O limpador de chácaras

E ai pessoal, olha eu aqui novamente.
Me chamo Enrique e vou relatar mais um conto que ocorreu comigo, desta vez em uma chácara de um senhor ( Fernando, vou chama-lo assim) amigo da família que considero como pai. Gosto de contar com todos os detalhes por isso o conto ficou bem grande mais vale a pena.

Como já mencionei em outros contos me mudei para uma região tranquila próximo a uma represa, e nas proximidades tem bastante áreas verdes e claro bastante chácaras e sítios.
Era tarde de quarta-feira e me programava para voltar pra casa quando recebo uma mensagem no whats, era o Fernando. Havia conhecido Fernando na adolescência, sempre foi próximo a família e depois de quase 9 anos nos reencontramos no caixa eletrônico de um mercado a uns 30 minutos de onde moro. Acabei descobrindo que ele havia comprado um terreno em um bairro ao lado, fixou residencia e passou a curtir a tranquilidade da região.
Na mensagem me perguntava se havia programado algo para o feriado prolongado, que seria muito bem vindo caso quisesse fazer uma visita.
Bem, não é exatamente o tipo de programa que eu gostaria mais por se tratar do mais próximo de um parente na região resolvi ir. Combinamos e cheguei lá na quinta por volta das 10:00 da manhã.
Foi aquela festa, a esposa dona Josefa e o filho Marquinhos (nomes alterados) me receberam de maneira muito agradável e logo estava a caminhar pela propriedade com todos me mostrando arvores de frutas e até mesmo um pequeno lago na parte mais baixa do terreno. Local, calmo e tranquilo e muito bonito por sinal.
Colocamos o assunto em dia, falamos de familiares e sobre eu estar vivendo sozinho e tão próximo e nem ao menos saber que tinha velhos conhecidos tão perto.
No finalzinho da tarde ouvimos palmas no portão, Marquinhos se apressou para ver quem estava chamando e logo retornou acompanhado de um homem.
Ao chegar onde estávamos apertou minha mão se apresentou (Fabio) e chamou Fernando.
A conversa não demorou muito e logo Fabio acenou indo em direção ao portão. Fernando me disse que ele era super conhecido, e que vivia em um sitio a alguns quarteirões e fazia trabalhos cuidando de chácaras por toda a região. Era chamado para limpar e tomar conta de propriedades quando os donos estavam ausentes. E que havia combinado com ele de aumentar o lago além de cuidar de outras coisas no terreno.
Fui alojado em um quarto próximo a cozinha, tinha um banheiro no corredor próximo e por isso acharam que eu ficaria melhor ali explicou dona Josefa.
A noite logo após a janta fomos ver tevê, e lá pelas 22:15 já estamos nos arrumando para dormir, no quarto uma cama casal de madeira e um guarda roupas. Próximo da porta uma mesinha com uma cadeira onde coloquei meu notebook, tudo bem parecido com aquelas pousadas de beira de estrada que encontramos indo para cidades do interior.
Não demorou muito e cai no sono... Acordei por volta de umas 9:00 com barulho das galinhas e pessoas conversando, uma das vozes era a do Fernando mais a outra não reconheci de imediato. Levantei, banho, e depois de estar pronto fui para a sacada dos fundos onde ainda ouvia as vozes e ao olhar para a região do lago vi o Fernando conversando com o homem da noite anterior, Fabio.
Ele estava sem camisa, bermuda vermelha e empilhava alguns sacos de náilon com areia em uma das extremidades do lago. Moreno, do tipo magro, seus 1,70 de altura, sorriso perfeito e muito falante.
Gritei dando bom dia, Fernando ouvindo a minha voz veio me cumprimentar e explicou que Fabio trouxe alguns sacos com areia para aumentar o lago e que apesar de ser feriado ele resolveu empilhar no local antes do almoço pois o tempo estava se fechando e poderia chover.
Após o café fui observar a propriedade e tirar algumas fotos, passei pela borda do laguinho e cumprimentei Fabio que me retribuiu com um sorriso enorme mais continuou empilhando os sacos. Estava suado, sem camisa dava pra ver os grãos de areia nas costas e que tinha alguns pelinhos abaixo do umbigo. Magro, deveria ter seus 40 anos mais bem jovial. Sou tarado em Homens do tipo comum, largados, trabalhos pesados ou uniformes. Então fiquei por ali cainhando e as vezes passava os olhos no Fabio.
