Feriado prolongado e o tempo não ajudou em nada, muita chuva e um friozinho chato que não me deixava sair da cama... Pra piorar meu amigo da oficina em frente viajou com a família e eu fiquei sem diversão também.
Bem, na segunda feira após um final de semana chuvoso e entediante a base de filmes e o jogos no Xbox resolvi sair pra comprar alguma bebida, não tenho costume de beber e como não sou de muitos amigos a ideia era ficar em casa mesmo tomando alguma coisa e vendo televisão ou uns pornô no pc.
Então fui pro banheiro, necessidades, higienização e uma chuveirada demorada pra matar o tédio.
Coloquei um conjunto de moletom cinza, resolvi sair sem cueca mesmo porque isso me excita, peguei meu guarda-chuvas dei uma olhada para a oficina fechada de frente a minha casa e suspirei, o cuzinho piscou... Paciência.
Andei 3 quarteirões até o mercado, e mesmo andando pela sessão de bebidas achei os preços bem abusivos. Um rapaz puxou conversa e me falou sobre uma adega a umas 5 quadras dali,"ótimo pensei" já estou na rua mesmo vou até lá.
Fui descendo a avenida em busca da tal adega, a chuvinha chata não dava trégua e minha calça já estava com a barra toda molhada e salpicada de lama.
Encontrei a adega, lembrava mais um boteco grande com grades nos portões.
Entrei e comecei a procurar alguma coisa sem reparar nas pessoas que bebiam e conversavam no balcão.
Comprei uma Vodka pra caipirinha e 2 garrafas de vinho, indo para o balcão vi uma garrafa de uma bebida azul chamada curaçau, a cor me chamou atenção e quando peguei a garrafa um homem falou que a bebida era boa, Quando olhei era um negão que aparentava seus 38 anos, corpo bem torneado, alto, e de voz grave. Estava usando uma bermuda Jeans e uma blusa de moletom bem comprida e chinelo. Não era bonitão, mais um negão charmoso e bem interessante, sorri com simpatia e perguntei se ele já havia tomado aquela bebida e tal... Ele apontou o copo e lá estava ela, eu dei um sorriso e ele me ofereceu falando que era doce. Aceitei e tomei no copo dele mesmo, o sabor era de laranja que em nada tinha a ver com a cor, tomei mais um copo e ele continuou falando sobre algumas outras de sabor parecido. Paguei as bebidas que estavam na minha mão, ele mencionou o feriado e apontou para minha sacola, eu disse que era pra tomar em casa mesmo porque com chuva e de poucos amigos não tinha muitas opções de diversão.
Me despedi e fui em direção a saída, logo em seguida ouço ele me gritar da porta da adega, parei e olhei para trás, lá vinha ele com uma sacola na mão sorrindo. Ele: -E ai rapaz, desculpa minha falta de educação meu nome é Orlando.
Eu: -Opa, o meu é Enrique, não foi nada pode ficar tranquilo.
Ele falou que já estava indo também, vi que na sacola tinha 2 garrafas da bebida azul.
Ele foi me contando que era pedreiro, e morava só ali perto, falei que também morava só e que minha casa era mais distante. Depois de 2 quadras ele me disse que morava virando a rua, levantou a sacola e perguntou se eu aceitava mais um pouco da bebida. A principio achei estanho mais imediatamente me dei conta que em casa eu também iria beber, porém sem ninguém pra conversar.
Aceitei, e seguimos até chegar a casa dele. Um sobrado amarelo com um portão cinza, ele se gabou me dizendo que ele mesmo que havia feito, disse que faltava alguns acabamentos mais os cômodos principais já estavam prontos.
Ele abriu o portão, segui por um corredor lateral, ele abriu uma porta e lá estava a vista da sala. Tamanho normal, bem organizada pra quem vive sozinho (ainda mais sendo um pedreiro). Me apontou o sofá e disse que eu poderia ficar a vontade.
Ele entrou por uma porta e logo me chamou com uma toalha na mão.
Ele: -Olha fera, se quiser se secar.
Eu: -Opa, to molhado brow, aqui só depois de um banho ai eu troco a roupa, mais valew mesmo assim.
Ele: -Olha se você quiser tomar um banho, sei lá...
Achei estranho a pergunta e respondi que tava tranquilo.
Fomos para a cozinha e sentamos a mesa, ele pegou gelo e 2 copos, abriu a garrafa e começamos a beber.
Falou da vida dele, me disse que não era de São Paulo. Falou da família, falou de como gostava de tomar uma coisinha quando estava sem trabalho, me falou que não tinha namorada nem esposa mais tinha uma filha de 15 anos que morava com a mãe.
