Já não é segredo que adoro rola, ainda mais de homens que deixam as coisas acontecerem no momento do tesão ou da maconha como é o caso deste relato.
Como todos já sabem vivo atualmente em um local mais afastado, minha interação com vizinhos não é muito grande, com excessão do seu Epaminondas que visita minha casa vezes ou outra.
Certa tarde voltando do mercado de Uber, um vizinho que mora do outro lado da rua, cerca de duas casas após a minha estava sentado próximo ao meu portão acompanhado de um colega e um cachorro. Não demorou para perceber o que faziam pois o cheiro denunciava, e não era a primeira vez que o via puxar um baseado na minha calçada. Sempre fui simpático, e sempre que o via sozinho dava uma encarada discreta e na certa já havia notado as vezes que eu o estava observando, negro, de porte atlético e na casa dos 30, Édson sempre fez minha imaginação voar.
Desci do carro e caminhei até o portão para descarregar quando ele me cumprimentou, educadamente acenei para os dois e segui descarregando as compras. Perguntaram se eu precisava de ajuda e respondi que não pois era pouca coisa, porém dei uma encarada bem sugestiva e um sorriso amigável. Não reparei muito no outro rapaz, apenas em Edson. Antes de fechar o portão puxei assunto falando sobre o cachorro, se ele mordia, se podia passar a mão.
Édson - Sempre pode, ele é mansinho.
Eu - Pelo macio, sinal que é bem cuidado, qual o nome dele?
Édson - Luck, esse aí é mais bem tratado que eu.
Eu - Imagino!
Bem próximo ao cachorro, olhei mais de perto para o dono, pele negra, bermuda vermelha, camisa enrolada sob os ombros e um corpo normal. Me perguntei o que fazia para viver, uma vez que sempre o via por ali, e normalmente não vemos homens com essa idade em calçada puxando baseado. Novamente minha imaginação começou a me fazer voar e sem perceber comecei a imaginar o formato do pau de Édson, senti o meu começar a acordar e me afastei em direção ao portão.
Eu - Vou entrar aqui pessoal, guardar as compras e ainda aparar as trepadeiras no muro.
Édson - Olha, eu faço uns trampos de poda aqui pela região, limpo terreno também, se quiser eu fortaleço seu muro.
A idéia me agradou, afinal de contas poderia ser uma ótima oportunidade, pelo menos de tentar uma investida ou algo assim.
Eu - Ótimo saber disso, eu não tenho muita experiência e demoro horas para terminar.
Édson - Rapidinho termina, só ter costume que num instante fica pronto.
Eu - Então você consegue fazer hoje?
Édson - Até agora se você quiser, você tem tesoura de jardinagem aí?
Eu - Tenho sim, vou deixar tudo pronto aqui no pé do portão, aí você me dá uns 20 minutos que vou guardar estas coisas. Pode tocar a campainha ou gritar se quiser.
Édson - Então blz.
Fiz um positivo, sinal de despedida para o outro rapaz que até então para mim estava invisível pois aquele preto me roubou 100% da atenção, e entrei.
Organizei as coisas na cozinha e corri para o banho, já entrei embaixo do chuveiro de pau duro, Minha imaginação me fazendo criar situações que poderia até mesmo ser impossíveis, o cuzinho com pelinhos ralos e bem fácil para escorregar, terminei a manutenção e resolvi deixar tudo limpo, ainda não havia almoçado o que facilitou para ficar 100% rápido, encharquei com óleo de amêndoas doce, além do cheiro que acho sensacional ele tem um certo sabor adocicado que eu adoro. Espalhando e dedilhando suavemente o cú pensando naquele negão, ouço a campainha e me dei conta que demorei mais do que o esperado no banho. Me enrolei em uma toalha e fui abrir o portão.
Édson - Eita, desculpa aí. Atrapalhei o senhor?
Eu - Não não, tava saindo já. Entra aí que vou pegar as coisas. E não precisa me chamar de senhor.
Édson - É o costume... Posso esperar um pouco.
Eu - Não tem problema, entra aí. Não trouxe as ferramentas ainda, guardo ali atrás, e já vou pegar.
E foi entrando, minha cabeça a milhão, afinal de contas eu só estava de toalha e aquele negão gostoso bem ali na minha frente. Aproveitei para baixar um pouco enquanto pegava as ferramentas, estava lutando para controlar uma ereção devido a minha imaginação que estava rolando solta.
