Pai de família sabe mesmo como tratar um rabo.

Estive ausente de aventuras pois estou com uma hospede e por conta disso estou evitando receber visitas e até mesmo sair para possíveis brincadeiras. Porém foi através desta mesma hospede que conheci intimamente Vando, seu ex-marido. A historia ficou bem longa mais gosto de contar com detalhes tudo que vivencio, só posso dizer que vale a pena.

Bem, recebi um telefonema a cerca de dois meses, era uma amiga minha (Alexandra) estava desesperada pois havia se separado a pouco mais de 3 semanas e tinha alugado uma casinha pequena. No telefonema me disse que seu ex-marido insatisfeito com a separação fazia visitas todos os dias, falava e fazia coisas que a deixava assustada e me perguntou se não tinha qualquer local pequeno e mais barato no bairro onde moro pois é bastante afastado de tudo e assim ela teria paz. Bem, a conheço a doze anos e minha casa tem três quartos, vivo sozinho e não pensei duas vezes e a chamei para vir ficar um tempo comigo. Assim ela poderia descansar a mente e pensar com mais clareza sobre os passos seguintes, aluguel e tudo mais. Conheci Vando através dela, nunca fui de fazer muitas visitas mais já recebi o casal em minha casa algumas vezes no passado, falávamos de muitas coisas porem não tenho intimidade nem amizade com ele. Um moreno magro, alto, pernas grossas e cabelo militar. Bem, após combinar ela veio para cá, apenas ajudei com os preparativos, trouxe somente os moveis de quarto e os pertences. Deixei ela no quarto do fundo, também tem banheiro e é próximo a lavanderia, sem falar que ela pode sair pela porta dos fundos ou até mesmo chegar tarde. Bem, ela é muito limpa, educada e até gostei ter companhia em casa. Aconteceu que Vando entrou em contato comigo, disse que sabia que ela estava em minha casa que em uma das conversas pelo whats ela deixou escapar, disse que não tinha nada contra minha pessoa e que queria muito ver a filha. Apesar de dar gostoso não perco minha masculinidade e tenho atitudes de homem, falei meu ponto de vista claramente e disse que não queria brigas na minha casa, ele concordou em esperar eu conversar com ela para saber se podia vir. E assim eu fiz, foi uma longa conversa, e apesar do jeito rustico ele tem um certo respeito por mim, concordamos com a visita mais reforcei que não aceitava brigas ou discussões em minhas dependências. Ele veio no final de semana combinado, procurei não deixar os dois sozinhos e a regra sobre discussões foi respeitada e ao final do dia foi embora sem qualquer tipo de comentário. Nos dias que se passaram me fez algumas perguntas intimas, queria saber se eu tinha namorada, ou se estava saindo com alguém, na certa queria saber se eu e sua ex estava tendo alguma coisa. Fui bem objetivo apesar de jamais ter revelado para eles minhas aventuras anteriormente a pergunta me deixou aborrecido, disse que o tipo de prazer que gosto ela não poderia me proporcionar. A conversa terminou por ali e não falamos mais no assunto por aquele dia. Na semana seguinte ele veio novamente, como na visita anterior ele se manteve educado e não houve discussão. Apenas notei que ele me analisava disfarçadamente, parecia que tinha duvidas sobre algo mais não tinha coragem de perguntar abertamente. Naquela mesma noite tentei saber dela o motivo da separação e descobri que foi por traição, forçando-a a falar descobri que o assunto a deixava envergonhada e veio a surpresa. Ele não a havia traído apenas uma vez e não somente com mulheres. Me contou que soube da boca dele mesmo, saiu para jogar bola e voltou embriagado, questionado sobre traições ele começou a falar, disse até que "comia" um vizinho com frequência e que só fazia isso porque ela não transava com ele. Após esta revelação ele resolveu contar tudo, mesmo falando que estava arrependido o pior já estava feito, e por este motivo ela resolveu se separar. Não falei nada, mais dormi com aquilo na cabeça:    - Então ele gosta de comer homens...