Eu falei um pouco sobre meu trabalho, o fato de não ter filhos e ser solteiro.
Continuamos a beber e o papo foi ficando mais solto e as idas ao banheiro ficou mais frequente.
Começamos a falar de sexo, ele começou a me contar que morar só tinha suas vantagens que assim ele podia levar quem ele quisesse sem ter chateações e tal. Me perguntou se eu também tinha essa liberdade por morar só e respondi que era bem tranquilo quanto a isso.
Ele: -Então, aqui eu fico a vontade sabe, as vezes gosto de ficar como vim ao mundo, dormir peladão mesmo.
Eu: -Também tenho esse habito em casa, por isso vivo sozinho porque gosto de ter minha privacidade.
Ele: -Nossa privacidade é foda, da pra trazer umas negas pra namorar, e uns conhecidos as vezes para beber.
Eu: -Eu sei como é, sou bem tranquilo e não tenho muitos amigos. Então só pra dar uns pegas as vezes que levo alguém lá em casa.
E começamos a falar de tudo, ele me contou que gostava muito de sexo e tava sempre com alguma nega, até brincou falando que encapava o negão e mandava ver mesmo.
Eu ri, falei que não tinha uma vida sexual tão ativa assim, até por falta de opção mesmo.
Ele: -Porque pô, eu não fico na seca não, gosto muito de meter. Pego até homem se cair na rede, gosto de mais de um cuzinho e mulher tem frescuras com estas coisas, então se tiver na minha e quiser sentir o negão aqui eu traço mesmo.
Eu: -Até homem? Poha meu, mais a verdade é que hoje em dia temos que curtir o momento, o importante é gozar gostoso.
Ele: -Eu sempre pensei assim rapaz.
E continuamos bebendo e tal, estava tão boa a conversa que abri as que comprei e continuamos o papo, eu já tinha percebido que poderia rolar uma coisa gostosa naquele dia chuvoso e não queria desperdiçar.
Lá pelas 00:20 falei que estava tarde, que precisava voltar pra casa, e que também já estava meio tonto. Ele falou que poderia ficar lá, que o sofá da sala era um sofá cama e que eu poderia deitar se quisesse. Falando isso se levantou e trouxe a mesma toalha.
Ele: -Aqui mano, pode tomar uma ducha pra ficar melhor se quiser, vai lá.
Eu: -Vou aceitar mano, mais nem vira continuar bebendo, vou dar um tempo pra porque to meio alto.
Peguei a toalha e fui até o banheiro, não estava tonto mais estava doido pra ficar mais a vontade e não sou do tipo que da em cima, espero o cara chegar junto e dar o primeiro passo.
Fui pro banho, chequei tudo e tomei uma ducha gostosa, ele entrou no banheiro umas duas vezes, uma foi levar um sabonete e na outra levou uma bermuda de jogar bola pra eu por quando terminasse.
Eu já estava me imaginando em diversas posições dando para aquele negão safado quando me dei conta que estava a tempo de mais no chuveiro.
Me sequei abri o armarinho em cima da pia vi que tinha loção pós barba e um óleo com cheiro gostoso que li no rotulo ser de ameixa. Passei um pouco na mão e passei pelo corpo, passei no pau e no cuzinho porque já estava deduzindo o que aquele negão queria com aquela hospitalidade toda. Sai de bermuda sem camisa mesmo. Falei que tava sem cueca e tals e ele me tranquilizou falando:
Ele: -Pega nada não mano, pode ficar a vontade. Ta em casa.
Eu: -não tem problema mesmo irmão:
Ele: -Nada, pode ficar a vontade.
Sai do banho e o sofá-cama estava aberto com um lençol e 2 almofadas, ele me trouxe um chinelo e eu encostei no sofá, e comecei a fingir que estava apagando.
Ele falou que ia tomar uma ducha e que assim eu poderia descansar e tal, falou pra eu ficar a vontade tirar a bermuda pra dormir que não tinha problema. Concordei e fechei os olhos, ele foi para o um comodo que deduzi ser o quarto e depois entrou no banheiro. Eu aproveitei e tirei a bermudinha que ele havia me emprestado e fiquei nú, puxei o lençol até o comecinho das costas e deixei a entradinha que desce pro rego a mostra, e assim esperei...
Depois de um tempo ouvi ele voltando, me chamou e eu não respondi...
Ele foi se aproximando e sentou na ponta do sofá cama, ficou ali sem fazer barulho até ir puxando o lençol devagarinho e descobrir mais minha bunda.