Percebi que a tesoura estava com falta de óleo porém resolvi levar assim mesmo pois seria a desculpa para permanecer desfilando de toalha com o início da bunda a mostra.
De volta onde ele ficou aguardando, expliquei que podia ficar a vontade e que podia me chamar caso precisasse de algo.
Édson - Opa, mais pode ficar tranquilo que nem vai perceber que tô por aqui.
Eu - Não se acanhe não, chame se precisar ou quiser algo, água, suco ou qualquer outra coisa...
Édson - Blz então. Aproveitando, a tesoura está meio emperrada, se você não tiver óleo de máquina para lubrificar eu vou pegar em casa.
Tudo que ele falava me fazia imaginar cenas de sexo, eu deixa transparecer em meu rosto porém acho que ele apenas me julgava alguém gentil.
Eu - Tenho sim, está ali no fundo. Vem que te mostro onde guardo as ferramentas caso você precise.
E fomos andando em direção aos fundos da casa onde tem um armário de parede na área da churrasqueira. Expliquei que podia ficar a vontade, trocamos mais algumas palavras e entrei pela porta da cozinha deixando a toalha escorregar lentamente após fechar a porta tela ( A cozinha tem outra porta que protege de mosquitos), dá para ver através dela e queria provocar, saber se ia rolar ou não.
Uns 10 minutos depois ele chamou, e me pediu um tempinho pois precisava fazer algo na rua e voltaria em alguns minutos. Resolvi brincar para deixar a situação ainda mais sugestiva.
Eu - Vai me dizer que é pausa para punhetinha?
Édson - Não não, vou fumar ali Rapidão.
Eu - Fuma aqui mesmo, disse para ficar a vontade.
Ele ficou sem graça e eu logo percebi que não era de cigarro que ele estava falando. Apesar de não fazer uso de entorpecentes eu queria uma oportunidade para investir.
Édson - É que eu queria dar um tapinha sabe, só para relaxar e fazer o trampo aqui mais suave.
Eu - Não tem problema, pode fumar aqui. Vou lá para dentro se quiser privacidade e tals.
Édson - Posso mesmo? Uns cinco minutos já faço seu muro.
Se sentou na muretinha do canteiro ao lado do portão, vi quando tirou um saquinho do bolso e algumas folhas de seda pequenas enroladas. Corri para a cozinha e peguei água e comecei a regar as plantas da frente da casa, na verdade queria exibir o cofre e vezes ou outra repousava a jarra na mureta e me abaixava ou me posicionava de maneira sugestiva. Em uma destas vezes olhei por baixo do braço e vi bem ele com o cigarro de maconha na boca, os olhos entreabertos e a outra mão apertando o pau. Não dava para ver o tamanho pela distância porém era nítido que ele estava durão. Fui me aproximando e puxando papo, queria verificar aquilo de perto, eu também estava armado e posicionei o encaixe da toalha para disfarçar o volume.
Eu - Mais suave?
Édson - É, mais para relaxar na verdade.
Já estava no finalzinho porém o cheiro forte se espalhava pelo quintal, deixa a gente meio tonto, imagino como fica quem está fumando.
Édson - Posso usar seu banheiro parceiro?
Eu - Claro, segunda porta no corredor a esquerda.
Édson - Mostra lá onde é, mais fácil de achar.
E se levantou, tentava disfarçar com a mão porém o tecido da bermuda não era grosso suficiente para esconder o pauzão que estava bastante volumoso.
Dei aquela encarada no pacote, estava sedento por aquele macho, e no curto caminho peguei ele olhando para minha bunda umas duas vezes. Podia ter apontado mais fui até a porta do banheiro propositalmente.
Eu - Aqui olha, fica a vontade para fazer o que quiser.
Ele estava com os olhos miúdos e sempre dava uns sorrisos maliciosos que parecia mais estar com sono. Foi entrando e já colocando o cacete pra fora.
Salivei quando olhei, uma piroca preta, cabeçuda, grande e cheia de veias. Ele tinha um tufinho aparado de pelos, cuidava bem daquela região. E estava muito duro, tão duro que não saia nada ou a vontade de mijar era só pretexto para exibir a ferramenta.
