Bigode, o Pedreiro Bom de Ferro PT 2

Bigode o Pedreiro Bom de Ferro (parte 2)
E ai pessoal, me chamo Henrique e bora continuar essa delícia.

No conto anterior ( Bigode, o pedreiro bom de ferro), eu narrei como o conheci e a foda que tivemos no sofá da minha sala após terminar o expediente.
Ele tem entre 51 e 54 anos, minha altura, um corpo em forma, sem exageros, cabelo é uma mescla de preto, cinza e branco, um bigode bastante farto na mesma cor.
Eu gosto de contar as experiências bastante detalhadas como todos já sabem, então o conto é bem longo, mas vale bastante a pena.

Fui dormir sabendo que ele chegaria cedo, então  já sabia que teria outra foda logo no inicio do dia.
Levantei por volta das 04:30 da manhã, Bigode confirmou que chegaria por volta das 5hs.
Tomei aquele banho, preparei bem o cuzinho, já queria começar o dia recebendo vara, e que vara.
Comecei a comprar itens eróticos, mais precisamente cuecas diferentes, rendas, fios, telas, jockstrap, transparentes... um fetiche recente.
Escolhi novamente um fiozinho, desta vez na cor vermelha, óleo de amêndoa doce no corpo e no cuzinho como de costume, me deitei de bruços bem próximo a quina aos pés da cama, de modo que as pernas ficassem separadas e a bundinha empinada, exibindo o fio da cueca que atravessava meu anel. Deixei o lubrificante ao lado do abajur no criado da cabeceira, bem visível.
Era mais ou menos 05:13 da manhã quando ouvi barulho no portão, ouvi os passos no corredor do lado externo sentido os fundos da casa. Barulho de pigarro próximo a janela, ele está se anunciando. Continuei deitado em silêncio aguardando que ele entrasse. 
Não demorou muito e ouvi a porta da sala se abrindo, passos pelo corredor na minha direção. Empinei bem o rabo, relaxei a respiração o máximo possível.

Bigode - Caralho...

Dei uma rebolada bem lenta, mas continuei em silêncio.

Bigode - Olha que vadio filho da puta, esperando pra levar vara.

Senti as mãos ásperas dele passando pelas minhas costas, descendo até às coxas e depois nas nádegas, foi em direção ao cuzinho passando a mão bem de leve pela pregas untadas de óleo. Por cima do fio mesmo senti a língua dele nas beiradas do meu cú, foi afastando o fiozinho e logo estava sendo linguado de maneira bem frenética por aquele macho sedento. Rebolando na cara dele, passei a soltar gemidos baixos, sentir as mãos firmes abrindo minha bunda enquanto dava linguadas agressivas quase me fazendo gozar.

Bigode - Tava louco pra chegar aqui logo...

Passou a revezar entre os dedos e a língua de forma faminta, como se estivesse ansiando por aquilo. O cú ficou ensopado de saliva e cuspe, bigode foi alojando a cabeça daquele mastro.
Eu peguei rapidamente o gel no criado e passei um pouco nas mãos, em seguida agarrei aquele pauzão e untei com o lubrificante. 
Ele voltou a encaixar, o cacete foi abrindo espaço e alargando as pregas até ficar totalmente fincado no meu cuzinho. 

Bigode -Sensação boa pra caralho, delicia seu cú.

Fiquei com a bunda bem empinada na cama, ele por cima como se estivesse fazendo flexões. Subia e descia, até finalmente repousar por sobre mim e passar o braço pelo meu pescoço.

Eu - Passei a noite pensando em você...

Bigode dava estocadas ritmadas e bem firmes, o barulho do atrito me deixava ainda mais louco. Começou a passar a língua na minha orelha, o que me deixou louco e me fez empinar ainda mais a bunda. 

Bigode - É, você gostou tanto assim de mim?

Eu - Tava louco te querendo de novo...

Ele foi me virando de lado, subi um pouco, e segurei uma das pernas com o antebraço para a penetração ser fácil e poder sentir cada centímetro. Bigode segurou em mim e começou a estocar alternadamente, às vezes parava para olhar o cuzinho estufado quando ele recuava o cacete. 

Bigode - Bom pra caralho, você da o cú sentindo prazer. Vai sentir minha vara todo dia, quer? 

Entre gemidos respondi que queria sentir sempre. Me colocou de quatro na cama, o cacete passou fácil no cú já laceado. 
A visão pelo espelho do guarda roupas era a melhor, eu de quatro com o rabo empinado, levando vara daquele coroa cinquentão rústico. A cara de satisfação que ele fazia, me deixava com muito mais tesão.

