Seu Valdir veio insulfilmar meu Rabo...

E ai galera sou eu Enrique e vim hoje contar o que aconteceu agora na sexta-feira dia de preparação para o feriado prolongado 11/11/2016.

já contei sobre seu Valdir em um conto anterior aqui, e de como ficamos íntimos depois da primeira visita dele a minha casa. Pois bem, fudemos muito, de muitas formas, durante a manhã, a tarde e até algumas vezes durante a madrugada quando dona Cleide ( a esposa ) esta dormindo profundamente. Até hoje ninguém sabe sobre nosso segredinho. Adoro chegar do trabalho e passar em frente a oficina de seu Valdir e dar aquele boa noite olhando para o volume da caceta dele naquele jeans surrado. O mais gostoso é saber que aquela jeba desliza dentro do meu cú e ninguém desconfia de como aquele macho pai de família adora bater as bolas nas minhas coxas enquanto estoca gostoso no meu rabinho guloso. Adoro ver a cara do seu Valdir estourando meu rabo, aquele macho hétero adora sentir cada centímetro do cacete dele sumir dentro do meu rabo.
Bem,troquei a janela da sala recentemente por uma vidraça enorme e marquei com ele na tarde anterior para colocar insulfilme a fim de ter um pouco mais de privacidade na sala, aconteceu que marcou para hoje o trabalho.
Cheguei do trabalho era por volta das 17:30 e ele ainda estava na oficina, trocamos boa tarde e avistei Dona Cleide na Varanda no andar de cima, conversa vai conversa vem falamos das ervas que nascem entre os tijolinhos da calçadas e justamente por ter algumas na minha resolvi remover. Seu Valdir disse que tinha mais um trabalho na oficina para terminar e enquanto isso fui remover as malditas ervas, dona Cleide desceu e ficou na calçada conversando comigo.
passei alguns minutos ai e assim que terminei avisei que iria entrar e tomar um banho, ela me falou que iria fazer janta e que também iria entrar.
Foi o que fiz, recolhi os matos extraídos e entrei para o banho e também para esperar seu Valdir.
Fui direto para o chuveiro, banho gostoso, preparação para o serviço dele logo a seguir, afinal já sabia que os vidros da janela da sala não seriam os únicos a serem tratados por seu Valdir.
Era quase 19:00 quando ele chamou, já estava pronto, como de costume e me apressei em ir abrir o portão para ele entrar e fazer o serviço. Conversamos um pouco na calçada mesmo sobre as cores, e que um espelhado ficaria melhor que um escuro por conta da claridade e assim foi.
Seu Valdir entrou, trouxe o que precisava até a garagem e colocou tudo ali, eu ofereci suco ou café mais ele estava atento de mais ao trabalho e não prestou atenção. Deixei ele cuidar de algumas coisas pela garagem e fui organizar minha janta, ou se caso quisesse comer depois do serviço, mesmo sabendo que o que ele queria comer mesmo era meu cú, como sempre fazia e com muita perfeição.
Seu Valdir começou a aplicação, não fui atrapalhar o serviço dele naquele momento mais 30 minutos depois fui oferecer um suco.
Ele aceitou o suco, conversamos algumas coisas do dia a dia e logo ele me pediu para me sentar no chão com as costas apoiadas na parede da janela, logo entendi e foi o que fiz, comecei a massagear seu pauzão que já estava duro e em alguns minutos colocou pra fora e pediu pra eu mamar gostoso. Disse que n pode tomar banho porque a esposa iria questionar o motivo e de ir fazer um serviço de banho tomado mais que lavou bem com sabonete e que estava tudo bem cheiroso.
E começamos assim, ele ocupado com o vidro soltando gemidos baixos e sussurros enquanto empurrava seu cacete na minha boca, que delicia, n demorou muito e ele já tinha sobreposto todo o vidro. começou o trabalho para remoção das bolhas de ar e fechou o vidro, quando isso aconteceu ele se abaixou com tudo, me virou de costas pra apertar minha bunda, abaixou a bermuda que eu estava e começou a me dedar enquanto mordia meu pescoço e chupava minha orelha. que delicia, esfregava sua piroca na minha bunda e dedava meu cuzinho que piscava loucamente sentindo aquele dedo Hétero fazer pressão nas bordas forçando pra entrar. Se abaixou e abriu minha bunda, começou a lamber meu rabo como havia aprendido e sabia que eu gostava, eu conseguia ver a rua e as pessoas passando mais por conta do insulfilme espelhado já não dava mais para ver dentro da minha sala. Eu rebolava na cara dele pra sentir aquela língua me fuder. Eu: -Lambe gostoso esse rabo seu Valdir, sabe que eu gosto de ser invadido por você.
Ele: -Cuzinho gostoso, morde minha língua com ele vai minha putinha gulosa.
Eu: -haaaaa, delicia...