Ali na minha frente mesmo ele Começou a dar uns tapinhas no cacete e a murmurar coisas que eu não entendi.
Édson - Ou, posso passar uma água aqui pra ver se esfria?
Apontei para a pia sem tirar os olhos daquele cacetão.
Ele baixou mais a bermuda, colocou aquele cacete na pia e ligou a torneira, pegou o sabonete líquido e logo estava cheio de espuma. Percebi que estava massageando a pica, batendo punheta suavemente logo tirou toda a espuma. Peguei uma tolhas de rosto pendurada as costas dele e já fui me oferecendo:
Eu - Pode secar com está toalha aqui olha, tá limpa...
Édson - Demoro...
Porém ao invés de entregar a toalha eu mesmo fui em direção aquele cacete negro e comecei a secar, movimentos circulares e logo estava batendo punheta naquele pauzão. A cara que Édson fazia me dava a certeza completa de que ele gostava de putaria e estava curtindo o carinho.
Hipnotizado por aquele mastro eu fui me abaixando para por na boca, olhei para ele devagar e estava com um sorriso de bêbado no rosto. Sem pensar duas vezes coloquei na boca, fui saboreando a cabeça encorpada e desci até às bolas, delícia de rola preta, voltei a abocanhar e quando olhei pra ele quase me engasguei. Édson estava com o mesmo ar de riso, semblante de chapado, mas colocou a língua pra fora e era enorme. Estava alcançando praticamente o queixo, fiquei tão admirado com o tamanho da língua que fiquei imóvel, foi quando senti a mão dele na minha cabeça forçando o vai e vem do cacete.
Aquele homem tinha uma rola magnífica, e com uma língua daquele tamanho era um macho perfeito. Ele se sentou sobre o vaso sanitário e continuei chupando, o pau duro como pedra, quase não falava nada pois segundo ele estava "curtindo a brisa". Não me importei, a rola estava ali disponível para mim e isso já bastava.
Chupei durante um tempo, já tinha lido que a vibe da maconha prolonga a ereção e segura a ejaculação, em outras palavras teria cacete por bastante tempo já que é afrodisíaco e ele estava curtindo, até que:
Édson - E aquele Anal, tem moral?
Eu - Então curte fazer serviço completo?
Edson - Tem que ser né, fidelizar a cachorra...
A forma como ele falou, com aquele sorriso safado me dava mais tesão, ele estava curtindo o lance e me assemelhado a suas fodas com mulheres.
Eu - Se é completo vai me foder bem gostoso com a língua também?
Ele não respondeu, só me forçou a levantar e me virou de costas, a toalha quase se desprendendo terminou de cair e minha bunda ficou próximo do rosto dele, senti um tapa seguido de um aperto, seguido de outro tapa. Ele estava curtindo meu rabo, senti o roçar do dedo no cuzinho, que piscou com o toque, o óleo deixava escorregadio o que deu passagem para alguns centímetros do dedo que me fez rebolar em aprovação.
Forçou um pouco mais e retirou, se aproximando para conferir.
Édson - Mó cheiro bom...
Eu - Também vai gostar do sabor.
Ele só abriu minha bunda e foi passando a língua, me estremeci todo e soltei um grito de prazer.
Édson - Essa porra tá doce, passou mel?
Eu - Só deixei no esquema pra você.
Édson - Já é...
E enfiou a língua no meu cú, aquilo estava me matando de prazer, a língua dele era imensa e pontuda, eu estava na ponta dos pés com a bunda muito empinada pra sentir bem fundo.
Ele ainda na brisa ficou bastante tempo ali línguando meu cú, até que se levantou e começou a pincelar o cacete no meu cuzinho. Já sabia o que ele queria e meio que me desvencilhei para ir pegar o lubrificante.
Edson - E ai pow, vai deixar eu entrar né?
Eu - Relaxa que vai ter muito cú pra você...
Quando voltei ele estava encostado na saída do banheiro batendo punheta. Me abaixei de imediato e cai de boca naquele mastro negro. Não demorei muito e já levantei passando lubrificante naquele cacete e em meu cuzinho, me empinei alí mesmo pra que ele viesse matar minha vontade por rola. Encostou a cabeça e foi fazendo pressão, eu relaxei o máximo que pude e senti começar a escorregar, adoro a sensação da tora preenchendo antes de começar as bombadas, meu pau pingando de prazer, aquele macho maconheiro, aquele cacete preto já fincado no meu cu. Senti ele encostar devagar em mim, segurou em minha cintura e as estocadas vieram, a princípio devagar porém logo se intensificaram e eu já estava gritando na rola dele feito uma vadia.