Conversando durante a semana com ele não toquei no assunto, me disse que viria em em uma sexta-feira após sair do trabalho que iria trazer um dinheiro para ela, eu sabia que ela não estava mais não falei nada. Era umas 16:00 quando escuto a campainha, fui ver quem era e lá estava ele, de bermuda, tênis, uma camisa preta e mochila. Entrou, eu já fui avisando que ela não estava andando pela garagem fui sendo interrogado, Ele - Sabe para onde ela foi? Ela disse se iria sair com alguém, se vai demorar, posso esperar um pouco na sua casa?
Eu - Sim pode sim, e não sei onde ela foi mais deve ter ido ver alguma amiga, as vezes é bom falar com alguém.
Ele - Vocês não conversam?
Eu - Não pergunto muito, acho que tudo tem seu tempo certo e a medida que ela for se sentindo a vontade vai se abrindo...
Com a ultima palavra ele soltou uma risadinha, e confesso que depois do que ela me disse me despertou interesse, e eles não estavam mais juntos e fazia tempo que eu não mamava uma rola ou recebia alegria no cú.
Terminei de passar o café o servi junto com uns biscoitos que tinha sobre a mesa, não falei mais nada até porque ele estava em silencio olhando o celular então resolvi esperar um pouco mais, se levantou e passou por mim para ir até a pia. Eu estava totalmente louco de tesão naquele homem, fazia dias que não sabia o que era sentir um nervo duro no cúzinho, estava imaginando o formato do caralho dele, a boca estava salivando...
Voltou e se sentou na cadeira novamente, sempre olhando para o celular, e percebi que estava meio nervoso pois não parava de bater um dos pés no chão.
Eu - Vou mandar mensagem pra ela, assim você não espera tanto.
Ele - Beleza, mais to sem pressa.
Eu não estava aguentando olhar aquele homem, me lembrei do que ela havia dito sobre ele comer um vizinho, não sabia se era verdade ou era apenas uma tentativa de difamar, mais o fato é que o cara chamava a atenção, e estava me deixando louco, o pau duro, de tanto imaginar putaria estava todo babado.
Me levantei disfarçadamente e fui até o banheiro, lavei meu pau, tirei a cueca e fiquei alguns minutos com ele na água fria da torneira. Tentei pensar em outras coisas, até que ficou normal, sequei e voltei para a cozinha sem cueca mesmo.
Ele continuava com as pernas abertas balançando uma delas freneticamente, olhando no celular.
Eu - Fica a vontade, pode comer se quiser, ou ir para a sala e ligar a tv, está em casa.
Ele - To bem, pode relaxar que estou a vontade.
Fui ficando novamente de pau duro, me sentei imediatamente para não deixar aparecer o volume que desta vez não contaria com a cueca para segurar. Mesmo assim arrisquei uma brincadeira; Eu - Mais relaxado do que isso fico pelado rsrs.
Ele sorriu mais não falou nada, então imaginei que tinha captado a mensagem mais não estava interessado.
Na cadeira comecei a jogar no celular, me distrai com o jogo e a ereção foi embora, levantei fiz gesto para irmos para a sala. Ele apenas me disse que estava bem ali e que estava tudo bem, fiquei sem graça e involuntariamente olhei para o meio das pernas dele, volume... Vi um volume ali, a cueca era frouxa e o cacete dele estava marcado na bermuda... Foi automático, meu pau começou a subir, dei as costas e sai bem rápido. Sentei no sofá com a imagem do volume na bermuda na cabeça, comecei a imaginar putaria...não aguentei prendi meu pinto no elástico da bermuda e fui até a cozinha novamente.
Eu - Esta tudo bem com você? quer conversar sobre algo?
Ele - To de boa mano, só com umas coisas aqui na cabeça sabe, Alexandra te falou alguma coisa de mim?
Eu - Então, conversamos um pouco, ela não fala muito sobre vocês.
Ele - Então deve ter falado um monte de merda né, falou porque separamos?
Eu - Comentou que houve traição, mais não me deu muitos detalhes.
Ele - Traição, foda mano... Eu só faço merda meu, mais me fala ela disse com quem foi?
