Certa vez, Xandão e leandro foram pegos de surpresa no bar devido a uma forte chuva, a cidade virou um caos e os dois previam o inferno q seria a volta p casa. As ruas alagando, os dois decidiram a doideira de passar a noite na gráfica, já que leandro tinha uma das chaves.
As roupas ensopadas foram deixadas p secar atrás da geladeira e, só restaram aos dois ficar de toalha. Xandão já havia reparado q leandro tinha uma bunda levemente carnuda e quadril largo, apesar disso, nunca tinha pensado em sacanagem com o colega, afinal, era seu parceiro de trabalho, de chopp . Mas o tesão começou a falar mais alto, ele sabia do poder de sua lábia e sedução e, além do mais, já havia traçado tantos héteros convictos, que aquele seria mais um. Resolveu então jogar uma isca:
“ Po, só faltava aqui uma mulherzinha p gente fechar a noite com chave de ouro, ou melhor, buceta de ouro”, disse ele.
“ Melhor seria se tivesse duas né Xandão, pq eu não gosto de dividir nada, muito menos mulher”, respondeu Leandro.
“ Po cara, isso é relativo, eu já fudi uma mulher junto com um cara, esse cara era o marido dela! Comemos ela junto e depois vc não vai acreditar, eu acabei comendo o cara tbem, e a mulher olhando tudo gostando”
“Sério Xandão!? Vc comeu a mulher e o cara? Que doideira isso! Não sabia q tu era liberal a esse ponto”
“Cara, comi os dois sim e foi muito maneiro, passei o rôdo mesmo e já comi outros caras tbem sem culpa, inclusive, esses caras aguentaram minha pica toda melhor do que muita mulher”.
“É, Rá rá rá, mister picão!!! vc fala como se fosse o cara mais pirocudo do Rio de janeiro, vai se fuder!! Retrucou Leandro.
“O que você me diz de 23 cm?”
“ Porra Xandão, você, depois q bebe, fica mentiroso pra caralho”.
“Ah é? Então tá, dê uma olhada!”
“ Caralho mulek que porra é essa! Isso é uma pica ou um cacetete, puta que pariu!! Como tu consegue meter em alguem? Perto da sua a minha é uma minhoca, caraca!!!”
Xandão notava q Leandro estava impressionado e pediu p ele tocar, argumentando que estavam a sós.
“ Coé parceiro, deixa de kaô, sou macho nessa porra, trata de dormir po”respondeu o amigo, demosntrando-se ofendido com a proposta.
Nosso fudedor sabia q a batalha ainda não tava vencida e que tinha plantado já a semente, via como Leandro tinha ficado confuso e impressionado. Apagaram as luzes e foram dormir, um no tapete e outro no sofá.
Alguns minutos depois, Leandro chama o colega, alegando estar sem sono, e começam a conversar sobre a forte chuva até que Leandro diz:
“ Xandão, vc deve se sentir “o cara” exaltando uma pica tão grande né?”
“Sou um cara q sabe usar esse instrumento muito bem e sinto prazer nisso.”Respondeu.
“Me conta mais sobre os caras que você fudeu…”
“ Só se vc acender a luz e topar dar uma segurada nele”
“Vai se fuder Xandão, tô fora! Boa noite”.
“Que pena, tenho cada história que tu vai se arrepiar, mas…”
O manezão acabou caindo como um patinho, levantou-se, acendeu a luz , se abaixou junto ao sofá e tocou no mastro do colega, alisando e olhando, como se tivesse com medo.
Xandão disse: “ Mama, vc vai se amarrar”. Leandro ficou um tempo pensando:
“Po cara, essa parada vai ficar entre a gente não vai? “
“Claro rapá, sigilo total, po.”
Leandro então abocanhou aquele naco de carne e começou a mamar, todo sem jeito e sem prática durante uns 10 minutos, até que Xandão mandou que ele ficasse de 4 no sofá e ele perguntou, desconfiado, o que ele iria fazer, para depois arrematar, com firmeza, que não iria dar a bunda.
Xandão, que nunca foi homem de muito papo furado, pegou ele com força e o posicionou bem do jeito que queria e, antes que o parceiro tentasse sair da posição, abriu suas nádegas e caiu de lingua em seu rêgo. Leandro se arrepiou todo e sentiu uma sensação deliciosa de prazer puro, assim relaxou e se deixou levar pela lingua quente, úmida e áspera de Xandão, que pincelava suas pregas. O baixinho não sabia que poderia vir a ter tanto prazer proporcionado por um homem.
Nesse momento, nosso fudedor já sabia q tinha ganhado mais um cuzão pra comer.E ia comer com gosto. Xandão exercitou o cu de Leandro com muitas dedadas, para preparar o local, movimentava nada menos que 3 dedos no cu do colega e não percebia nele nenhuma resistência. Viu que era a hora da foda esquentar. Encapou a pica e forçou a entrada nas pregas de Leandro.
“Que isso Xandão, peraí cara, o que você está fazendo!”
