A piroca do seu Valdir

Meu nome é Enrique e este é meu segundo conto aqui.
Sou moreno claro, 1,75 de altura Olhos castanhos cabelo estilo militar e tipo físico atlético. Hoje estou com 29 anos mais ainda tenho um rosto bem jovial e aparento ter 20. Mantenho a rotina de andar de bike e de praticar esportes, caminhadas e claro games que eu sempre gostei.
Depois da faculdade e de todos os cursinhos que fiz me despedi do apartamento que morava e do centro de São Paulo e me mudei para próximo da represa, casa plana, bairro parado... rua sem saída.
De frente minha casa tem uma pequena oficina do seu Valdir, ele tem quase 40 anos mais aparenta bem menos, magro, cabelos curtos, nota-se pelos braços e pernas que ele quase n tem pelos pelo corpo. Mais baixo que eu, olhos amendoados e um sorriso tímido de menino, quando esta de costas pode ser confundido facilmente com um rapazote. Vive na parte de cima com a esposa (Dona Cleide) e uma filha (Paloma), que quase nunca esta em casa. Dona Cleide é super prestativa e faz quitutes por encomenda, e seu Valdir além da Oficina faz instalações a domicilio de energia elétrica e de internet. Ele é um bom homem, calmo, educado e muito conservador.
Por eu ser reservado e estar sempre focado em meus trabalhos no computador não mantenho uma vida sexual ativa. Então me contento com videos e punhetas demoradas onde deixo a imaginação correr solta. As vezes bate saudades das fodas com meu Tio, mais tanto tempo se passou que quase não nos vemos e os assuntos mudaram para conselhos e recomendações de bem estar e do cotidiano mesmo.
Era por volta das 17:00 horas de uma tarde de sábado, eu estava explodindo de tesão com videos on-line. Já havia batido umas 4 punhetas desde a hora que acordei e estava pra gozar quando a internet parou. A interrupção do vídeo me deixou irritado e embora tenha tentado diversas vezes não houve solução. Fui até a oficina do seu Valdir, ele estava arrumando um carro e quando me viu abriu um sorriso simpático e perguntou em que podia me ajudar. Falei sobre a falta de internet e ele me pediu uns minutos para limpar as mãos e tentar ver o que se passava.
Me acompanhou e depois de observar os cabos me disse que estava folgado, e que só precisava de um adaptador novo. Por sorte ele tinha e foi buscar, n demorou muito voltou com uma caixinha cinza na mão e trocou os conectores. Vi que o sinal havia voltado ao normal na tela e agradeci a seu Valdir quase que imediatamente e me esqueci que a pagina atualiza e logo apareceu a pagina que eu estava vendo os videos. Onde o chamariz era um rapaz sendo fodido de quatro, eu fiquei nervoso e fechei a pagina quase que imediatamente. Não sabia se ele tinha visto mais resolvi bancar o bobo apertando sua mão e agradecendo pelo serviço, perguntei quanto era a peça e ele me disse que não era nada e que vizinhos se ajudam mesmo. O acompanhei até a porta e com um aperto de mão firme me coloquei a disposição se ele precisasse de algo. De volta para meu video eu percebi que não havia lavado as mãos, e que ele as havia apertado de maneira tão firme. Já começou um pensamento de maldade e gozei gostosamente imaginando seu Valdir me fudendo. Uma semana se passou e ouvi vozes no portão, era dona Cleide e seu Valdir. Convidei para entrar e depois de um longo papo soube que ela iria passar 1 mês em Minas Gerais e a filha iria para o sitio dos parentes do namorado. Entre uma conversa amigável falei que ele poderia contar comigo caso precisasse de uma força ou se quisesse apenas bater papo mesmo. E assim foi, uma sexta feira e eu não tinha nada pra fazer resolvi comprar 5 caixinhas de cerveja e 3 garrafas de vinho, passei na oficina cumprimentei seu Valdir e chamei para minha casa depois que encerrasse os serviços, ele educadamente respondeu que sim. Sem criar expectativas tomei banho coloquei uma roupa fresca e (regata e uma bermuda surrada) comecei a tomar as latinhas quando tive uma surpresa, seu Valdir estava no portão. Fui abrir e imediatamente vi que ele estava de banho tomado e com um cheiro de perfume cítrico (que eu por sinal adoro em homens) sorriso nos lábios. Nos envolvemos em uma conversa gostosa e demorada e bebemos varias latinhas e passamos para o vinho. Depois de Algum tempo percebi que seu Valdir estava com com uma risada mais descontraída e seus olhos estavam bem pequenos... e começou as idas ao banheiro. Mais percebi que ele estava um tanto oscilante nos passos e perguntei se ele estava bem, me disse que não tinha habito de beber e a mistura da cerveja com o vinho tinha deixado ele tonto. Perguntei se ele queria se deitar um pouco e depois de muita recusa ele aceitou descansar por uns 30 minutos.
Resolvi preparar algo pra comer pois o álcool também estava me pegando, volto pra olhar seu Valdir, vi que ele havia se levantado para ir no banheiro mais esqueceu de fechar a bermuda e dava pra ver os pentelhos ralos e o começo daquela rola grossa e volumosa... fiquei de pau duro na hora, e ali observando aquele macho bêbado deitado de peito para cima com os braços abertos exibindo o começo daquela rola maravilhosa eu comecei a me punhetar pela bermuda mesmo. Não demorou muito e eu já estava todo babado, o pau latejando e e a boca salivando. eu tinha que pegar, precisava ver aquele músculo que mesmo mole mostrava que podia rasgar as pregas de qualquer cuzinho.