Eu - Isso, fode meu rabo, soca rola nele...
Édson não falava muito, como ele mesmo disse: "viajar com um anal é bom pra caralho".
Continuei ali em pé com o rabo empinado, ele me fodendo com vontade embora o rosto aparentasse sonolência ele comandava bem o ritmo das estocadas e até às fincadas que dava vezes ou outra me arrancava gritos de dor e prazer.
O arrastei para o sofá, aproveitei e falai pra tirar tudo já que só tinha abaixado a bermuda, dei uma mamada gostosa na rola dele e fiquei de quatro para ser empalado novamente.
A rola deslizou e as estocadas vieram sem seguida, ali de quatro no sofá não foi diferente, gemia igual uma verdadeira cachorra pedindo mais pica. Ele bombava com vontade e dava pra ver naquela expressão que estava saboreando a visão do cacete entrar e sair do meu cuzinho branco, uma combinação perfeita.
Eu - Vem cá, vamos ali na poltrona perto da porta.
Édson - Da rua dá para ver aqui dentro?
Eu - Não, não tem janelas de vizinhos próximo e o muro bloqueia a rua.
Édson - Demoro então...
Ele se adiantou e foi para a poltrona, mirou a caceta para cima e disse:
Édson - Vem sentar aqui vadia safada.
Me aproximei com a bunda na cara dele sedento para receber aquela língua gigante no cú já laceado.
Eu - Soca a língua pra dar uma lubrificada...
Abriu meu rabo com as duas mãos e começou a penetrar aquela língua gigante, desta vez mais fundo devido a fácil passagem. As vezes colocava o dedo para em seguida voltar a enfiar a língua comprida, cuspia, dava tapa nas nádegas e voltava a enterrar a cara no meu cuzão. A sensação era indescritível, me posicionei de pé com as pernas abertas fora das braçadeiras da poltrona, e me abaixei em direção ao seu cacete, lambi, chupei a cabeçola e comecei a sugar aquele mastro preto e o retorno veio na intensidade das linguadas no meu cú que estava literalmente me fodendo. A língua passava fácil e por ser comprida dava a sensação de penetração, sem aguentar mais fui me posicionando e encaixando a torra dele para começar a sentar, os movimentos começaram e logo eu estava pulando igual uma vadia no cacete daquele maconheiro. Me inclinei para trás e senti bem seu corpo suado, vez ou outra passava a mão nas minhas costas fazendo carinho e dava um beijinhos, até que senti a mão dele se fechar em meu cabelo dando sinal para cavalgar com mais velocidade. Dei início a sentadas mais rápidas e ia até o talo, ele começou a soltar gemidos baixos, já sabia que estava quase gozando.
Eu - Tá gostoso esse cú? Quer gozar né?
Édson - Pula na minha rola puta vadia, pula...
Eu - Delícia de cacete, gostoso foder esse rabo né?
O cacete sumia dentro do meu cu úmido e laceado, estava todo aberto do jeito que gosto de ficar quando sou fodido por um macho socador.
Sentado nele, passei as pernas por cima do braço da poltrona, ficando totalmente apoiado em sua barriga, agora podia controlar as estocadas como quisesse. Se agarrou em minha cintura e começou a meter em um ritmo bem acelerado, já sabia que estava com aquela intensidade pois não aguentava mais segurar e queria gozar.
Meu pau estava muito molhado de pré gozo, ser fodido por aquele negro maconheiro era maravilhoso.
Bati algumas vezes e gozei rios de poha,
Eu - Fode meu cu fode, isso... Me fode caralho... Delicia... Isso... Haaaaaaaaa...
Estava com tanto tesão que gozei muito, Édson continuou murmurando e socando por mais uns dois minutos até que senti o corpo e o cacete começar a se contrair, apertei bem a rola dele com o cu para ajudar na esporrada.
Edson -Puta que pariu... Haaaa...