Eu não pensei duas vezes e falei do vizinho, contei da revelação e ainda disse que foram algumas vezes. Ele baixou a cabeça sorrindo...
Ele - Foda rsrsrs, até isso ela falou mano.
Eu - Eu não levei a serio, até porque não faz tanto tempo de separação e é normal ela na raiva querer difamar.
Ele - Olha mano, não vou negar não. Pela tua cara você sabe da historia, eu comia esse cara antes de casar com ela, pensei que depois de casar ia parar mais o cara não me deixa em paz mano, varias vezes passa mão no meu pau, e o negocio sobe na hora. Evitei algumas vezes mais acabei indo na casa do maluco e empurrei ferro no rabo dele. Sempre guardei segredo ta ligado, tem mais 2 colegas nosso que também traça o cara, já vi os caras na casa, já pediram até camisinha pra mim e foram pra lá e ninguém dedurava .
Meu pinto pulava, sentia que tava pingando imaginando aquele cara pai de família comendo um cú, um cú de homem. Ele acabara de falar abertamente que sempre gostou de comer o vizinho, mesmo depois de casado não deixou de praticar.
Eu - É uma baita historia, mais não é anormal como muitos pensam, é que acaba sendo uma situação chata pra ela, e vergonhosa também né.
Ele - Eu sei mano, eu tinha tomado uns gorós e acabei contando isso pra ela na raiva sei lá, queria fazer do mesmo jeito.
Eu - Tem coisa que precisa ser mantida em sigilo, algumas praticas são prazerosas mais são para o conhecimento dos envolvidos.
Ele - Não deveria ter falado não, mais na hora da raiva acabou saindo,
Eu - É tentar lidar com isso da melhor forma possível, enfim... Vocês precisam se acertar.
Ele - Agente não tem volta mais não, já tentei de tudo e não deu em nada.
Eu - Mais e como ficou suas aventuras com seu vizinho?
Ele - O cara se mudou, ai não dei mais picote. Teve o filho de uma mulher lá que deixei chupar umas vezes, queria montar nele mais não deixou não. Acho que ficou com medo, o cara é novinho pow.
Eu - Foda kkkkk, então ainda tem coragem de comer homem Vando?
Ele - Mano, eu como, to fazendo nada de errado, foi como você falou meu erro foi ter dito. Não tenho coragem de sair falando estas coisas mais se rolar uma peta eu deixo, e se partir para a meteção eu topo, gosto de sexo. Se deixar meu pau duro e ficar de conversa mole eu vou pra cima e vou ser feliz to errado?
Eu - Não, tem que curtir sim, perder o momento e ficar na punheta não vai render nada.
Vi ele arrumando o pau, realmente estava duro.
Ele - Só falou verdades.
Eu - Quer aliviar agora?
Ele - Aliviar, se fala ir bater uma?
Eu - Kkkk não, mais to vendo que seu pau ta duraço, pensei em ajudar você a descarregar...
Ele - Puts, é zoeira? Você quer mesmo?
Eu - Sim, e muito, e juro que só vai ficar entre nós...
Ele - Se soubesse a hora que ela fosse chegar deixava você mamar, mais vai que chega de supetão e pega?
Eu - Da para ouvir o portão, e normalmente ela toca a campainha antes de entrar....
Por baixo da mesa fui até ele, já cheguei apertando aquela mala , coloquei a mão pela lateral da bermuda que pau gostoso, a cueca já estava melada e o cacete bem duro, e que cacete.
Ele ficou mais a vontade na cadeira, baixou a bermuda o cacetão duro saltou apontando para cima, Uma piroca gostosa, de tamanho normal, cabeçuda e grossa, tinha pelos, o que deixava mais gostosa ainda, um perfeito macho de família.
Cai de boca, mamei com vontade aquele macho gostoso sem nem lembrar na minha hospede, Que rola, que cheiro gostoso de homem.
Ele - Cara que boquinha quente, você gosta mesmo, chupa minha pica chupa...
Chupei com vontade aquela piroca robusta, estava com fome de cacete, o sabor, o volume preenchendo a boca, o cheiro, meu pau pingava de tesão. Que delicia...
