Moro em São Paulo, porém na zona sudoeste já bem próximo de São Lourenço Da Serra.Focado em algumas reformas da casa, com trabalho e outras questões, me contento com punhetas vendo vídeos, não rolou nada após ter me mudado, até porque quase não se vê pessoas do lado de fora de suas casas.
Atualmente vivo em uma pequena chácara afastada do centro, não chega a ser uma zona rural, mas é uma região bastante arborizada e de sossego extremo.
Estou reformando algumas partes, refazendo o muro da frente e construindo um gazebo no gramado ao fundo.
E para isso contratei um profissional de empreitada o Márcio, e ele por sua vez trouxe mais dois trabalhadores,
Neemias e Osvaldo, este último apelidado de Bigode.
Quando o vi já despertei interesse, aparentava ter entre 50 e 54 anos, tinha a minha altura, um corpo definido mas sem exageros, provavelmente marcado pelo tipo de serviço, cabelo era uma mescla de preto, cinca e branco, um bigode bastante farto na mesma cor, daqueles que se usavam antigamente.
Percebi a ponta de uma tatuagem no braço esquerdo, provavelmente se estendia no restante do corpo, pois parecia ser o início dela ali, no braço próximo ao músculo.
Um verdadeiro espetáculo de homem
Os dias de trabalho começaram, Bigode era bastante simpático e muito falante. Era casado e tinha 2 filhas, ambas moças que já não viviam com o casal. A esposa era evangélica, o que claramente lhe dava desconforto pois segundo o papo dele, as coisas mudaram na intimidade do casal.
Em uma tarde, os três estavam retirando as tábuas da coluna do muro da frente, Bigode estava em cima do andaime, e estavam gargalhando bastante, tanto que da sala eu estava ouvindo.Movido pela curiosidade fui até eles e tentei me inteirar do assunto.
Márcio - Então você é taludo? Por isso a patroa foge.
Bigode - Rapaz, nem é por isso, é que gosto de bastante putaria, e ela já diz que é pecado.
Neemias - Mano, você quer virar a mulher do avesso, aí já sai do convencional né.
Aproveitei e entrei no assunto.
Eu -Pegaram o moço para Cristo?
Márcio - Opa seu Henrique. O negócio é o Bigode ai, quer virar a patroa do avesso. Aí ela foge e ele fica na seca.
Bigode - Na seca tá você que virou santo, eu dou meu jeito.
Eu - Que negócio de seu, chamem apenas de Henrique.Liga não Bigode, eles não devem ter imaginação e fazem só papai e mamãe.
Neemias - Mas tem que ver o que ele quer né, no convencional pelo menos eu compareço.
Eu - Fala aí Bigode, o que é tão estranho assim para estarem nesse desespero todo?E pode falar sem ter vergonha.
Bigode - Rapaz, que mané vergonha, e nem tem isso de tão diferente, eu tava dizendo que gosto de tudo. Se tá ali no tesão e claro que quer uma chupada bacana, dar aquele trato de língua também, lamber até o cuzinho. Tenho 56 anos mas aqui emaixo o negocio continua jovem e viril.
Márcio - O negócio é que ele quer ir na rosca da patroa, mas entrar com trator em garagem de Fusca é complicado kkkk.
Bigode - Tem isso não, bem lubrificado com bastante carinho e tesão dá sim.
Eu - Mas aí tem que ver se ela gosta de fazer assim né?
Bigode - Cara, ela curtia, só que virou crente e agora nem chupa mais. Daí o sexo é cheio de regras. As mulheres deveriam entender que o marido não tem que virar um santo só porque elas param de gostar da coisa.
Márcio - É que ela cansou dos trancos kkkkk.
Bigode - Se foder cuzão kkkkkk
Dei risada e voltei para dentro, pensando sobre que jeito é esse que Bigode dá para seu "problema".
O dia seguiu e chegou o horário de irem, ouvi chamarem no corredor de fora.
Márcio - Henrique, amanhã cedo chega areia, estamos começando às 8hs, mas combinei de entregar bem cedinho, o Bigode consegue chegar mais cedo e vai por para dentro se não tiver problema.
