O Maconheiro prestativo (Continuação)

E aí rapaziada, Enrique aqui novamente trazendo a continuação do conto do Maconheiro. O cara realmente é fissurado em um cuzinho, tanto que algumas horas após nossa brincadeira, volta a fim de mais diversão. Narrei a foda toda então já sabem que ficou grande o texto, mas uma leitura que vale a pena!

Fui em direção ao portão e quando olhei pela caixa de correio vi um homem parado com as mãos no bolso, era Edson. Abri o portão...

Eu - Oi, aconteceu alguma coisa, esqueceu algo?

Edson - E ai maninho, tava de boas em casa relaxando e daí vim ver uma parada contigo.

Eu - Pode falar.

Chegou bem perto de mim e foi dizendo:

Edson - Mó vontade de foder de novo mano, pau estourando aqui, podemos agora ou só amanhã?

Deu para ver que ele estava alterado, provavelmente na "brisa", poderia dizer para bater uma punheta, mas ser fodido novamente por aquele macho gostoso duas vezes no dia seria maravilhoso.

Eu - Claro, entra aí, disse para vir sempre que quisesse...

Ele passou por mim e enquanto eu fechava o portão começou a alisar minha bunda. Meu pau deu um salto, fechei os olhos para curtir o toque, a mão passou pela roupa e foi direto no cuzinho. Relaxei bem quando o dedo começou a circular a borda e a forçar a entrada. Baixou minha bermuda e desceu seu corpo acompanhando a roupa. Ali colado ao portão estremeci por completo quando senti a ponta daquela lingua imensa tocando meu cu. Ele começou a lamber, chupar e penetrar feito um louco, me dava palmadas vez ou outra, e deixou tudo lambuzado de saliva. Se levantou bem bruscamente e ouvi ele cuspindo no cacete, eu queria agarrar e chupar aquele pauzão preto mais fui impedido de me virar, senti a cabeçona pincelando e forçando a entrada que não ofereceu resistência, já havia sido aberto algumas horas antes por aquele maconheiro. Colou em mim, sua boca na minha nuca mordiscando minha orelha enquanto o vai e vem foi tomando ritmo.

Eu - Poha, como isso é bom cara...

Empinei bem a bunda para facilitar os movimentos dele, a sensação de receber aquela pirocona no cú me tirava do chão. As mãos dele em minha cintura, hora nos meus ombros hora me abraçando, se percebia que não era só um buraco de carne pra ele.

Olhei para a bancadinha da varanda, um parapeito estreito próximo a porta da sala onde ficavam alguns vasos de plantas. Apontei para lá e fui me virando e andando, queria ser fodido ali em cima, ele com um sorriso malicioso veio logo atrás. Aproveitei o momento e tirei o resto das roupas e ele fez o mesmo. Me sentei de costas com a bunda passando um pouco da bancada, a altura era ideal pois o acesso era perfeito. Bem empinado e com o cú já alargado totalmente a mostra ele não pensou duas vezes, senti de primeira o toque com o dedo em movimentos circulares, depois as mãos dele nas nádegas e a língua imensa entrando no meu cú, a passagem estava fácil e a senti lá dentro. Gemi alto de prazer, uma mistura de tudo na verdade, o corpo vibrava, estar ali entregue a ele outra vez me deixava fascinado.

Eu - Poha, que delícia... Chupa meu cú chupa, delícia!!!

Ele não era muito de falar e eu já sabia, o importante era que gostava de foder e isso era o principal. Após alguns minutos de gemidos ele se levantou, colou o corpo em minhas costas enquanto se esfregava, roçou os pelinhos da barba na minha nuca...

Edson - Gosta de levar pica né? Seu sacana...

Eu - Gosto, não imagino nada melhor...

A cabeça da pica grossa se alojou na entradinha, tremi com a sensação do cú sendo preenchido novamente, comecei a mastigar o cacete dele que aos poucos foi afundando até estar todo enterrado em mim e começar as estocadas.

Eu - Aí, que delícia de rola, fode meu cuzinho fode...