Eu estava me preparando, queria sentir aquele macho invadir meu cú, bombar com vontade matando minha fome de rola, estava sedento por cacete. O telefone dele fez barulho de mensagem, ele olhou e em seguida disse que ela estava voltando, ele havia mandando mensagem perguntando onde ela estava e recebeu a resposta naquele momento. Fiquei indignado, louco de tesão e iriamos parar por ali.
Eu - Vando, goza na minha boca?
Ele - Gosta de leite? eu te dou leite...
Ficou de pé, abocanhei o cacete dele com vontade, chupei aumentando o ritmo ele forçava minha boca contra aquela torra incrível. Sem avisar encheu minha boca de poha.
Ele - Hoooooooooo, isso, delicia, hooooooo, leitinho na boca pra você.
Mamei aquele cacete melado, engoli cada gota, apontei o banheiro e ele saiu com a rola ainda para fora, fui para o do fundo. Lá na pia mesmo peguei no meu pau molhado de baba, punhetei poucas vezes e gozei na pia. Queria ter dado,mais infelizmente fiquei só na vontade.
15 minutos depois ela chegou, ele estava no sofá esperando mexendo no celular, o restante da tarde seguiu tranquilamente e a noite ele foi embora.
umas 21:30 ele me mandou mensagem
Ele " E ai Blz? Mano que viagem, pelo amor de Deus não fala nada pra ela, mais fiquei na vontade de te comer, você dá?"
Eu "E ai rapaz, relaxa que fica só entre nós, fiquei loco de vontade de sentar na tua rola..."
Ele 'Posso ir ai quando você estiver sozinho, quero te comer mano"
E não demorou, 3 dias depois ela avisou que iria passar a tarde na casa de uma conhecida em Jabaquara.
Era minha chance, só pensava naquela vara, precisava dar para aquele macho... Combinamos e na manhã do dia marcado recebi uma mensagem dele avisando que estava a caminho.
Ela já havia saído, fui tomar banho, dar uma geral no cuzinho. Coloquei uma cueca mais relaxada, oleo de amêndoa doce, enrolei uma toalha e fui destrancar o portão.
Ele veio falando besteirinhas por mensagens, avisei que o portão estava aberto, e que ele poderia entrar que eu iria esperar no quarto. Deixei as chaves em cima de uma mesa que tenho na garagem para trancar depois que chegasse, e assim aconteceu.
Meu pau já estava duro, meu cuzinho esperando ansioso...
Ele "Estou na rua da sua casa"
Eu "Portão esta aberto, a chave está na mesa, tranca ele quando passar, estou no quarto pode entrar direto"
Encharquei meu cú com oléo, fiquei deitado de bruços na cama. a Luz acessa para deixar visível a situação.
O portão destrancou, meu coração acelerou, ele abriu a porta da sala, escutei barulhos e entrou no quarto. Não me falou nada, em vez disso foi para o banheiro, ouvi barulho de cinto e ruídos, o chuveiro... não demorou nem 3 minutos e saiu do banheiro todo molhado.
Ele - Nem vo me secar, vem chupar vem...
Obedeci, ele todo molhado e com o pau já duro ali de pé, não perdi tempo me posicionei na beirada da cama e comecei a mamar como louco, como se fosse a última rola ali na minha frente. O rabo empinado na cueca frouxa, era um convite para saber o que ele faria a seguir.
Com as mãos livres não perdeu tempo e foi passando a mão na minha bunda, fez um furo no centro da costura e com as duas mãos rasgou deixando um buraco enorme, em seguida foi invadindo meu cuzinho que piscava esperando aquele toque. Os dedos ásperos tocou meu buraquinho...
Ele - Vou socar muito esse cuzinho, quero foder mano.
Eu chupando aquela vara só empinava mais a bunda para sentir aqueles dedos massagearem meu cú que de tão molhadinho de óleo deixava facial o acesso e permitia o deslize total que ele fazia em ritmos alternados. O cara era um puto, um pai de família que assumidamente gostava de foder cú de homem.