Eu - Que horas vai chegar moço taludo?
Todos riram.
Bigode - Rapaz, que culpa eu tenho se os outros só tem mixaria, aqui a alegria é garantida.
Neemias - Lá ele kkkk.
Bigode - Rapaz posso chegar até às 5hs se o patrão aí deixar. Quanto mais cedo melhor, já vou adiantando aí qualquer coisa até a areia chegar.
A minha imaginação já foi a milhão, já comecei a imaginar um monte de situações.
Eu - Cara, esse horário ainda tô na cama, mas posso te dar a cópia das chaves e você já entra sem precisar chamar.
Bigode - Opa, se não tiver problema pra você.
Eu - Já fico tranquilo sabendo que vai ter um homem armado vigiando o lugar kkkkkk
Bigode - Olha os papos kkkkk
Bigode deu sinal para os dois que já entravam em um celtinha na calçada.
Eu disse que ia correndo buscar as chaves mas Bigode só disse que morava na região e que poderia ir andando.
Eu - Certeza que não tem problemas perder a carona?
Bigode - Nada, moro ali depois do moinho, dá pra ir andando tranquilo.
Eu - Vai que no caminho pega uma nega né?
Bigode - Por aqui? Duvido muito mas se aparecer vou pra cima.
Abri uma gargalhada
Eu - Rapaz nunca se sabe quando a noite vai render né, sorte não avisa.
Peguei as chaves no suporte e entreguei pra ele.
Eu - Olha, estas são as do portão e a vazada da porta da frente. Seguindo o corredor tem um quarto vazio, vou deixar aberto para você se trocar quando chegar. Assim não precisa mudar de roupa do lado de fora.
Bigode - Nem precisa disso não, mudo de roupa ali no fundo mesmo. Não quero atrapalhar seu sono.
Eu - Frescura, cedinho assim é uma friaca medonha, e depois, meu sono é bastante pesado. Me largo na cama do jeito que saio do banho e apago.
Bigode - Você mora sozinho?
Eu - Moro sim, gosto de liberdade.
Bigode - Hum, fica esperando eim, vai que alguém entra kkkkk
Quando ouvi a brincadeira resolvi arriscar, deixar claro que estava aberto ao que pudesse rolar.
Eu - Até chegar aqui dentro eu já ouvi e acordei. Pra me pegar de surpresa só se eu deixar.
Bigode - Tá certinho, só com convite né?
Eu - Tem que consentir pow, se não é estupro.
Bigode - Fantasia interessante essa sua kkkk.
Eu - Tá doido, quem iria fantasiar uma coisa dessa.
Bigode - Tem que ser criativo, sair da rotina.
Rimos enquanto adentramos a sala. Eu já havia entendido que podia rolar se o deixasse confortável.Resolvi arriscar e o convidei para uma cerveja.
Eu - E no quarto lá tem banheiro, pode até tomar banho se quiser, tem uma cama e você pode esperar o caminhão chegar.
Bigode - Roupa lavada também? Kkkkkk
Eu - Aí é com a patroa, por aqui é apenas diversão, topa 1 cerveja antes de ir?
Bigode - Opa, diversão é o que estou sentindo falta. Bora, ainda é cedo e dá para ficar até umas 20hs.
Eu - Perfeito, vou pegar as latas, pode se jogar aí no sofá, já volto.
Bigode - Espero aqui, ou na cozinha, tô sujo para sentar no seu sofá.
Eu - Tenho essas frescurinhas não, se joga aí logo e para de enrolar.
Bigode - Mandão kkkkk
Rimos e fui buscar as latas, entreguei uma na mão dele e me sentei na outra extremidade do sofá.
Comecei a reparar no corpo dele, a gola com botões da camisa surrada, mostrava um peitoral com pelos mesclados de cinza e branco que combinavam perfeitamente com a cor do cabelo e o bigode cheio, nos mesmos tons. O corpo torneado e levemente definido pelo trabalho, as coxas que agora sentado tão perto dava para ver perfeitamente, na calça que apertava um volume considerável. Engoli em seco quando olhei para essa região, e fiquei admirando tanto que me desliguei do tempo por um momento, até que voltei com ele chamando.