Peguei de leve e fui massageando, nervoso eu olhava pra ver se ele iria me empurrar ou levantar bruscamente mais não houve reação. O cacete do seu Valdir foi aumentando e ficou duro como pedra, não resisti e passei a língua na chapeleta bem de leve... mais eu queria mais, coloquei a cabeçola na boca e comecei a fazer movimentos circulares com a língua. Seu Valdir se virou e eu me afastei rapidamente com a desculpa que a bermuda dele estava aberta e eu fui fechar, ele olhou sonolento para o pau pulsando e logo depois para mim, sem falar nada levantou e disse que ia ao banheiro. Fiquei nervoso e com receio de algum escândalo ou algo do tipo, quando ouço ele chamar do banheiro pedindo ajuda. Me aproximei devagar e vi ele mirando a jeba no vaso, que cacete delicioso. Como estava duro não conseguia apoio para mirar e parece que o tempo que passou deitado só fez ele piorar. Pediu pra eu ajudar, eu segurei pelas costas e passei na cintura dele uma das mão, com a outra peguei naquela bengala gostosa e mirei esperando o aval pra soltar, mais não saiu nada. A rola pulsando na minha mão, eu comecei a massagear e a acariciar o saco e logo comecei uma punheta lenta mais bem firme. Seu Valdir começou a gemer baixinho, o virei e me abaixei metendo aquela vara gostosa na boca, pra minha surpresa ele agarrou minha cabeça e empurrou seu pau na minha garganta forçando mais e mais. Passei a chupar a vara dele feito um louco, lambia, o saco, as as virilhas, a cabeçona e todo aquele mastro delicioso. Seu Valdir não falava nada só empurrava aquela jeba na minha boca, me engasguei muitas vezes mais ele não se importava. Logo senti ele apertar minha cabeça contra seu corpo e senti o sabor da poha inundando minha garganta. engoli cada gota, continue ali chupando aquela vara maravilhosa até ela ir amolecendo. sem falar nada ele tirou a camisa e foi tirando o resto da roupa, foi para o chuveiro. Eu fiquei ali olhando seu Valdir lavar o corpo, e aquela jeba mole. Recolhi as peças de roupa do chão dei as costas e voltei com uma toalha.
Ele se secou e foi direto pra cama, deitou pelado e fechou os olhos. Eu fiquei olhando um tempo aquele homem caralhudo ali deitado, foi quando ele disse: -Vem chupar minha pica de novo. Eu mais que depressa cai de boca naquela madeira deliciosa e mamei como se fosse a ultima vara do mundo. Aquele cacete foi endurecendo e logo estava pulsando novamente. Ele falava: -Chupa essa pica, que hoje ela quer cú. Que delicia, seu Valdir falando aquilo me fez tirar a roupa as pressas, chupei lambi aquele cacete fazendo aquele macho gemer de tesão. Peguei Gel na berrada da cama e uma camisinha, mais seu Valdir disse que queria me enrabar no couro. Que delicia, só falei baixinho que era perigoso e ele me disse que era um homem de família e que não tinha nada. Passei gel na entrada do meu cú que piscava alucinadamente e também na piroca do seu Valdir. Deitei de bruços foi encaixando a cabeçona na entrada e forçando me fazendo gemer de dor e tesão, tudo misturado. Ele foi me rasgando devagarinho, deslizando aquela vara cada vez mais fundo, meu cú ardia, mais eu não reclamei. Ele parou quando encostou suas cochas nas minhas. Ele: -Que buraco quentinho, apertadinho, vou alargar você todo, te deixar aberto. Eu: - Isso, me fode gostoso, rasga esse rabo porque hoje ele é todo seu. Ele: -Você queria rola, então toma, toma rola. Eu: -fode meu rabo fode.
As estocadas aumentaram e logo as cochas dele estavam estralando nas minhas com as estocadas rápidas e fortes dele. Me colocou de quatro na cama, e subiu cravando a jeba no meu cu recém rasgado de novo. Meu pau estava molhando toda a cama de tanto que babava, que delicia seu Valdir ali me enrabando, estocando gostoso. De quatro, de lado, no chão, em pé... no banheiro. Seu valdir fodia com vontade meu cú. Até que não aguentou mais e inundou meu burraco com poha, quente e farta.
Ele -Ahaaaaaaaaa, aperta meu pau com o cú, isso... haaaaaaa. Bati 2 vezes e gozei também, muita poha mesmo. Ainda com a piroca de seu Valdir no rabo eu rebolava devagar, até sentir ela amolecer e sair do meu cú escorregadio cheio de poha. Que delicia de foda. Tomamos banho e ele voltou para cama, para minha surpresa disse que queria me fuder novamente depois de descansar. Ele: - Eu vi que você gostava de pau quando vim arrumar sua internet, vi o que vc estava assistindo. Eu: -Eu bati punheta imaginando você me fudendo. Ele: -Fiquei com a pulga atrás da orelha, quando tinha 19 anos, um viadinho chupou minha rola uma vez na praia, quando vi que você gostava fiquei esperando você me dar entrada. Quando me convidou pra vir aqui já sabia que você queria pau. Com meu rabo ardendo eu apenas ri e me deitei ao lado dele.
Nesta mesma noite ele pediu pra ver um vídeo de sexo gay, logo estava com o pau pulsando de novo e igual viu no filme começou a lamber meu cú devagarinho pra saber o sabor. Ele falava que estava com o cheiro da poha dele, que agora iria me fuder sempre. Mesmo com o rabo dolorido eu empinei pra ele sentir o gosto do meu cú assim como senti o da piroca dele, não foi surpresa quando ele meteu a língua fundo e e começou um vai e vem me fazendo delirar, logo estava de novo sendo enrabado por seu Valdir de novo. Fodemos o mês inteiro até dona Cleide voltar de viagem. Hoje mesmo ele veio aqui em casa por volta das 13:30 com a desculpa de arrumar a tomada da minha maquina. Lá no fundo mesmo foi tirando a jeba pra fora e me fazendo mamar, logo em seguida ela já estava entrando no meu cú com uma fome louca, e seu Valdir falando baixinho - Que cú gostoso da poha, não me canso de foder esse buraco quente e molhado. Eu: - isso seu Valdir, atola essa jebona no meu cú, me deixa de perna bamba como só você sabe fazer, me fode que eu gosto. Seu Valdir nunca me beijou, disse que era traição e que também não se sentia a vontade beijando outro homem, mais quem liga. Só de sentir aquela piroca quente, grande e grossa no meu rabo sempre que possível já me deixa satisfeito. Aquele homem, atravessa a rua pra me dar surra de piroca aqui em casa, não tem mais logares onde eu não tenho dado pra ele aqui, menos a garagem claro. Mais quem sabe um dia de madrugada se ele conseguir escapar... Vou rebolar na vara dele olhando pra janela do quarto lá em cima da oficina onde Dona Cleide nem sonha que seu marido tímido adora fuder meu cú...
Foto 1 do Conto erotico: A piroca do seu Valdir