A posição era perfeita, o cacete dele deslizava com facilidade e era maravilhosa a sensação de foder ali sentado.

Edson - Cachorra...

Eu - Fode a sua cachorra fode...

Edson - Puta vibe boa, foder seu rabo é brisa boa pra caralho. Delícia de cú...

O tesão da foda era tanto que não prestamos atenção aos barulhos que estávamos fazendo, e se alguma pessoa ou vizinho passou pela rua certamente ouviu os gemidos.
Após bastante tempo ali resolvi entrar e continuar dentro da casa, coloquei o pau dele na boca e iniciei uma mamada gostosa antes de oferecer meu cú novamente. Fiquei de quatro e voltamos a foder, como curto homem rústico, te fodem pra valer mesmo sem frescurinhas, o cara era um touro.
Do nada ele parrou as bombadas e falou baixinho:

Edson - Mano, me dá um minuto? Pegar minha roupa ali fora.

Eu - Não dá pra ver aqui dentro, e ninguém entra no quintal.

Edson - Não é isso mano, quero pegar um cigarrinho no bolso da roupa...

Fiquei surpreso, o cara parar a foda para dar um tapa era surreal, mesmo assim não demostrei a reação e entrei na dele.

Eu - Saquei... Pode fumar aqui mesmo, não precisa grilar não.

Edson - Não se incomoda?

Eu - Pega lá e ascende aí, quero mamar vc enquanto fuma...

Edson - É Nóis...

Ascendeu o cigarro e se sentou no sofá, e eu caí de boca naquele cacete grande e grosso enquanto olhava para o rosto dele, um sorriso de canto e olhos semi cerrados, aquele maconheiro sabia mesmo curtir a "brisa".
Fui sentando na caceta dele, o cú agasalhou gostoso, comecei a pular.

Edson - Eita poha, esse gosta...

Poucos minutos depois notei que o cigarro era só uma pontinha, estava com tanto tesão pulando naquela piroca que me desliguei de tudo.

Edson - Brisou de tabela eim mano!

De fato me sentia meio diferente, adoro ser fodido mais realmente experimentei uma sensação bem extrema ao cavalgar.
Me forcei a voltar ao normal mas a sensação era de estar semi embriagado, lúcido e consciente porém não era eu...
Me sentei ao lado dele e fiquei de frango.

Eu - Vem me pegar assim...

A língua novamente sumiu no meu cú, era imensa e passava toda, delícia. Completamente ensopado o cacete deslizou e as bombadas começaram altas.

Eu - Fode esse cú caralho, fode gostoso!

Edson - Tá vendo como é bom assim, grita gostoso cachorra!

Coloquei as pernas no pescoço dele, o que me deixou próximo ao seu rosto, e por impulso o beijei. Ele continuo bombando mais se afastou e soltou um riso.

Edson - Vai falar para ninguém não né?

Respondi gemendo baixinho:

Eu - De estar me fodendo ou do beijo?

Edson - A, foda-se!

E me beijou com vontade, a violência do beijo deixava meus lábios dolorido, a língua dele era tão grande que quando entrava na minha boca me deixava sem fôlego. Delícia estar sendo enrabado de frango e sendo devorado por aquele beijo. Se pegasse no meu pau iria gozar sem dúvida, o que era estranho já que estávamos metendo a bastante tempo e ele não havia gozado ainda.

Eu - Delícia de pica... Segurando pra não gozar?

Edson - Já despejei uma carga quando você tava sentando mano...

Fazia sentido, eu me desliguei do mundo naquele momento, e de frango sentia meu cú encharcado. Ele estava chupando meu cú todo gozado e eu não percebi...
Foi o pico do tesão, a rola preta entrando e saindo, o corpo suado, o beijo selvagem, chupar a própria porra no meu cuzinho. Comecei a me contorcer, não dava mais para segurar...

Eu - Fode caralho, aí... Fode seu puto... Aí delicia.. Ahhhh, ahaaaaaa, me fode...

Edson - Tá gozando né cachorra, isso goza com meu pau no cú.

Eu - Delícia... Haaaaaaaaa, haaaaaa...