Bigode - E aí moço, responde, tá viajando por onde? Henrique?
Eu - A desculpa, lembrei de uma coisa e acabei me desligando de tudo.
Bigode - Estava com o olhar parado, pensei que já tinha pego um pileque com apenas 1 gole, já ia te zoar.
Eu - Só me perdi em pensamentos por um momento.
Bigode - Deve ter sido bem intenso pra viajar desse jeito, eim?
Eu - Minha imaginação é bastante intensa kkk
Bigode - Então estamos no mesmo barco, a minha também é.
E continuamos ali conversando, até que consegui entrar no assunto da esposa dele em casa. Claro que tomei cuidado para não parecer intrometido, e estava curioso para entender a situação e qual foi a solução que ele mencionou na conversa mais cedo com os outros pedreiros.
Eu - Quando chegar em casa hoje vai ter eim, cervejinha desperta aquelas vontades.
Bigode - Vai ter é nada, ainda mais quando ela perceber o cheiro de cerveja.
Eu - Poxa cara, ela não deixa você beber?
Bigode - Não deixa? Cara sou indomável hehe, faço o que der na telha. Respeito, faço uma ou duas loucuras e tals, mas deixar de tomar minha cerveja, aí não.
Eu - Uma ou duas loucuras? Como assim?
Bigode - A cara, as necessidades entende, quando em casa tá em falta, tem que dar um jeito. E não é que eu esteja acostumado, é só que tem hora que não dá
para aguentar.
Eu - Então você já deu uma puladinha de cerca? Não precisa se explicar, não tô fazendo julgamentos, e depois, estas coisas são feitas no particular, o que se faz ali fica ali. Já ouviu aquele ditado, comer bem para comer sempre?
Bigode - Esse ditado aí eu não conheço não kkkk, mas concordo. Não precisa abrir né, é mais gostoso quando só os envolvidos sabem. Sim já pulei, tem hora que somente a boa e velha punheta não resolve, precisa de algo físico ali, sentir o brinquedo invadir sabe?Desculpa o palavriado.
Eu - Qual é Bigode, somos adolescentes? Pode falar o português escrachado, ambos sabemos o que é e onde vai.
Bigode - O respeito né, mas o bom que você é dos meus, sem frescurinhas kakakaka.
Mas então, dia de trabalho pesado, se chega em casa querendo dar aquela foda gostosa, tomo aquele banho, já saio do banheiro de estaca dura querendo foder, e a mulher nem olha, inventa desculpas, as vezes fala que não tá disposta, e até que foi no culto e seria errado.
Acabo na punheta mesmo, um filminho sabe, é o que fazia.
Eu - Nossa, ai é foda. e muitas vezes nem goza com satisfação, é parecido com algo no automatico.
Bigode - É isso que quero dizer, é um alívio de momento, mas qualquer coisa traz a vontade de foder de volta. Sem falar que muitas vezes você está de boas e o cacete sobe.
Quando ouvi isso meus olhos foram direto para o meio das pernas dele, foi automático. Só depois caiu a ficha, e tentei disfarçar mas ele percebeu com certeza.
Bigode - Eu já peguei uma nega uma vez, estava ali no caldo de cana da rodovia e começamos nos olhares. Cara, meti muito, saimos outras vezes mas depois os horários não estavam batendo.
Aí depois veio uma situação inesperada, que me deixou doido cara..
Eu - Pegou outra mina que liberou o cuzinho, ai xonou né?
Bigode - Mano, me julgue se quiser, mas a oportunidade apareceu e eu até resisti de início. Mas tava com uma vontade acumulada da porra.
Eu - Vai ficar de suspense?
Bigode - Um final de semana, foi um pessoal da família da mulher pra lá, chegaram na sexta. Daí foi um sobrinho dela também, deve ter uns 19 anos.
Ficou rodeando, dava umas entradas saca, o menino estava literalmente se jogando, em uma tarde as mulheres sairam para caminhar na rua ao lado e finalmente o moleque caiu de boca no meu cacete. Olha, esporrei muito na boca do puto.