Não demorou muito e ele estava de novo em pé pincelando sua piroca enorme na entrada do meu cú, que delicia. Com mordidas no meu pescoço fui estufando o cuzinho em torno da chapeleta daquela vara deliciosa de mecânico sedento por um cú de macho. Meu cú estava ensopado de saliva e sem muita dor ela foi escorregando cada vez mais para dentro até a barriga de seu Valdir encostar em minhas costas e suas cochas colarem na minha. Ele: -Tu gosta de sentir essa pirocona abrindo suas pregas né, alargando seu cuzinho apertado. Eu: -Adoro tudo em você, me fode gostoso,
Com a bunda empinada e as mãos na lateral da janela eu gemi gostoso sendo enrabado por seu Valdir de pé mesmo.
Seu Valdir dava estocadas gostosas me fazendo soltar pequenos gemidos de dor e prazer ao mesmo tempo.
O barulho das estocadas e a sensação de ser enrabado por ele fazia minha pica babar, um fino fio de baba descia até o piso que se soltava dando espaço pra mais...
Delicia de macho, me rasgando inteiro, sobre a poltrona da sala seu Valdir me colocou de sentado com a bundinha na beirada e o cuzão já aberto por ele estufado a mostra pedindo mais vara. Ele se agachou com as pernas abertas e afundou de novo a jeba no meu cú, que sensação maravilhosa ser possuído daquele jeito por seu Valdir.
as mordiscadas no meu pescoço e na orelha, as vezes que puxava meu cabelo, a mão dele por minha cintura fazendo pressão e empurrando sua pirocona com tanta gula no meu cú me fazia dar risadas e pedir mais...
Eu: -Me fode, do jeito que só vc sabe fazer Seu Valdir... fode meu cú, me da pica, fode esse macho.
Ele: -Toma pica sua vadia, toma minha rola nesse cú gostoso, geme pra mim, grita, surta nessa rola que adora te rasgar inteiro...
Eu: Fode, adoro ser sua puta, fode teu macho seu cachorrão, empurra com força essa jeba nesse rabo... Haaaaaaa que delicia, me fode seu Valdir.
Ele: -Gosta dessa pica né, então toma, toma ela toda...
Me colocou de quatro e me deu mais pica, fodia com força apertando minha cintura, as vezes quando olhava pra trás via ele de olhos fechados com sorriso nos lábios feliz por estar fudendo o cú do macho dele.
Seu Valdir sentou na poltrona e me fez cavalgar em cima daquela piroca deliciosa, sentia meu cu totalmente aberto naquela jeba de Hétero casado, quando me lembrava que dona Cleide estava fazendo a janta pra quando ele terminasse o serviço pulava com mais vontade, montava com maestria aquela vara sabendo que ele sempre voltava pra Dona Cleide com gosto de cú na boca e na vara... Isso me dava mais tesão e rebolava loucamente naquela jebona.
Ele: -Puta que pariu, não vou aguentar, vou gozar nesse rabo gostoso, pula mais forte, rebola nele, vou lotar seu cú de poha, toma pica... Toma essa rola nesse cuzão, toma rola seu puto, tomaaa Haaaaaaaaaaaaa, poha, Hooooooooooo...
Eu: -Isso, me enche com teu leite, vai Valdir, fode com força, me faz gozar também, me faz gozar com seu cacete no rabo, isso... Hoooo, isso... vai... vai... Hoooooooooooooooooooooo...
Ele me segurou pelo ombro e aumentou o ritmo, n me contive e comecei a gozar, os jatos eram tão fortes que voavam no peito dele.
enquanto ele descarregava sua poha farta grossa dentro do meu cú. Estocou mais um pouco e ela escorregou de dentro do meu rabo que de tão aberto que estava deixava escapar a poha pelas laterais e escorria pela pica dele lambuzando toda as coxas.
Em seguida fomos para o banheiro, sabia que ele n podia tomar banho e o suor seria ótimo pra justificar a demora e o tempo de trabalho, ali mesmo enquanto eu tomava banho cai de boca na rola dele outra vez que n demorou pra ficar dura, mesmo com o rabo doido demos uma rapidinha no banheiro e desta vez ele gozou na minha boca. Ele lavou bem o cacete, e colocou novamente as roupas surradas de trabalho rotineiras dele e voltou pra sala. Terminou o serviço em menos de 10 minutos e foi recolher os materiais da garagem.
Eu terminei meu banho e fui me vestir, paguei pelo serviço e nos despedimos como se nada tivesse acontecido, no portão escutei ele falar baixinho que adorava me deixar de cú aberto.
Mais tarde na sala, com os vidros da janela fechados olhava para a oficina e a varanda da casa dele imaginando dona Cleide esperando seu marido imaginando que ele deveria estar cansado depois de um dia de trabalho e um extra depois... Mal sabia ela que ele estocava meu cú, enquanto eu olhava pelo vidro espelhado o vitro da cozinha dela em cima, e me deliciava com aquela vara de Macho hétero enterrada no meu cú...