Eu estava nas nuvens com aquela jeba na boca e admirado com a normalidade em que ele fodia meu cú com os dedos e falava putaria.
Se curvou por cima do meu corpo e o inesperado aconteceu, soltei um gemido alto quando senti a língua dele passar nas minhas preguinhas.
Eu -Haaaaaaaaaaaa, ihssss...
Ele -Gosta né viadinho, dar um trato nesse cuzinho quentinho para minha rola entrar macia.
Não respondi, apenas comecei a tremer e me contorcer, Deus como adoro sentir uma língua no meu cú, me faz implorar para ser penetrado.
Ele chupava meu cú com maestria, os movimentos da língua era sem dúvida de alguém que sabe exatamente o que está fazendo.
Não estava aguentando, precisava da rola dele no meu buraquinho depressa.
Eu -Me fode vai...
Ele - Quer rola quer?
Eu - Quero muito...
Ele - Então vou laciar esse cuzão gostoso.
Deixei preservativos e gel na lateral do criado-mudo.
Ele pegou uma, encapou a rola mais não pegou o gel, disse que a saliva era o suficiente.
Fiquei na quina da cama, como se estivesse sobre uma sela de cavalo, a posição que eu estava deixou minha bunda empinada e o buraquinho rosado a mostra, piscava querendo vara.
Dedou meu cú mais uma vez, e com as duas mãos segurou minha bunda, outra vez enfiou a língua, eu estava aos berros pedindo pra ser fodido. Ele não pensou duas vezes, ficou de pé e começou a bater a cabeçola no meu rego, pincelou e fez força, tirou voltou a chupar, cuspiu e novamente encostou a chapeleta e foi pressionado. Não ofereci resistência, relaxei o máximo que pude e deixei aquela vara deslizar devagar para dentro do meu cuzinho quente e completamente encharcado de cuspe.
Eu - Isso, ihssss, que delícia, que pica gostosa...
Ele - Que cuzinho quente você tem Enrique, molhadinho... ta gostoso tá?
Eu - Haa, ihssss...muito, enfia vai...
A rola entrou inteira, eu estava enlouquecido de tesão, a sensação de ter uma pica fincada até as bolas no cú e o perfil daquele homem me deixava praticamente transformado.
O ritmo das bombadas aumentaram, logo o estralo das batidas tomaram conta da minha mente. As mãos dele segurando firme no meu quadril, aquele cacete entrando e saindo do meu cú...
Ele -Toma pirocada toma, você é meu viadinho, empina a bunda pra mim. Ta gostoso ta?
Eu - Aaaaaa, sim fode esse cú fode, enfia gostoso. Mete com vontade Vando..
Ficamos nesta posição por um bom tempo, até ele me colocar de pé e levantar uma de minhas pernas, continuava me enrabando e vezes por vezes as bolas dele batia nas minhas. A sensação de sentir aquelas estocadas e as bolas batendo nas minhas me deixava fora de mim, ele realmente gostava de comer gay, até a maneira como me segurava não causava nenhum tipo de ração negativa nele, ele gostava de cú de verdade. Meu pinto pingava como uma torneira frouxa, como adoro dar para um macho de verdade.
Passou o braço em minha cintura e prendeu a seu corpo e sentou na cama. O movimento brusco me fez sentir sua pica ir mais fundo e gritei, dor e prazer.
Ele - Pula vai, cavalga nessa rola...
Obedeci, me posicionei e comecei a dar bundadas na vara dele que sumia dentro do meu cú já laceado. O tesão foi tanto que a camisinha rasgou, mais não percebi de imediato. Somente quando me colocou de quatro que senti a diferença.
Eu - Pera, a camisinha... Deixa por outra.
Ele - Já faz tempo que essa poha rasgou, ta com medo de que? Tá mais gostoso assim, só abre o cú vai, deixa continuar metendo assim mesmo.
Dizendo isso tirou os restos que ainda estava na pica e tornou a afundar ela no meu cú.
Saber que estávamos fodendo na pele apesar do perigo só me deixou mais louco de tesão.