Ainda no final de semana, coloquei na bundinha dele duas vezes lá no fundo da chácara, queria ficar ali pra sempre.
Delícia de foda, gozei pra caralho.
O jeitão, a aparência, o volumão já exposto no meio das pernas, tudo isso já havia me deixado louco, e com a história meu pau vertia baba, a cueca já estava toda molhada.
Eu - Caraca, sentou a madeira no carinha, sentiu remorso depois?
Bigode - Remorso? Não é como se ele fosse sair contando. E cara, tu já sentiu isso depois de foder? Metoi e meto rrola de novo kkk.
Eu - Pegador você eim.
Naquele ponto eu já tinha certeza de que ele queria, e eu lógico não perdi tempo e resolvi correr para deixar as coisas em ordem.
Eu - Pega mais duas latas ali na geladeira, vou dar um pulinho no banheiro rapidinho.
Vi que ele estava relutante em levantar por causa do volume naquela calça de obra que não era nem um pouco discreta.
Bigode - Beleza, eu pego lá Ja já.
Eu - Relaxa, você está em casa, liga aí a tv e afrouxa o cinto.
Falei isso e já fui caminhando em direção ao quarto, vi quando ele deu um gole na cerveja já apertando o volume.Tomei um banho bem rápido e já dei uma geral no que precisava.
Na gaveta, vi uma cueca fiozinho que nunca tinha usado, não sabia qual seria a pegada dele de início então lubrifiquei bastante o cuzinho. Sai do quarto passando a toalha no corpo.
Eu - Acho as cervejas?
Ele me olhou já me analisando com uma expressão de aprovação e deu um sorriso.
Bigode - Demoro eim, pensei que tava se empiriquitando.
Disse isso enquanto levantava a mão mostrando que havia encontrado.
Eu - Beleza, vou só terminar de me trocar e já colo aí.
Me virei de costas e sai caminhando devagar para o quarto, passando a toalha pela cintura, para dar tempo ele admirar a tanga.
Bigode - Ai ta pedindo eim, puta que pariu.
Vem cá, deixa ver mais de perto.
Com um sorriso malicioso no rosto eu respondi que estava só de cueca.
Bigode - Não ligo se é cueca ou calcinha, só vem aqui.
Me aproximei, e abaixei na frente dele, e já fui subindo a mão pelas coxas indo em direção a virilha. Apertei de leve o volume sob a calça.
Eu - Ainda nem fiz nada e já está assim?
Bigode - A maldade na mente..
Respondi que estava perfeito enquanto ia abaixando a calça. Estava com uma cueca box cinza, o pauzão explodindo lá dentro, grosso e bem cabeçudo. Marcava bem na cueca.Dei uma mordiscada de leve, e na sequência passei a língua por sobre o tecido mesmo
Bigode - ishhh, delícia...
Por fim abaixei a cueca, uma pica perfeita, entre seus 17 e 18 centímetros, virada pra esquerda, grossa, cabeçuda. Tinha pentelhos mas a base era raspada, o saco era grande e pesado, lindo de ver.
Eu - Pauzão gostoso
Bigode - Gosta assim?
Eu - Muito
Comecei lambendo o saco, tinha um cheiro leve de suor misturado com sabonete, provavelmente pelo dia de trabalho puxado.
Fui deslizando a língua até passar pela cabeça, senti ele tremer. Na sequência já fui colocando o cabeção na boca, quase não coube, mas fui babando e lubrificando para conseguir colocar e chupar melhor.
Bigode - Boquinha esperta essa sua...
Eu - Tá gostoso?
Bigode - Delicia, continua chupando...
Só obedeci, e fui dando o meu melhor, segurando firme e batendo aquela punheta enquanto trabalhava com a boca e com a língua.
Os sons que ele estava fazendo me deixava ainda mais empenhado, e após uns minutos saboreando aquele cacetão grosso, resolvi subir de nível.
Levantei e soltei a toalha, e na sequência já senti um tapa na bunda.
Bigode - Quero socar nesse cuzinho...