Era quase 11:00 quando ele sumiu indo em direção ao portão, voltou 30 minutos depois de banho tomado, chinelos, bermuda verde e uma camisa branca. Dona Josefa explicou que ele ficaria para o almoço e a tardinha iria assar uma carne com o Fernando para a Jantar. Durante o almoço ele falou mais sobre ele, disse que vivia sozinho e que já havia trabalhado de caminhoneiro até se mudar para aquela região e pela tranquilidade ficar por ali mesmo. Tinha uma filha já maior de idade, casada e morava em Osasco. Ajudei dona Josefa com as louças do almoço e logo me entrosei no papo de Fabio e Fernando que já preparavam a carne para asar antes antes da janta. Tinha vinho e cervejas então a diversão mesmo com o tempo fechado era garantida. Por volta de umas 17:00 começou a garoar fraquinho, o que não nos impediu de continuar com nosso churrasco e a beber. Já estava bem entrosado com Fabio, me perguntou com o que trabalhava e falei que era na área de informatica mais que também entendia de jogos e celulares. Ele -Então da uma olhada no meu celular antes e ir embora, ele vive travando e aparece uma mensagem falando algo sobre a memoria sei la.
Eu -Pode deixar que vejo sim.
A noite a chuva apertou, tratei de ir tomar um banho porque fiquei com medo de faltar energia, já que a luz piscou. Tomei banho, geral no cuzinho como de costume, nunca se sabe.
Era 21:36 quando faltou luz, dona Josefa trouxe algumas velas mais a confraternização não durou muito. Fabio disse que iria em bora mais foi impedido por Fernando. Disse que tava escuro e chovendo e tinha lugar de sobra, ele tentou se esquivar mais Fernando não aceitou não como resposta.
Logo fomos para meu quarto Josefa me perguntou se havia problemas mais eu disse que não, então ela arrumou ali mesmo o cantinho para ele se jogar.
Ele disse que tomaria uma chuveirada e mesmo estando sem luz ele tava acostumado a tomar banho no escuro e gelado. O Problema era roupa, Dona Josefa trouxe uma bermuda surrada e ele foi para o banheiro levando uma vela e a toalha nas mãos. No quarto meu pau estourava por dentro da bermuda, a ideia de imaginar aquele homem rustico tomando banho no escuro, e ainda por cima voltar e deitar ali tão próximo me deixou a ponto de bala. Sabia que não iria conseguir dormir, resolvi pegar o not, a bateria estava intacta então daria para rever os filmes que guardo nele.
Posicionei ele na cama, escolhi um de terror "Nunca diga seu nome".
Horrível por sinal, mais como era o único que não tinha visto ainda resolvi ver assim mesmo. Poucos minutos após começar ele volta para o quarto, a bermuda ficou muito folgada e ele meio que segurava a lateral. Ele comentou e rimos da situação. Deitou e começou a mexer no celular, eu estava totalmente em silencio e claro não estava prestando atenção ao filme porque minha imaginação já estava a mil. Ele - Que Filme esta vendo ai, safadeza?
Eu -Nada, um terror que não é terror. Uma porcaria por sinal. Mais você gosta de porno é?
Ele -Vejo uma coisa ou outra aqui no celular mais tenho uns dvds bons em casa. Este celular até pra ver videos trava, ai não tenho paciência não.
Dei pausa no vídeo e pedi pra olhar o celular dele, de cara já vi a notificação de memoria cheia.
Dai falei que já estava vendo que a memoria estava cheia e pra ele dar uma limpada nas coisas que não fosse úteis.
Ele -Pode apagar ai, é que tem muitos videos e fotos também, mais olha ai e apaga o que não precisar.
Eu -Mais você não quer dar uma olhada e apagar você mesmo?
Ele - Nada, pode dar uma olhada ai em tudo.
Abri a galeria de videos, o homem tinha um arsenal de pequenos filmes porno, muito mesmo.
Eu - Nossa, deve ter mais de 50 videos aqui, vai apagar todos?
Ele -Só não apaga os que ta metendo na bundinha, gosto tanto de um cuzinho que quando as raparigas deixam meter eu nem coloco mais na bucetinha.
Meu Pau subiu na hora, comecei a ficar nervoso e a incerteza de que aquilo poderia ser uma investida me deixava mais excitado.
Eu -Os que eu tiver duvidas eu pergunto.
E fui deixando apenas os anais, quando conclui pedi pra ele dar uma olhada. Me devolveu o celular ..Ele -Beleza, olha ai as fotos, recebo tanta porqueira no zap que fica lotado também.
Realmente o celular dele tinha muito arquivo de imagem do zap, a maioria pornografia mais fui apagando.
Nas fotos da câmera outra surpresa, fotos de cueca, fotos do pau dele... muitas fotos. Um pau moreno, reto, gostoso... grande, de boa grossura e uma cabeça deliciosa.
Fotos dele tiradas por outras pessoas e até mesmo fotos com câmera digital.
Meu coração acelerou, minha mão começou a suar, o pau que já estava duro começou a pulsar.
Fiquei olhando sem apagar, até que depois de ver muitas delas perguntei:
