Olá, me chamo Enrique tenho 26 anos e vou relatar algo que ocorreu a mais ou menos 4 anos. Bem sou moreno claro, 1,75 de altura Olhos castanhos cabelo estilo militar e tipo físico atlético. Gosto de esporte e sempre que posso gosto de sair de bike. Sai de casa cedo, 16 anos apenas. Sempre muito reservado nunca fui muito família então não sabia do que se passava com os parentes perdidos pela cidade. Numa noite voltando do trabalho, cansado e com sono, na pressa de chegar peguei um ônibus de itinerário diferente do costume. Não reparei em ninguém quando subi, ao passar na catraca percebo que ela está travada e depois de algumas tentativas sem sucesso percebo que o cobrador estava bloqueando o giro com a perna, quando levando a vista para tirar satisfação tive uma surpresa. O cobrador era meu tio Carlos, rosto jovial, corpo masculino lindo pela malhação, pernas e bunda de dar inveja, um sorriso de menino. O fato de ter 35 o deixa irresistível. Ri com a surpresa e sentei no banco ao lado dele, afinal já fazia anos que não o via e não sabia que era cobrador. Falamos sobre muitas coisas, me disse que estava casado pai de 2 filhos e se virava como podia. Dei detalhes de onde morava, com o que trabalhava e percebi quase que de supetão que se aproximava do meu ponto. Troquei telefone e me despedi, antes de sair do assento ele perguntou se eu morava só é eu respondi que dividia apartamento com um amigo, o convidei pra uma pizza ou coisa do tipo quando quisesse. Cheguei em casa e fui direto pro banho, aquele sorriso malicioso me despertou um interesse que nunca tive, toquei uma punheta gostosa e fui dormir. No dia seguinte, logo pela manhã recebo uma mensagem de texto do titio. Ele me disse que iria passar no mesmo horário de antes e que guardaria o meu lugar caso eu resolvesse pegar o mesmo ônibus. Concordei e passei o dia pensando naquele sorriso. E assim aconteceu, mesmo horário ônibus não muito cheio e ele todo sorridente me aguardando na catraca. Sentei do lado e papo vai papo vem ele me disse que iria sair 2 horas depois, que só faria mais uma viagem e se podia passar a noite na minha casa pra jogar conversa fora e se atualizar já que estive distante de todos por tanto tempo. Adverti que não cozinhava e que teríamos que nos virar com lanche, ele concordou. Avisei na portaria ao chegar que iria receber a visita de um parente e deveriam deixar subir, fui ver algo pra comer e dar uma organizada em tudo. O interfone tocou, porteiro avisou que titio estava subindo, olhei em volta vi que tudo estava de acordo, meu amigo ainda não tinha chegado então poderia ficar a vontade e falar sobre besteiras em tom normal se fosse o caso, e como eu queria isso. Entrou, mostrei o apartamento, não era muito grande mais bem acolhedor. Sentou na sala e me olhava pela abertura que dava para cozinha, servi os lanches e enquanto comíamos falamos sobre muitas coisas. Me perguntou se o rapaz que morava comigo era meu namorado e que se fosse eu poderia dizer porque ele era mente aberta e não julgava ninguém. Eu disse que não, que gostava de uma pegada mais forte, de homens mais velhos no estilo dele, rimos alto e voltamos a comer. Avisei que ia tomar banho, e que já voltaria, peguei toalha, fui para o banheiro mais não tranquei a porta, mais que depressa dei uma revisada em tudo, pra deixar tudo em ordem, afinal de contas não sabia o que podia acontecer. Uns 15 minutos depois ouço ele bater na porta do banheiro dizendo que queria urinar, avisei que a porta estava aberta, ele entrou e pelo box embaçado eu observei a silhueta dele de frente o vaso. Vi que ele me olhava, falei que já ia sair e ele entraria em seguida para o banho, foi quando veio a surpresa. Ele perguntou se teria problema entrar naquele momento, avisei que ia sair, ele abriu o box foi tirando a roupa e entrou, que visão maravilhosa. O corpo com as proporções que já descrevi, com pelos pela barriga, peito, braços e pernas e uma bunda empinadinha e bem durinha, saco pequeno e com alguns pentelhos e uma rola de uns 17 centímetros, mais grossa e bem cabeçuda que já estava