Ele: -Nossa, que bundinha bonita...
Não me movi, ele começou a massagear minha bunda soltando uns gemidos baixinhos.
Abria minha bunda, massageava até que começou a passar a ponta do dedo no meu cuzinho, cheirou.
Ele: -Nossa, que delicia de cuzinho...
Começou a dedilhar, hora fazendo pressão hora em movimentos circulares e gemendo baixinho.
Eu meu movi, abri um pouco as pernas e empinei a bunda soltando um gemido baixinho mais continuei com os olhos fechados.
Ele: -Ta gostoso né? Bundinha linda, redondinha...
Foi se debruçando e começou a passar a lingua nas minhas nádegas, até chegar no meu cuzinho que a esta altura piscava loucamente dando aprovação.
O negão começou a lamber meu cuzinho com vontade, forçava a língua de um jeito que eu sentia ela deslizando para dentro, o nego tinha uma tromba no lugar da língua.
Que delicia, comecei a rebolar devagarinho na boca dele, apertava com o cú aquele lingão delicioso que explorava meu buraquinho com sede de sexo.
Eu suspirava baixinho e gemia, movendo a bunda bem devagar fazendo pressão na cara dele.
Que delicia, para minha surpresa ele puxou meu pau para baixo e começou a punhetar devagar, sem parar de linguar meu cú.
Levantou sem falar nada, e foi para o quarto, voltou em seguida e passou algo no meu cú. Deixou bem melado e se deitou sobre mim, ao sentir o peso dele eu fingi que acordei...
Eu: -Orlando?
Ele: - Relaxa e empina esse cú, vou fuder você bem gostoso, Sei que você gosta, não precisa fingir.
Empinei a bunda e a cabeça da rola dele coroou na entrada do meu buraquinho, eu não havia visto, mais sou louco por uma rola preta e por ele ser negão já sabia que a jeba dele éra do jeito que eu gostava. Preta, cabeçuda e grossa.
Relaxei, e rebolava devagarinho. Ela ia deslizando num misto de dor e prazer. Adoro a sensação de ser enrabado, ainda mais por um cara com jeito e aparência de Hétero.
Dor, comecei a morder a almofada, a jeba preta dele não terminava nunca, meu cu ardia com o pauzão dele alojado ali dentro.
Me deu uma chave de braço e começou o movimento de vai e vem devagarinho, o peso e a dor me fez transpirar.
Era delicioso, aquele negão fungando no meu cangote, enquanto fazia movimento leves de vai e vem pro meu cu se acostumar com a peroba preta dele.
Ele: -Uiiii, que cuzinho quente. Gosto muito de meter num cuzinho de viado. Aperta minha rola aperta.
Eu: -Hummm...
Ele: -Ta gostoso minha pomba no seu cú? Gostoso...
Eu: -Tá...
Ele: -Então empina mais pro teu negão, abre esse cú, faz força pra ele estufar e eu enterrar mais...
E assim eu fazia quase em silêncio apenas com gemidos baixos.
Que delícia, aquele nego com a tora enterrada no meu cu.
Depois de alguns momentos bombando devagarinho. Ele começou a estocar mais forte, levantava o corpo e descia sobre o meu, o barulho das cochas dele nas minhas me enlouquecida, o "Plof plof plof " que a rola dele fazia entrando e saindo do meu cú me causava dor, prazer e muitas outras sensações.
Ele: -Feche as pernas, quero fuder como se fosse uma bucetinha...
E assim eu fiz, que delícia.
Com as pernas fechadas a vara dele entrava macia, o Negão afundava a rola dele dentro do meu rabo com vontade.
Ele: -Meu pau tá todo no seu rabo, Você gosta né? Ou ta me dando porque ta bêbado. Cu de bêbado não tem dono é? Você gosta não gosta?
Eu: -Gosto, gosto muito... Mete no meu rabo, mete meu negão gostoso... Assim, isso... Hoje sou sua puta.
Ele: -Isso, pode mostrar que tu gosta de piroca, tu gosta pra caralho, pede mais vai, pede mais que eu te dou.
Eu: -Eu quero, me da mais rola, me fode gostoso.
A sensação era maravilhosa, como gosto de ser possuído, dominado por um macho de verdade, o volume daquela torra dentro de mim me fazia tremer de prazer.
Fui colocado de quatro e continuei sendo enrabado por aquele macho louco por cú, as mãos ásperas dele segurando minha barriga enquanto sua ferramenta entrava e saia do meu rabo era a coisa mais prazerosa do mundo.