Eu -Tem algumas suas aqui, hã... fotos pessoais. Quer mesmo se desfazer delas?
Ele -Deixa só as que ficaram boas, as outras pode apagar.
Não sabia o que dizer, então apenas disse pra ele olhar e escolher as que queria deixar.
Como já havia apagado muitos videos e outras coisas inúteis, pedi pra ele passar as fotos para o cartão ou para um computador.
Ele -Quer passar pro seu? ai depois quando comprar um cartão eu pego de volta.
Pedi a mochila na cadeira, quando estava se levantando eu voltei os olhos pro not, sabia que iria fazer merda caso ele estivesse de pau duro ou coisa assim.
O cara era tarado por cú, mais não vi videos gays ou fotos de sexo anal entre homens.
Peguei a mochila sem olhar, retirei o cabo e pluguei no not. Selecionei todos os arquivos, recortei e passei para minhas imagens. Enquanto estava transferindo dei play no filme, a meu pau babava e eu estava tentando focar em outra coisa mais era impossível. Tirei a cueca, fiquei apenas de regata e a coberta por cima, apertando a cabeça do meu pau.
Ele -Sem sono, vai demorar ai com o celular?
Eu - Até terminar de passar tudo alguns minutos.
Ele -Compartilha ai esse filme, assim n fico de bobeira até me devolver o telefone.
Eu -E aqui de cima da pra tu ver?
Ele -Qualquer coisa sento na berrada ai da cama, rapidinho.
Me afastei e coloquei o not no meio na altura do joelhos. Ele se sentou e apoiou as costas na cabeceira, colocou as pernas cruzadas na cama.
Uns 2 minutos depois ele falou:
Ele -Poha, maneiro esse filme ai, coloca lá do outro lado em cima do travesseiro. Ai você se deita.
Eu coloquei no meu lado esquerdo e me virei um pouco, ele se deitou meio que de lado, estava próximo de mim, pediu um pedaço da coberta para as pernas.
Eu estava pelado, de pau duro, louco de vontade de sentir aquele cacete me esfolando. Me virei de lado e deixei ele pegar a coberta, dai começou o gostoso.
Ele veio se encostando, até que colou atrás de mim. A pica dura espetando minha bunda, e fazendo pressão.
Não houve mais palavras, só o filme rolando.
Senti uma mão áspera na minha perna que subiu até minha bunda, massageou algumas vezes e dedilhou meu cú, que piscou sem parar sentindo o toque daquele macho safado.
Ele passou varias vezes o dedo na boca, enchia de saliva e voltava a por na portinha do meu cuzinho. Até que encostou a cabeça da pica na entrada do meu cú. Se ajeitou na cama e foi fazendo pressão. Que delicia, a porta do meu cu molhada com cuspe se misturava a baba que saia do pau dele. Sentia uma dorzinha mais queria muito dar ali, queria ser fodido gostoso por um macho do jeito que gosto tanto.
Ele foi penetrando, meu cuzinho dilatando, a rola passando, entrando devagar no meu rabinho sedento por piroca, a mão áspera no meu quadril fazendo pressão.
Senti a respiração dele na minha nuca, a ponta da língua dele na minha orelha.
Começou a lamber minha nuca, orelha. Me babava todo, eu apesar da dor dava passagem para aquele cacete gostoso. Apertava com meu cú, mordendo aquela tora morena e fazendo ele soltar pequenos gemidos.
Ele -hisss
A pica deslizou para dentro, meu cú estava preenchido. Ele começou a bombar devagarinho para ter certeza que não faltava nem um centímetro. Que delicia, fui me virando meio que de costas e ele me acompanhando quase por cima de mim bombando devagar. Fiquei quase de bruços, com a bunda empinada sentindo aquela vara deliciosa entrando e saindo do meu cú.
A pouca luz do not clareando a piroca dele entrando e saindo do meu cú, que tesão.
Não havia palavras só gemidos e um som baixo do meu cú molhado de cuspe e baba, sendo fodido em um ritmo gostoso. As pernas dele batia nas minhas, que delicia, desci a mão para tocar no cacete que me fodia. Passei os dedos acompanhando as estocadas, toquei nas bolas dele.
Ele - Gostoso né, olha como meu cacete some no teu cú.
Que delicia, ficou longos minutos bombando assim até tentar me virar de frente.
Me colocou de frango assado e colocou minhas pernas em seu pescoço.
Eu -Que cacete gostoso caralho...
Ele -Gosta de bimbada no cú né, sabia que queria dar pra mim desde de cedo,
Ele meteu gostoso por muito tempo, me surpreendi quando abaixou a cabeça e mordiscou meu queixo, passou a linguá na minha boca e me beijou.
Ficou melhor ainda, eu ali com as pernas no pescoço dele, em um beijo gostoso e cheio de tesão enquanto era fodido.
Ficamos assim até ele pedir pra eu ficar de quatro, obedeci claro.
Ele - Fica de quatro, adoro foder cú nesta posição.
