos, fomos para a parte de trás, ele fechou as cortinas de quebrar o sol nas laterais deixando apenas a traseira e a dianteira para olhar caso alguém resolvesse aparecer. E ali recomeçamos nossa brincadeira, abocanhei aquele pau gostoso novamente, chupava como se fosse o último do mundo.
Ele gemia e me chamava de viadinho, pelo espaço da van dava pra ficar de quatro sem desconforto, e com isso logo ele estava passado os dedos no meu cuzinho que piscava freneticamente.
Aqueles dedos negros de macho comedor começaram a dedilhar minhas pregas, eu apertava o cuzinho toda vez ele passava os dedos em movimentos circulares.
Ele - Que buraquinho gostoso, vai me deixar meter nesse cuzinho não é?
Eu - Muito...
Chupei muito aquela caceta gostosa, até que ele me pediu pra ficar de quatro no banco.
Me posicionei de quatro com o cuzão bem empinado, ele molhou os dedos com saliva e começou a molhar,
Eu gemia baixinho...
Ele - Delícia de cuzinho eim...
Para minha surpresa ele caiu de língua, chupava gostoso meu cú.
Eu - Aaaa, delícia cara, baba nesse cuzão.
Ele continuou me fodendo com a língua, era evidente que tinha experiência com ambos os sexos, sabia chupar um cú.
Me deixou louco, eu me contorcia de tesão e prazer, o cara sabia bem como fazer um macho implorar pra ser fodido.
Rebolava e apertava o cuzinho na língua ligeira dele, que delícia de homem.
Logo estavamos sem roupas, e ele posicionou a piroca na entradinha, aquela altura meu coração batia tão acelerado de vontade que eu empurrava a bunda contra a cabeçola, queria ser fodido por aquele cacete.
Aos poucos ele foi deslizando, estava tão cheio de saliva que não encontrou muita resistência. As pregas davam passagem para aquela piroca preta, escorregadia, gostosa de mais.
Ele - Poha, que bundinha quente, macia... Rabinho molhado, ta sentindo meu pau sumindo em você?
Eu - Delicia, to sentindo cada centimetro... tesão de rola... que delicia de caralho.
As estocadas se tornaram firmes, os estralos das coxas dele contra minha bunda envolvia toda a van, ele metia com gosto. Sabia foder um cú, um cú de macho.
Meteu em mim de quatro por um bom tempo, tirou o pau de dentro com violência e sentou no banco.
Ele - Senta, vem rebolar no meu cacete vagabundo.
Sentei de frente pra ele, e fui encaixando o cuzinho na chapeleta, entrou gostoso.
Ele - Isso viadinho, pula no meu caralho seu puto.
Eu - Delicia, fode meu cú gostoso...
Montei naquela jeba com gosto, rebolava, pulava, pressionava tanto que sentia as cutucadas lá no fundo.
Ele - Isso minha putinha, ta gostando dessa pica preta no seu cú ta?
Eu - Fode esse cú meu macho...
O cara tava adorando me enrabar, dava pra ver na cara dele pelo sorriso quase psicótico...
Virei de frente ainda sentado, ele posicionou suas mãos nas minhas coxas me apoiou em seu colo, a vara entrava e saia com facilidade da minha bunda fazendo barulho de ar.
praticamente no seu colo e sentindo o apoio de suas mãos ele comandava o ritmo das estocadas e a profundidade. nesta posição ele começou a arfar e o ritmo das estocadas ficaram mais rápidas e bem violentas.
Ele - Uhrrrrr... Argh... Puta que pariu... Poha... Uhrrrrrr...
Seu corpo estremeceu, tive a sensação que o cacete dele estava mais inchado e com violência em uma estocada funda ele gritou...
Ele - Haaaaaa, ca...ra...lhoooooo...
E meu cú foi preenchido com poha, tanta que por estar laceado ela escorria pelo caralho corpulento dele e descia pelas bolas e pernas.
Não me aguentei e gozei tbm naquela posição, meu cú apertava o caralho dele enquanto eu gozava, mordia aquela verga preta.
Eu - Isso, fode esse cú fode... isso... delicia... assim... Hissssssss... poha... Aaaaaaa...
Ele - Goza com meu caralho no seu cú putinha...
Ainda bombou mais um pouco mais já estava escuro e não podíamos continuar ali por muito mais tempo. Ele levantou, ligou a luz da van, abriu a porta e sacudiu a rola pra fora, pegou uma toalha no compartimento traseiro e um galão de água, umedeceu e começou a passar no cacete, limpou os ovos e as pernas. passou no restante de corpo. Passou a toalha pra mim com um sorriso malicioso.
Ele - Passa ai, quando eu chegar no trampo tomo um banho melhor.
Pela porta mesmo com um pouco de força o restante da poha que tinha ficado no cú escorreu, enchi as mãos com água e passei no buraquinho sentindo que estava frouxo com a foda demorada. Passei a toalha úmida também o tipico banho meia sola mais era o que tinha. Respirei fundo, estava arrombado, fodido por um tipico macho de verdade do jeito que gosto.
Na mochila o olho de amêndoas, passei no cúzinho na frente dele mesmo, fui me vestindo e já não tinha mais intenção de ir para o curso, precisava de um banho completo.
Coloquei a regata, quando ia por a bermuda senti o dedo dele na portinha deflorada, o dedo dele escorregou para dentro...
Ele -Ta abertinho né viadinho...
Eu - Do jeito que gosto de ficar...
Ele me debruçou sobre o banco da frente com a porta aberta mesmo e o corpo para o lado de fora enfiou a linguá no meu cú arrombado. Que Delicia, apesar do olho ele estralava a boca sorrindo sentindo o gosto da própria poha. Chupou meu cú durante uns minutos mais os mosquitos começavam a picar.
Entramos e saímos dali, ele com o cacete pra fora pediu pra eu mamar ele novamente, e assim fui chupando aquele cacete gostoso até próximo do asfalto, Não demorou muito e ele gozou novamente, desta vez na minha boca. Gosto de gozo, iria apreciando aquele sabor até chegar em casa.
Me disse que iria me deixar no terminal de bus no final da principal.
Ele - Rapaz que cú do caralho você tem eim, poha e que fome de cacete é essa.
Eu - Gosto de fazer assim rs, E você sabe foder um rabo eim, que pegada da poha meu irmão.
Ele - Bobeou eu mete mesmo, comigo não tem tempo ruim não.
Rimos... peguei a mochila e desci no terminal.
Fui pra casa, o cú aberto, a medida que o bús pulava e minha bunda batia contra o assento a recordação daquela rola preta me abrindo invadia minha mente.
Finalmente em casa, banho...
Bati uma punheta gostosa e demorada relembrando do cacete que a pouco tempo descarregava seu leite quente dentro do meu cú...
E claro, sabia que teria mais fodas com o Tio da Van... era só aguardar!
Os inebriantes prazeres que um macho negro proporciona... ! Delicia de conto!
opa, me passa o contato dele pqp. Votado e que cuzinho gostoso voce tem hen, te comeria de boa
até eu quero! Betto (o admirador do que é belo)
Tô mim acabando com suas putarias cara.
Gostei mais desse cu
Que gostoso esse negao.
Q conto maravilhoso esse. Ele tá na medida certa. Parabéns! Adoraria fuder vc. Bjus
excelente conto