Que delícia de negão, me sentia uma vadia sendo fodida gostosamente por uma caceta preta e cabeçuda.
Eu: -Ta gostoso esse cuzinho agasalhando seu pauzão?
Ele: -Poha, ta uma delicia te fuder. Cuzinho quentinho, macio... Delícia, fica em pé.
E assim eu fiquei, ele me encostou na parede e bombava hora forte hora calmamente, o Negão não cansava nunca.
Era muito putão e fazia juz a cor, afundava a vara no meu rabo com uma maestria incrível. Que delícia aquele momento, em pensar que mais cedo estava me lastimando por não ter tantos contatos e olha para mim agora, pensava eu. Eu: - Cara como gosto de dar o cuzinho, fode gostoso esse rabo.
Ele: -Rebola na vara do nego vai, fode meu cacete com o cu, vai fode...
Plof plof plof (Eu engolia aquela vara toda com o rabo )
Ele: -Isso, fode meu cacete... Assim, isso. Minha fêmea, hoje vou passar a noite fudendo esse cuzinho.
Fomos para a cozinha, me sentei de frente para o encosto da cadeira e fiquei com a bundinha empinada e o buracão ja esfolado a mostra, ele como um cavalo no cio já foi enfiando a jeba de novo e metendo gostosamente naquela posição que entendi ser nova pra ele.
Ele: -Poha, tu gosta ne, que cuzão gostoso mano.
E assim ele meteu, e meteu e meteu mais. Fiquei de pé e me apoiei na pia com a bunda empinada, ele veio e encaixou a piroca que logo deslizou para dentro do meu cu sem dificuldade pois já estava estufado.
Metemos por muito tempo, a bebida atrasava o gozo dele e eu estava adorando.
Depois de muito tempo já com o cú ardendo ele disse que ia gozar e me levou pra cadeira de novo na posição de antes.
Ele: -Poha, delícia essa bundinha, que cuzinho gostoso do caralho você tem poha. Vou gozar, hoooooooooo, delicia... Huuuuuuu.... Poha.
Eu: -Delícia, fode caralho, tbm vou gozar haaaaaaaaaaaa...
Foi uma gozada muito farta, jatos de poha voaram na mesa e no chão. Era uma gozada farta de quem adora rola, gozei gostoso com aquela piroca preta atolada no meu cú.
Ele: -Caralho, como gosto de fuder cú, bora tomar uma chuveirada.
No banheiro mamei ele gostoso durante o banho, pirocão preto, grosso com algumas veias resaltadas que me deixa loco.
Ele não gozou, saindo do banheiro na entrada mesmo perguntou se queria beber mais um pouco ou comer algo.
Eu: -Tranquilo, bora tomar o restinho.
E pelado mesmo fomos para a cozinha.
Ele falando que adorava rabo e que só de pensar no meu já dava vontade de meter outra vez.
Me abaixei entre as pernas dele e mamei a vara dele até ele gozar na minha cara.
Continuamos a fuder durante o restante da noite, desta vez no quarto dele, fudemos até o cansaço vencer e adormecer ali ele com a perna por cima de mim.
Quando acordei ele já estava de pé, já passava das 13:00 e ele ja tinha comprado pão e feito café.
Trocamos algumas palavras e ele me falou de como foi gostoso me foder e a jeba dele deu sinal de vida. Não demorei e fui mamar aquela arrombadora de cú.
Meu cu tava esfolado então foi na chupada mesmo.
Conversamos mais um pouco e voltei pra casa.
Deixei telefone e peguei o dele claro, mais vou esperar ele me ligar.
Afinal, como dizer não a um negão maravilhoso faminto por cú.
Quando menos se espera surge uma tentadora oportunidade. Brindo com gosto a este excitante e bem escrito conto! E que venham mais estórias com o negão devorador...
Conto bom demais cara... Dá vontade de entrar na história vc escreve muito bem os detalhes... Parabéns!!! Votado
PQP que tesão da porra, gozei muito lendo esse conto
Tô com uma inveja retada desse negão.
VOCÊ ESCREVE MUITO BEM. E TÃO TEM NEURAS. ADORO ISSO. MEU SONHO É TER UMA ROLA PRETA LINDA COMO ESSA ME COMENDO.
como vc vai explicar pra seu macho valdir essa traição cara?
Casa foi esse o negão da foto que lhe fez essas maravilhas? Tá de parabens, ganhou um voto e uma punheta pelo conto.
TBM AMO COMER CUS
Mamo uma PICA como essa desse NEGÃO, por pelo menos 2 hs consecutivas, até a pele dos lábios esfolarem! Se ele aguentar! Betto