Bigode - Olha que delícia ver o cacete entrando e saindo dessa bundinha gulosa. A cara de putinha que você faz levando pica. 

Eu - Que gostoso, me fode caralho. 

Segurou com força na minha cintura e acelerou as estocadas.

Bigode - Vou gozar nesse cuzinho gostoso. 

Eu - Goza, me enche de leite.

Comecei a bater punheta sentindo aquele cacete entrando e saindo em ritmo acelerado e não aguentei, gozei intensamente. 

Bigode - Caralho,  você está apertando minha pica. Sua putinha safada, que cuzinho treinado, isso porra...

Começou a arfar e sentir o pau se contraindo, senti a porra lá dentro. 

Eu - Tô todo alargado, cheio de porra...

Bigode - E vai levar mais, meu cacete não vai baixar e quero continuar fodendo.

Virei de lado e deixei ele ver pelo espelho o cacete dele todo fincado.Retomou os movimentos de vai e vem, a porra dentro do cú foi ficando rala e começou a escorrer pelas bolas. 

Bigode - Vou ficar fodendo assim até gozar, você gosta?

Eu - Tá bom demais.

Bigode continuou a foder enquanto me ouvia gemer, o braço por sobre meu pescoço como uma gravata, a outra mão nas minhas ancas, o cacete ia fundo em movimentos ritmados, ora lentos ora mais rápido. 
Meu pau duro como uma estaca, aquele macho viril me deixou entorpecido, a voz na minha orelha, a barba no pescoço, os pêlos do peito roçando minhas costas, o mastro deslizando para dentro e para fora do meu anel que piscava de prazer. 
Ficamos nessa posição por uns 15 minutos, até ele me apertar mais forte, acelerar as estocadas e anunciar que iria gozar novamente. 
Comecei a forçar meu cú naquele caralho enquanto batia uma punheta gostosa.

Bigode - Vou gozar no seu cuzinho de novo.

Eu - Goza, goza gostoso.

Bigode soltou um gemido alto, senti mais porra no cuzinho, sem conseguir me segurar gozei novamente. 

Ficamos ali deitados por mais uns 15 minutos até ele se levantar para tomar banho. Entreguei uma toalha e esperei minha vez. 
Após o banho conversamos um pouco, e ele me disse que sempre teve muita energia sexual, que tinha gostado muito do que rolou e que fazia tempo que não gozava daquele jeito. Eu falei no tesão enorme que senti e em como tivemos uma sintonia gostosa. Bigode me lançou um sorriso, dizendo que eu estava feito, porque ele iria querer repetir sempre que possível. Após pôr a roupa de trabalho, foi para os fundos organizar tudo que havia proposto para o recebimento dos materiais. Eu coloquei uma cueca fiozinho preta, só pelo tesão de estar com algo erótico, me vesti e fiquei atento à entrega. Próximo do horário, ouvimos a buzina do caminhão, começaram a descarregar, ele nem parecia o homem que a pouco estava fodendo meu cú enquanto gemia em meu ouvido.
A manhã seguiu normalmente, o resto do pessoal chegou e trabalharam até o meio dia. Fui chamado algumas vezes para ver uma coisa ou outra, mas o Bigode permaneceu neutro, brincalhão e falante como sempre. 
No almoço estavam saindo para comer, bigode só os acompanhou até a porta da cozinha onde bateu e pediu para usar o banheiro. Dispensou os outros dizendo que havia trago marmita e que iria esquentar ali caso eu permitisse. 

Bigode - E aí garoto, posso usar o banheiro? 

Eu - Opa, vai lá rapaz, fica à vontade. 

Acenei para os outros e voltei em direção ao corredor. 

Bigode - Enrique?

Ouvi chamar, e me apressei para ver o que era. Lá estava ele, encostado no batente da porta do banheiro, balançando o pauzão.

Bigode - Vem...

Me apressei e caí de boca naquele cacete.

Bigode - Isso, chupa a pica do seu macho, deixa bem molhado. 

Chupei bem aquele cacete, depois me colocou de costas, abaixou minha bermuda, dando beijos por toda a bunda. Afastou o fio, abriu as bandinhas e enfiou a língua.

Bigode - Delícia de ver essa cueca no rego. 

Logo levantou e passou a pincelar o cacete todo babado, foi forçando, entrou sem resistência, afinal ainda estava
laceado pela foda que tivemos horas antes. 