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Comentários


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engmen Comentou em 17/11/2021

Quando um descuido da intimidade torna-se uma deliciosa oportunidade. Um bom macho pode estar no outro lado da rua, literalmente. Delicia de conto!

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ronald43 Comentou em 16/08/2017

Cara, as fotos não são dele né??? Que magrelo gostoso!!!

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kzdopass48es Comentou em 02/12/2016

Que ternura, o Sr Waldir! Quero ele em mim! Betto

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amarcio Comentou em 17/11/2016

Delicia de conto!!!

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Comentou em 17/11/2016

Delícia de conto, maravilha ter um vizinho Seu Valdir!!! Parabéns.

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binhodoce Comentou em 02/09/2016

sortudo quria essa vara gostosa tambem em mim

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cuzinho muito.guloso Comentou em 01/09/2016

menino q conto heim adorei uma dlc nota 10

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cariocanasty Comentou em 31/08/2016

Que conto gostoso cara

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hellouguys Comentou em 31/08/2016

nossa amei ate bati uma rsrs

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sergiohenrique Comentou em 30/08/2016

Delicioso. Engrossou a rola aqui.

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sergiohenrique Comentou em 30/08/2016

Delicioso. Engrossou a rola aqui.

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coroaaventura Comentou em 30/08/2016

Puta piroca boa! Puta cacetão gostoso. Votado. Conta mais de você e do Valdir! Conta!

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chup Comentou em 30/08/2016

Delicia de conto cara e que pau gostoso fiquei com muita tesão,voce tem muita sorte de ter a seu Valdir pertinho parabéns

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yuta Comentou em 30/08/2016

Super tesão o seu conto, mas você ainda era virgem ou já tinha dado alguma vez... se o senhor Valdir for esse cara da foto, até eu quero uma brincadeira gostosa com ele que puta cabeçorra... uauu..




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Ficha do conto

Foto Perfil supures
supures

Nome do conto:
A piroca do seu Valdir

Codigo do conto:
88413

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/08/2016

Quant.de Votos:
42

Quant.de Fotos:
4