Os gemidos foram baixos mais os jatos bem fartos, na posição que estava dava para sentir o cacete se contraindo e jorrando leite dentro do meu cuzinho alargado. Fiquei ali curtindo o pau ainda duro dentro do meu cú, até sentir a poha começar a escorrer para fora por aquele mastro. Fui desencaixando devagar e me levantei, fui surpreendido por uma tapa na bunda, olhei pra ele e estava com um sorriso psicótico no rosto.
Édson - A porra escorrendo do cuzinho, delícia...
Eu - Você é fora de sério, delícia viu.
Édson - Mó vibe gostosa, briso de mais em sexo anal e não dispenso quando pinta a oportunidade. Sem ofensa, se é mó cachorra.
Eu - E isso é ruim? E com um cacete gostoso desse não ia dar pra ficar só olhando.
Edson pediu para tomar um banho, estava todo gozado e suado e queria se lavar para voltar ao trabalho. Aproveitei e vesti uma samba canção, Edson de volta a sala e de banho tomado, estava com o semblante mais vivo, a tal "brisa" havia passado.
Edson - Coloquei a toalha lá no gancho do banheiro, agora voltar ao trabalho que já está tarde né...
Eu - Se quiser pode terminar amanhã.
Édson - Tem luzes no quintal? Se tiver é suave pra terminar.
Eu - Tem sim, mais não precisa fazer a está hora. Chama aí amanhã cedo, assim se termina mais rápido.
Édson - Sério mesmo?
Eu - Claro, muito mais fácil.
Édson - Então tá combinado, que horas posso vir amanhã?
Eu - Cara eu acordo cedo, umas 07:00 já tô de pé.
Edson - Então posso vir umas 08:00?
Eu - Combinado!
E fomos indo em direção a saída...
Edson - Amanhã cedo então tô por ai.
Eu - Ok, só tocar o interfone.
Trocamos mais algumas palavras e abri o portão, ele chegou um pouco mais perto e falou baixo:
Edson - E aquele anal gostoso, rola também?
Eu - Opa, sempre que quiser é só chegar junto.
Edson - Já é, valew vizinho, amanhã fortaleço teu muro.
E dizendo isso foi descendo a rua.
Corri para tomar banho, lavei bem o rabo e para tirar toda a porra dei uma geral. Um pouco ardido porém estava no lugar o que já era de bom tamanho, massageei com óleo de amêndoa doce, passei no pau e na virilha tbm, adoro o cheiro que fica e uso com bastante frequência, uma bermuda surrada bem leve e uma camiseta já toda rasgada.
Passei tantas horas sem comer que perdi a fome, coloquei algo na tv para ver se a apetite voltava, um filme ou qualquer outra coisa. Horas ali sentado resolvi fazer um chá para ver se abria o apetite, ouvi o interfone.
Eu - Quem será a está hora da noite?
Fui em direção ao portão e quando olhei pela caixa correio vi um homem parado com as mãos no bolso, era Edson.
Eu - Oi, aconteceu alguma coisa, esqueceu algo?
Edson - E ai maninho, tava de boas em casa relaxando e daí vim ver uma parada contigo.
Eu - Pode falar.
Chegou bem perto de mim e foi dizendo:
Edson - Mó vontade de foder de novo mano, pau estourando aqui, tem como agora ou só amanhã?
Deu para ver que ele estava alterado, provavelmente na "vibe", poderia dizer para bater uma punhetinha e ir dormir porém ser fodido novamente por aquele macho gostoso no mesmo dia seria maravilhoso.
Eu - Claro, entra aí. Disse para vir sempre que quisesse...
A putaria começou ali no quintal, mas deixo para relatar em um próximo conto, afinal de contas ajudar um maconheiro com tesão merece uma segunda parte não é mesmo?
Você sim que é um cara prestativo e dado.😉
Muito bom cara... bem escrito cheio de detalhes e tesão... Inveja desse cara que te pegou de jeito... Votado Claro!!!!
Manda logo a continuação ! Votado !!
Caralho muiiito bom o conto!!!
Tesão demais mano espero mais
Belíssimo conto. Parabéns!!! Faltou colocar as fotos do conto e sua
Que delicia de foda. 😈🤤 Continua com a segunda foda
Que delícia de conto, queria um vozinho desses. Votado.
Eu curto f1 um tbm, mas pega leve no óleo de amêndoas haha o gostoso é sentir o cuzinho
Ótimo relato. Tesão da porra. Faltou as fotos da foda de verdade. Conta mais