Bigode - Tesão de cú, rabo gostoso da porra. Eu estava lá fora pensando e querendo de novo. 

Eu - Que delícia de cacete, soca gostoso que é seu. 

Bigode gemia no meu ouvido, estocando ali em pé, com as mãos na minha cintura, passou a lamber minha orelha e beijar minha nuca.
Rebolando e mordiscando o cacete dele com o cú eu arrisquei, fui virando a cabeça devagar gemendo baixinho e passei a língua próximo da boca dele. Não recuou, pelo contrário, segurou minha cabeça e beijou minha boca, um beijo forte, áspero e molhado. Eu fiquei louco, empinei a bunda para sentir tudo, o cacete entrava e saia gostoso enquanto um engolia a boca do outro. 
Ali, sentindo aquele pauzão novamente, o fiozinho de lado, o gosto daquela boca, meu pau pingava baba, tamanho era o tesão que estava sentindo. Aquele macho iria querer me foder sempre que tivesse oportunidade, mas foder de verdade. 

Bigode - Assim tá gostoso? Tá gostando de ser enrabado pelo seu homem? 

Eu - Me arromba todinho. 

Bigode - Safado, você é meu, sabe disso né?

Sussurrei que sabia. Os beijos continuaram seguidos das estocadas, alguns minutos se passaram e ainda aos beijos, passou a foder mais depressa gemendo, com a língua na minha boca ele explodiu. Senti o cacete inchar pulsar e explodir em porra, aproveitei a sensação e me punhetei poucas vezes e gozei também. 

Bigode -To gozando dentro bem gostoso.  Vai, goza com meu cacete atolado no seu cú, delícia.  

Disse isso ainda com a boca na minha, dando beijos e chupando minha língua. 
Foi uma gozada farta, fiquei com as pernas tremulas, o cú ardia. Satisfeito, ainda me custava acreditar que aquele macho estava ali comigo.

Bigode - Sexo com homem é bom de mais, Você é muito gostoso sabia?

Eu - Você que é gostoso pra caralho, pauzudo potente, beijando na boca então...

Bigode - Quer manter essa intimidade frequente, o que você acha?

Eu - Fixo? Nós dois, tem coragem?

Bigode - Sim, pô. Topa? Meter gostoso beijando na boca assim direto, tem coisa melhor?

Eu - É claro que eu topo!

Beijei ele novamente, fomos nos limpar, arrumei algo para o almoço já que o papo da marmita era uma desculpa para me foder novamente.Combinamos de repetir sempre que possível, e ele estava sempre com tesão, tinha uma energia sexual incrível. 
Nos tornamos amigos e além disso, amantes, continuamos nos pegando, sempre que a oportunidade surge, ele vem foder. Já fomos a outros lugares e até já fodemos na casa dele.

Me sinto aliviado em saber que a esposa religiosa não vai mais ter o trabalho de lidar com o tesão do marido.

Foto 1 do Conto erotico: Bigode, o Pedreiro Bom de Ferro PT 2

Foto 2 do Conto erotico: Bigode, o Pedreiro Bom de Ferro PT 2

Foto 3 do Conto erotico: Bigode, o Pedreiro Bom de Ferro PT 2


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Comentários


foto perfil usuario supures

supures Comentou em 29/01/2025

solitario-versatil Agradeço a leitura amigo, e muito obrigado pelo elogio.

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supures Comentou em 29/01/2025

solitario-versatil Homão da porra ele né?

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bigodezssp Comentou em 29/01/2025

Excelente, excitante e muito bem escrito

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solitario-versatil Comentou em 29/01/2025

Quero o Bigode pra mim?

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supures Comentou em 28/01/2025

titoprocura Obrigado novamente lindão, estas cuecas eroticas viraram minha nova obsessão. E será uma honra ler sobre mim em teus desejos, real mesmo. Referente a foto, me fale mais sobre pois fiquei curioso com essa imaginação enquanto toca uma... Beijos seu gostoso!

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titoprocura Comentou em 28/01/2025

Acho que meu computador ficou babado... Impossível não me colocar no lugar desse pedreiro e me imaginar fodendo você... Tenho uma foto sua mostrando a bundinha e agora vou ficar imaginando ela com essa cueca de fiozinho... Ainda vou escrever um conto narrando tudo o que desejo fazer com você... Delícia de texto rapaz!!! Abraços! Bom ler novamente suas histórias.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bigode, o Pedreiro Bom de Ferro PT 2

Codigo do conto:
228098

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/01/2025

Quant.de Votos:
5

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