apontando para cima de tão dura. Fiquei louco, ele entrou e me apertou contra a parede, falou no meu ouvido que adorava um cuzinho, e que passaria aquela noite me fudendo gostoso se eu deixasse. Como recusar né, começamos a nos beijar e senti sua mão pelo meu rego, seu dedo tocou meu buraquinho e começou a fazer uma massagem circular maravilhosa. Ele fazia pressão com seu corpo no meu sobre a parede, meu pau 18 centimetros mais não tão grosso como o dele babava fartamente ao ser espremido por aquele corpo gostoso, aquela rola maravilhosa roçando hora no meu pau hora na minha barriga me deixava ainda mais entregue. Comecei a lamber seus mamilos e ele foi acelerando os movimentos com o dedo no meu cuzinho que piscava de excitação. Fui descendo e senti o cheiro daquele pau de macho, a água escorria por cima e não pensei muito e enfiei ele na boca, chupei aquele pau como um louco, lambi as bolas e voltava a chupar aquela vara gostosa, a cabeça fazia um enorme volume na minha bochecha, sentia o sabor salgado da babinha na língua e ia ao delírio com os gemidos daquela voz máscula. Me apertou com força, e me virou para a parede, saiu lambendo minhas costas e desceu até meu reguinho, mordia minhas nádegas e passava a língua devagar pela superfície que delícia... Sem avisar meteu a língua no meu cu, e passou longos minutos lambendo e enchendo de saliva meu buraquinho apertado. A como tremi, gemi, suspirei com aquele macho me fodendo com a língua, e que língua. Se levantou e foi alojando a cabeça da rola na entradinha, pincelou e foi forçando a entrada. Eu dei passagem, implorava por aquela rola em mim, foi entrando, me rasgando todo, a língua dele em minha nuca, os beijos e suspiros me faziam empinar ainda mais o rabo pra sentir aquela rola se alojar completamente. E senti inteirinha, que delícia, ele começou a bombar lentamente até se tornar estocadas firmes, seus braços por cima dos meus sobre a parede do banheiro, as coxas estralavam se chocando com as minhas, gemia alto recebendo aquela vara no cú. Depois abriu o box, e coloquei minha perna sobre o Vaso Sanitário, me deu mais rola, de quatro, debruçado sobre a pia... A expressão dele no espelho, já não tinha mais o sorriso de menino, estava como um macho que acabara de pegar a presa, passava a língua hora nos lábios hora na minha nuca, me fodia alucinadamente. Falava coisas do tipo, - Esse cuzinho vai ser só meu, quero fude-lo todo dia. Em resposta eu dizia, - Fode tio, fode meu rabo, soca rola nele... Me encostou na porta do banheiro como na parede do box, prendeu o braço sobre meu pescoço e com a outra mão puxava meu cabelo, as bombadas eram firmes e violentas, me avisou que ia gozar e eu tabém anunciei o gozo. -Vou gozar Binho (sobrinho), vou encher esse cuzinho de poha, hóoooooooo... Senti o pau do titio inchar e disparar jatos quentes lá no fundo do meu rabo, eu não aguentei e gozei também disparando jatos na porta do banheiro e no chão. Fomos tomar banho, me disse que iria me fuder a noite toda, eu o beijei e disse que seria obediente afinal de contas ele era meu tio. Quando saímos do banheiro meu colega de apartamento já estava na sala, apresentei meu tio e o levei ao quarto, ele pegou uma roupa minha e ficou se trocando, voltei a sala é ouvi - Você transou com seu tio? Ri baixinho e perguntei se deu pra ouvir, pois nem me dei conta do barulho. - O corredor inteiro ouviu rs. Meu tio saiu do quarto e conversamos por um tempo como se nada tivesse acontecido, depois fomos para o quarto onde eu coloquei o colchão da cama no chão pois já sábia que novamente seria fodido demoradamente. E nem bem deitamos ele já estava de pau duro, chupei muito aquele cacete e me preparei pra ser rasgado de novo... Dei muito aquela noite, e até hoje eu e meu tio temos esse carinho especial um pelo outro. Já fudemos em muitos lugares e até mesmo na casa dele quando a esposa não estava. Ele tem um carinho todo especial por mim, afinal somos parentes né, então sempre que apronto me castiga com seu belo e duro cacete.
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