Naquela noite de abril, em que ela dormia em minha casa, dirigime ao quarto de h6spedes onde estava. Deslizei a mão por sob o lençol até tocar em sua coxa quente e macia. Fiquei excitadíssimo. Como ela não acordava, toquei em suas nádegas e, devagarinho, fui arriando sua calcinha. Neste instante, ela despertou e ficou espantada, dizendo que iria chamar meus familiares, mas dePois se calou e pediu que trancasse a porta. Disse que percebia meus olhares e se fazia de engênua, para não chamar a atenção, e que não sabia por que aquilo a deixava inquieta. Enquanto ela falava, sentei ao seu lado e a fiz calar com um beijo, ao mesmo tempo em que desabotoava o sutiã e acariciava seus seios. Ela me beliscava forte, dizia que nãn, quando engrossei e disse que iria sujar sua barra com meu irmão. Então parou e me deixou virá-Ia de costas. Vi suas nádegas claras e perfeitas, as quais beijava e mordiscava. Enfiei a língua em seu cuzir,‘co e disse que iria penetrá-Io, mas Coom outra coisa. Ela implorou que não fizesse isso, mas a cabeça do meu pênis já estava lubrificada e fui enfianno
devagar, enquanto ela abafava os gritos no travesseiro. Pus tudo e fiquei fazendo movimentos vagarosos, até que inundei seu botãozinho com minha porra quente. Quando a virei, tinha os olhos banhados em lágrimas. Beijei-a ternamente e a abraçei, sussurrando palavras obscenas. Ameacei-a dizendo que, pela manhã, iria contar a meus pais e ao seu marido, quando ele chegasse.
No dia seguinte, não acon,teceu nada, pois ela ficou calada. A tarde, contei ao meu amigo o que tinha acontecido, e ficamos os dois incrivelmente excitados. E me deu o desejo de vê-Io trepando com ela.
Semanas depois, meus pais se ausentaram num fim de semana e resolvi dar uma festa. Chamei meu irmão, minha cunhada, alguns conhecidos e também meu amigo. Durante a festa, meu irmão cantou uma de minhas amigas. Depois, chamou-me a um canto e avisou que iria sair com ela, pedindo-me que deixasse minha cunhada dormir em minha casa, pois s6 voltaria pela manhã. Pediu-me, ainda, que, caso perguntassem por ele, que eu inventasse algum compromisso inesperado. Foi a gl6ria. Embebedei minha cunhada com vodka. Não agüentando de tonta, ela resolveu ir deitar-se. Terminada a festa, eu e meu amigo fomos até o quarto onde ela dormia e propus a ele que desse um banho nela para que reanimasse. Ele a tomou nos braços e fomos para o banheiro. Minha cunhada estava bêbada. Ria e perguntava o que havia acontecido, enquanto meu amigo a despia. Nua, a colocamos no chuveiro e tiramos também nossas roupas. Meu amigo en-trou primeiro no boxe, já em ereção total, e foi logo alisando suas pernas e nádegas molhadas, chupando seus seios e a chamando de gostosa. Depois virou-a de costas, abriu suas pernas e a emabou. A água quente era estimulante, e meu amigo a comia com violência.
Depois fomos os dois. Colocamos minha’ cunhada na banheira, meu amigo por baixo e eu por trás, fazendo dupla penetração. A esta altura, ela já estava consciente, gritava e gemia, dizendo não, mas eu segurava sua cintura e a forçava a rebolar. Gozamos como desesperados. No final, ela chorava e nos xingava, mas meu amigo ainda a obrigou a fazer sexo oral.
Como da outra vez, minha cunhada não revelou a ninguém o ocorrido. Disse, apenas, que não me perdoará por tê-Ia forçado a transar duplamente, e que, para ela, aquelas ocasiões não existiram. Mas eu sei que sim, e como sei!!!