Enterrei minha cabeça no travesseiro, recebia estocadas gostosas no cú e ouvia apenas o estralo das bombadas.
Passamos algum tempo fodendo assim, eu já não aguentava e estava a beira do gozo, comecei a apertar meu cú com violência apreciando aquela vara gostosa.
Ele -Quer gozar é, então vai com minha rola no seu cú. Quero sentir ele morder meu pau quando tiver gozando. Só puxei uma peça de roupa e forrei a parte de baixo, mirei meu pau e deixei o gozo verter do meu cacete a ponto de explodir.
Meu cú apertava forte o caralho dele a cada jato de poha que eu soltava, ele com a boca na minha nuca deu uma encarcada e soltou gemidos, denunciando sua gozada.
Ele -Hoooooo, Iiiiiisssss...
Que delicia, depois de mais algumas estocadas ele tirou o pau de dentro. e tornou a por, foi fazendo pressão com o corpo e até me deitar e ficar totalmente por cima de mim. Me deitei por cima da camisa cheia de poha mesmo que usei para não deixar sujar o lençol. Ele ficou ali fodendo meu cú, seu pau super duro ainda me fodendo gostoso.
O meu tbm não amoleceu, ele continuou me comendo assim mesmo de papai e mamãe.
Ele -Que delicia de cú...
Até que depois de alguns minutos gozou novamente...
Ele -To gozando de novo...
Tirou o pau do meu cú, pediu pra eu sentar e colocou na minha boca...
Gozei novamente batendo punheta enquanto tomava a poha que ficou naquele cacete gostoso.
Ele -Cú pra mim é melhor que dinheiro, se pudesse não tirava de dentro nem pra comer kkkk.
Eu - Cara que delicia de rola...
Ele -Sabia que você queria dar pra mim, as olhadas na ora do churras me deixou de pau duro. Esse jeito de homem não me enganou não, você gosta é de estocada no rabo. Quando trabalhava com caminhão já comi muito cúzinho de homem no baú mesmo. Quanto to metendo quero é ser feliz...
Eu - E Fode bem de mais, que delicia de vara.
Coloquei bermuda e fui no banheiro tirar a poha do cú, lavei na pia mesmo molhei o rosto e voltei. Banho mesmo só no dia seguinte.
Ele foi logo que voltei, também voltou de rosto molhado.
Cada um em seu canto fomos dormir
Na manhã seguinte ele já não estava mais lá, foi a primeira coisa que olhei... me certifiquei se não tinha vestígios de sexo no lençol.
Levantei e fui tomar banho, após o café ele apareceu. Conversou comigo como se nada tivesse acontecido. Entregou o celular e me pediu pra ver o motivo de estar travando novamente, mandou olhar a galeria. Disse depois vc olha...
Me esquivei do Fernando e da família e fui ao banheiro.
Olhando o celular tinha um vídeo dele batendo punheta, falava que tava pensando no meu cú, pra eu ir na casa dele que ele queria meter gostoso novamente.
Durante o final de semana ele me fodeu mais vezes, dei um jeito de sair pra dar umas voltas e fui até onde ele morava. E lá pude gritar com vontade pedindo vara, dei pra ele até em um pé de laranjinha atrás da casa dele. Voltei do final de semana prolongado com o sorriso no rosto e o rabo doendo.

Foto 1 do Conto erotico: O limpador de chácaras

Foto 2 do Conto erotico: O limpador de chácaras

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Comentários


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engmen Comentou em 18/11/2021

Arrebatador quando o macho percebe a oportunidade de faturar uma bundinha. Excitante conto!

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lucasarrombadordecu Comentou em 25/08/2018

DELICIA,

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chaozinho Comentou em 18/02/2018

Li, votei e bati uma pensando nessa foda gostosa. Só não é mais gostosa porque não foi comigo.

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godyllys Comentou em 22/01/2018

Um dos melhores que já li... Parabéns...

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kzdopass48es Comentou em 29/12/2017

Que PIRU lindo! Babei! Betto (o admirador do que é belo)

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macho sungao Comentou em 09/11/2017

Delicia ja comi caseiro de sitio de amigo muito bom .

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 09/11/2017

GOSTOSO DEMAIS. DESCREVE MAIS AS FODAS

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gutoalex Comentou em 08/11/2017

Caramba q delícia, tô precisando de um desses p limpar minha chacara




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Ficha do conto

Foto Perfil supures
supures

Nome do conto:
O limpador de chácaras

Codigo do conto:
108667

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2017

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5