“O nome disso é surra de pica cara, então trata de ficar bem caladinho, dói mas você vai gostar.” Debochou Xandão, carcando cada vez mais fundo no colega. Metia firme e com vigor, o baixinho tentava escapar, dava pinotes e apertava as almofadas do sofá, xingava, grunia, chorava de soluçar e se contorcia, mas Xandão não se compadecia e fodia aquele cuzão ao som do rangido do sofá e das suas bolas batendo contra os culhões do colega.
“ Filho da puta, Você tá me matando, é grande demais”, gritava Leandro.
“ Parceiro, fica na sua, eu sempre soube que você era doido E enfiava mais e mais a pica nas profundezas de Leandro, e ainda fazia requintes de mexer os quadris, tirar tudo, meter de novo, dar tapas na bunda. Leandro agora apenas gemia e parecia gostar, já arqueava os quadris, e até arriscava um rebolado. Xandão comia aquele cuzão com a fome de mil leões, sabia q ia conseguir desde quando viu Leandro só de toalhinha. Nosso fudedor se serviu daquele cu até que aos 40 minutos de meteção Leandro pediu arrêgo, mas o arrêgo só foi dado muito tempo depois, já que Xandão decidiu que ainda merecia mais uns 20 minutos de carne de cu.
“ Po Xandão, vc me arrebentou cara, fiquei sangrando”, disse Leandro voltando do banho e andando com uma certa dificuldade.
“Que isso fera, fui carinhosão com vc!!” respondeu ele, com um sorriso cínico e perguntou:
“Ah, mas vc bem que curtiu a parada”.
“Caralho, doeu muito. Você me forçou.. Mas olha cara, foi a primeira e última vez, não quero mais saber dessa porra e esse assunto morre aqui?” Determinou Leandro, voltando a deitar e se cobrir com o velho lençol.
“ Dorme cara, amanha de manha vou querer mais”, disse Xandão, sorrindo cinicamente.
“É ruim hien, já falei que foi só essa vez cara, não quero viciar nisso não, sou macho e o que rolou foi só um deslize devido a uma curiosidade, só isso, mais nada”, gritou Leandro, indignado.
E finalmente foram dormir.
Na manhã do sábado, Leandro acordou primeiro e foi pro banho, ainda sentia o cu dolorido e as pernas bambas. Enquanto a agua escorria ficava pensando na loucura da noite anterior, ele nunca tinha feito sexo com outro cara e se sentia estranho e confuso. Seus pensamentos foram cortados quando Xandão entra no Box com o pauzão duro feito rocha perguntando se ele estava preparado pro replay.
Leandro repetiu que nada mais ia rolar, que aquilo não ia mais acontecer, mas nosso fudedor não quis saber de kaô, imprensou o colega com força contra a parede do box:
“Escuta aqui irmão, vou te lembrar uma parada, se você fosse macho de verdade teria lutado contra mim o suficiente pra me fazer desisitr, mas não, só deu uns gritinhos e acabou mesmo virando mocinha na minha mão e ainda levou uns tapas. Se liga na real rapá, eu te dominei, te esculachei e deixei seu cu ardendo. E vou comer de novo agora e você vai me dar caladinho, sacou?”
Xandão tinha dado seu recado com a veemência e a autoridade de sempre e ainda arrematou, com sarcasmo:
“Mas não fica bolado não, dessa vez vou até te dar uns beijinhos pra parada ficar mais romântica.”
Leandro até ganhou os beijos e também uma linguadas no pescoço e na orelha, que o fizeram relaxar um pouco, mas quanto a nova surra de pica, essa estava mesmo iminente.
“Se apoia na parede e empina essa bunda, vou acabar de arrombar esse cuzão sambado.” Foi a frase que ele mais temia ouvir.
Sentiu novamente a angustiante dor de sentir, centímetro por centímetro da pica do amigo avançando raivosa pra dentro de si, num movimento cadenciado e viril. Doía muito, mas a dor foi se tornando suportável e o baixinho passou a aproveitar o momento, substituindo o choro por gemidos, cada mais mais intensos. Um celular despertou, avisando que já era 8 da manhã, mas Xandão prosseguiu mandando ver na bunda do colega, com pistoladas cada vez mais potentes. Quinze minutos depois, o celular voltou a berrar.
“Não, cara, não quero parar não” sussurrou Leandro.
“Ok , vamos ficar aqui, mas então vamos de volta pro sofá, quero ver se você será macho pra agüentar pau dentro até meio-dia”.
Leandro arregalou os olhos, perplexo, sem acreditar no que ouviu, mas não tinha outra alternativa. Topou.
Mas só suportou mais uma hora de pirocada, desabou exausto e pediu pra parar. Enquanto tomava banho Leandro, sentia suas pregas latejar. Xandão surgiu com um sorriso debochado perguntando se tinha lugar pra ele naquele banho.
“Ó cara, nem chega perto, já to todo arrombado e cheio de dor, tudo por sua culpa!”
“Relaxa parceiro, a noite foi tão boa, vamos embora agora, mas não se esqueça que você me deve 3 horas de cu !” lembrou Xandão, alisando a bunda empinada do parceiro, que logo tratou de escapar dali.
Não teria mais culhão pra encarar um terceiro tempo.