Gozei muito, muito mesmo. Nem parecia que já havia feito mais cedo.
Após o gozo comecei a sentir o estrago, o cú estava dolorido de tanto tomar ferro, e logo o desconforto foi aumentando.

Eu - Goza Edson...

Edson - Blz...

E as bombadas ficaram mais rápidas, apertei bem os olhos para aguentar, ele forçou um beijo e o sabor da saliva e a sensação ajudou a aguentar firme.

Edson - Vou gozar de novo mano...

Eu - Goza gostoso vai meu macho.

Sem avisar ele tirou o pau do meu cú e trouxe em direção ao meu rosto já dando início as pulsadas, a poha veio farta e o primeiro jato esporrou, abocanhei aquele cacete jorrando leite e senti os jantos seguintes no céu da minha boca. Ele só se contorcia e gemia baixinho...

Edson - Poha... Como gozar é bom!

Engoli todo o leite, os nutrientes que precisava já que não havia comido praticamente nada o dia inteiro, o cançasso veio imediatamente, com o rosto ainda melado de porra relaxei no sofá, ele encostou do meu lado com os olhos miúdos e um sorriso tímido. Passou a língua na minha boca, e começou a lamber a porra no rosto, a língua passeava entre meus lábios e minha boca.

Eu - Não tem nojo?

Edson - É minha!

Nos levantamos para ir tomar banho, dei a toalha e ia sair do banheiro quando ele perguntou:

Edson - Vai tomar não?

Eu - Esperar você sair.

Edson - Para de viadagem meu, tava quicando no meu cacete até agora...

Dei uma risada e entrei no banho com ele, não houve nada de diferente, nem toque nem beijo, nada. Trocamos algumas frases que nada tinha a ver com o sexo e saímos.

Enrolado na toalha fui para a cozinha, ele chegou logo em seguida secando o corpo nú.

Edson - Bateu a larica da fome mano.

Eu - Podemos fazer lanches.

Edson Demorou!

Ele comeu três, estava realmente faminto, trocamos algumas palavras enquanto mátavamos a fome.

Edson - Amanhã colo aqui bem cedo para terminar o trabalho.

Eu - Porque não dorme aí ?

Edson - Não mano, precisa se incomodar não, eu moro ali e não quero atrapalhar, durmo pelado e dou um tapinha de manhã.

Eu - Depois de tudo isso acha que me atrapalha?

Ele começou a rir...

Eu - Tem quarto para dormir se quiser, mais ia oferecer minha cama, e também durmo pelado...

Arrumei o quarto e ele colocou a trouxinha de roupa no criado mudo, disse que era pra facilitar pegar o "cigarrinho" pela manhã. Não demorou e já estava roncando, fiquei namorando aquele preto gostoso de pau mole largado na minha cama, tirei uma foto para guardar de lembrança. Deitei de bruços e dormi quase que de imediato.

Era umas 06:00 da manhã quando acordei sentindo roçar em mim, estava de ladinho com a bunda virada pra ele, que esfregava o cacete duro na porta do meu cú. Senti um aroma de maconha bem leve, certamente fumou fora do quarto e voltou para se deitar.
A sensação era boa, meu cú foi bastante judiado por duas vezes e estava ardido, não iria conseguir ser arrombado em tão pouco tempo.

Eu - Acorda cedo você.

Edson - E com tesão...

Eu - Acho que não aguento não meu, preciso de tempo para voltar tudo ao normal.

Edson - E com carinho? Te como de ladinho assim devagar.

Já estava de pau duro mesmo sabendo que talvez não aguentasse. Levantei e peguei um lubrificante que gosto pois é bem geladinho.
Passei bastante no cú, e no cacete dele, e fui encaixando, demorou pois a dor era imensa e ardia muito. Com muito custo entrou todo, me abraçou e ficamos por algum tempo parados, engatados ali. Sentia o pica pulsar, e aos poucos e bem de leve ele foi começando os movimentos, bem devagar. Um tesão gostoso, e logo estaba bombando de leve abraçado ao meu corpo...

Que ótima maneira de começar o dia!