Fodemos muito, as posições eram trocadas de acordo com o que vinha na cabeça dele. Fomos para a sala, para a cozinha, no corredor e até mesmo no quarto da ex dele.
De pé segurando na cômoda do quarto, via pela tv o reflexo da cara dele olhando seu cacete entrando e saindo do meu cú, hora colocava a língua para fora, hora fazia biquinho. Aquele macho realmente gostava do que estava fazendo e eu tive a sorte de ser o escolhido.
Gozou dentro do meu cú 2 vezes e continuava metendo naquela posição, a poha escorrendo para fora a medida que ele bombava, tudo estava tão melado que parecia que as bolas dele iam passar tbm.
Por fim me colocou de cócoras na beirada da cama e passou a foder muito mais violentamente.
Nem parecia que eu tinha pregas de tão aberto que meu cú estava. Sabia que se continuasse daquele jeito eu iria gozar e pelo tempo que estávamos metendo iria ser um banho.
Eu - Vem...
E com a rola dele ainda no cú fui andando até a cozinha e fiquei de cócoras em uma das cadeiras.
Delícia, meu cú completamente laceado e melado recebendo aquela pica, não aguentei e gozei. Gozei muito mesmo.
Eu -Haaaaaaaaaaaa, Aaaaaa, poha...
Os jatos voaram sobre a mesa, inundando tudo de gala. Foi uma gozada farta e longa, meu corpo imediatamente começou a tremer pelo tempo que já estava sendo enrabado.
Uma hora, duas? Não sei...
Ele - Vira vai, vai ser na boquinha...
Só deu tempo de sentar na cadeira melada e receber na boca mais leitinho que até então só havia sido depositado em meu cuzinho, que agora parecia um cuzão, aberto, totalmente ensopado de gala.
Ele -Toma viado, bebe tudinho vai...
A poha embora em quantidade razoável era rala, mais o sabor era maravilhoso. Não fez barulho, apenas despejou na minha boca, após isso ainda chupei um pouco e Ele com as mãos em meu cabelo cuspiu na minha cara é disse:
Ele - Saudade da poha disso, é por isso que não consigo parar poha, obediente pra caralho....
Eu - Só mandar que eu obedeço...
Pedi para ele ir ao banho, e enquanto isso fui olhar a situação da casa. Arrumar tudo, organizar e observar se algo nos entregaria.
Tudo ficou como estava, só a cozinha que tive que passar pano e desinfetante pelo banho de esperma. Mais não demorou nada e
ele saiu do banheiro, com a mesma cara de sempre. Como se nunca tivéssemos feito absolutamente nada relacionado a sexo. Entrei para tomar banho até ouvir Ele bater na porta, entrou no banheiro, vi pelo vidro do box ele com a caceta apontada para o vaso porém não saia nada. Estava dura de novo,
Passei condicionador no cuzinho já ardido, empurrei o box e coloquei a bunda na abertura, ele não pensou duas vezes e veio logo encaixando a pistola que entrou com tudo. Dor misturada ao desconforto e mesmo sentindo meu cú arder em brasa aguentei tempo suficiente até ele segurar no meu quadril aumentar o ritmo e começar a gemer, estava gozando. ou soltando água rala. Eu me punhetando gozei novamente ainda sentindo a rola dele pulsante dentro de mim.
Terminei o banho, totalmente ardido, exausto.
Após isso nos recompomos, a casa em ordem, e absolutamente nada para nos entregar.
Ele na sala com cara de paisagem, a tv ligada mais estava com os olhos fixos no celular, a campainha... Ela sempre avisa quando esta entrando, eu estava sentado em uma poltrona e ele na outra. Tudo normal como se nada tivesse acontecido...
Ganhei outro fã de cú, e Vando um obediente e sigiloso viadinho. Alexandra por curiosidade veio querendo saber se Vando fazia perguntas sobre ela, se queria voltar, sobre namorados... Como um bom amigo eu disse que um dia ele desistiria, falei sobre o dia dele voltar e ela já foi dizendo que ia sair de novo pra não a encontrar em casa... que sorte a minha hahaha. A próxima vai ser sexta pela manhã... Já estou ansioso!