Não falei nada, apenas afastei a tanguinha para o lago e comecei a raspar aquele cabeção na portinha, comecei a força devagar e o excesso de lubrificante foi ajudando na passagem.Veio a dor mas eu estava determinado e não desisti. Senti a cabeça entrar, abri bem e fui forçando devagar, foi deslizando até estar todo dentro. Comecei rebolando bem devagar, para ir acostumando com a grossura.
Bigode - Caralho, que delicia.
Ainda sem responder comecei os movimentos com as mãos abrindo bem as bandas sentando naquele cacete.
Bigode - Senta gostoso, assim caralho.
Já bem acostumado comecei a sentar mais forte, sentindo aquele caralho grosso ir bem fundo.
Bigode já estava segurando minha cintura, dava ritmo as sentadas pressionando meu corpo. Eu rebolava às vezes e mastigava o pau dele com o cú, fazendo o cara elogiar e falar putarias.
Ainda enquanto eu cavalgava ele foi tirando a parte de cima das roupas, comecei a acariciar o peito, sentindo os pelos e admirando aquele espetáculo de homem.
Levantei para que tirasse a calça completamente, e tive a visão daquele homem inteiramente nú.
Montei o braço do sofá, com a bundinha empinada, o fio da tanguinha para o lado e o cuzinho à mostra, bigode não perdeu tempo, já fui sentindo aquele cacete entrar novamente.
Eu - Que cacete gostoso, já me alargou todo...
Bigode - Olha essa cara de puta levando ferro no rabo, tá gostando de ser arromado?
Os estalos ritmados das estocadas, Bigode estava se fartando no meu cuzinho, falava coisas que nem sonhava em dizer para a mulher.
Bigode - Cú gostoso da porra, .
Empinei mais o cú pra receber aquele cacete grosso cada vez mais fundo.
Bigode me abraçou forte por trás, senti o peito peludo molhado de suor encostar nas minhas costas.
A respiração ofegante em meu cangote, mordiscava minha orelha enquanto socava gostoso em um ritmo acelerado.
A fricção do meu pau no sofá, com a sensação do cuzão já aberto, recebendo aquela vara grossa me fizeram explodir em porra, não consegui segurar.
Eu - A caralho, soca gostoso, fode com força...Caralho, eu vou...
O cu apertou tanto durante a gozada que bigode não se segurou e despejou muita porra no meu cú.
Bigode - Apertando assim não aguento filho da puta, vou gozar...Aaaaaa, aaaaa, delícia...
Foi tanta porra que senti meu cú lotado, com as estocadas lentas pós gozo começou a escorrer por minhas pernas.
A sensação deliciosa de estar completamente aberto.
Aquele tesão de macho ainda com o corpo apoiado em minhas costas.
Nos levantamos e fui em direção ao banheiro do meu quarto.
Ele ficou olhando sem saber o que fazer.
Eu - Pode tomar banho no banheiro do quarto ao lado.
Bigode - Vou mesmo, tomar um banho correndo, preciso ir pra casa.
Bigode tomou banho bem depressa, colocou a roupa de serviço e ficou esperando em pé na sala até eu chegar.
Pensei que estaria sem graça mas me recebeu com um cara de safado.
Bigode - Que coisa louca meu, você dá gostoso de mais.
Eu - Gostou mesmo?
Bigode - Fiquei relaxado demais, mole.
Você nem imagina quanto tempo faz que fodi com vontade assim.
Eu - Bom que amanhã já vem para o trampo feliz.
Bigode - Fica só entre nós, né?
Eu - Quer sair falando disso por aí?
Ele começou a rir e fez cara de safado.
Bigode - Tá maluco?
Rimos muito e o acompanhei até o portão.
Após explicar novamente as situações para o dia seguinte ele se foi.
Sabia que tinha que voltar para a esposa crente, mas já não iria ficar medingando foda.
Foi sorte grande encontrar um proffisional do calibre de Bigode, e claro que vou manter esse vínculo.
Claro que ele chegou cedo no dia seguinte, mas isso fica para um proximo conto!
damiaogomes Esta é a melhor parte, homens com tesão que não dispensam unma boa foda.
Que conto tesao da porra esse bigode é dos meus acho um buraco uma boca vai metendo no final nao faz diferença mesma o importante é gozar bem gostoso