A viagem seria longa e cansativa, mas faríamos amizade, chegando até a me convidar para passar uns dias em sua casa de campo, uma vez que sua família não estaria lá. Era um convite que eu não poderia recusar, mesmo porque a forma que ele foi passado a mim era a coisa mais doce do mundo. Seu nome era Márcio, 20 anos, estudante, corpo atlético e praticante de diversos esportes, inclusive campeão juvenil de natação. Fazia realmente muito calor e Márcio resolveu tirar de vez a camisa. Eu tive um arrepio de tesão, pois ele era lindo, com seus braços fortes, o peito musculoso e de poucos pêlos loiros queimados pelo sol e o tronco com musculatura bem definida na barriga e costas largas. Conversávamos animadamente, mas meu pensamento estava em seu corpo e em como ele encararia o fato de eu ser homossexual, se viesse a saber. Paramos num posto de estrada para abastecer o carro e aproveitamos para tomar um lanche. Quando fomos ao banheiro, quase não consegui disfarçar a minha movimentação quando ele tirou o pau para mijar. Precisei fazer força para me conter e não agarrar aquele pedaço enorme de músculo exibindo uma cabeça rosada e grossa.
Ele me olhou nos olhos e novamente sorriu, só que agora de uma maneira um tanto marota, enquanto massageava seu pênis, espremendo-o na sua extensão para sair a última gota de urina. Na verdade, parecia mais que ele queria arrancar a última gota de prazer. Márcio me pediu para esperá-Io aí mesmo, pois iria buscar um short. Ele voltou ao banheiro e trocou ali mesmo, na minha frente. Quando tirou a calça, tive uma visão incrível de suas coxas grossas e cheias de músculos. Por baixo de sua sumária sunga deveria estar escondido um pênis lindo, ladeado por pouquíssimos pêlos, pois eu já havia percebido que ele, assim como eu, não era um homem peludo. Após vestir o short, Márcio me abraçou e me conduziu ao restaurante. Quase desmaiei ao sentir seu corpo colado ao meu, seu suor envolvendo minhas narinas. Seu perfume tinha um toque todo juvenil que me excitava. Voltamos ao carro e seguimos viagem. O tempo todo ficamos brincando um com o outro, contando piadas e fazendo leves insinuações. Márcio já estava percebendo minhas intenções e meu lado feminino e ficava me provocando. Muitas vezes ele ressaltava a minha beleza, que era às vezes muito feminina, e que havia achado as minhas pernas muito bonitas, roliças e lisas, mas firmes. Que muitas garotas não tinham as minhas pernas.
Chegamos ao destino e, após buzinar, o caseiro veio atender. Logo em seguida, apareceu o filho do caseiro, um rapaz bonito, de nome Diego, que me mediu por inteiro. Márcio me pegou pelo braço e fomos até a casa, onde me acompanhou ao banheiro, dizendo para eu tomar um bom banho. Ele entrou comigo e passou a desfilar nu em minha frente, exibindo seu mastro que já dava sinais de ereção. Eu, no entanto, tentava disfarçar minha excitação, mas meu pênis já começava a endurecer. Márcio entrou embaixo do chuveiro e pediu licença para tomar banho comigo. Virei de costas para ele não perceber meu pau duro e senti que Márcio esfregava seu mastro na minha bunda. Até que senti a cabeça gorda do seu pau passar pela entrada do meu ânus. Ele desligou a água e começou a percorrer todo o meu corpo com a sua língua. Márcio chupava meus peitos, coxas, virilha, onde eu explodia de tesão. Ao lamber minhas nádegas, as separou com ma estria e caiu de boca ao meu cuzinho, enterrando a sua língua bem aonde eu queria. E um vulcão de prazer se acendeu dentro de mim, com as lavas de.tesão e gozo prestes a explodir, enquanto suas mãos percorriam no corpo inteiro.
Com meiguice, levantou-se e segurou meus cabelos, conduzindo minha cabeça até seu membro latejante, e então me pus a lamber aquela cabeça rosa e intumescida. Chupei com volúpia seu saco e fui caminhando lentamente seu pau para meus lábios e penetrando a minha boca com seus 17cm de pica dura, leve como uma pluma e ardente como uma chama. Ele se contorcia com leves e precisos movimentos de vai e vem, quando senti seu pênis pulsar mais forte e explodir num orgasmo quente que inundou a minha garganta, melando toda a minha face. Não perdi uma única gota, mesmo porque era o líquido mais adocicado que eu já havia experimentado. Eu ainda chupava seu mastro enorme e não havia maneira de ele amolecer. Foi quando Márcio colocou-se de costas e passou a lubrificar meu ânus. Fiquei de quatro e Márcio introduziu primeiramente seu dedo em meu reto, balbuciando ao meu ouvido que eu tinha um cuzinho maravilhoso e gostoso. Senti Márcio encostar a cabeça do seu pau na minha rosquinha e forçar para dentro de mim. Eu senti que meu corpo se abria para receber aquele pênis jovem e cheio de virilidade, sendo introduzido com a maciez de um veludo. Que penetração incrível. Sentia seus pêlos roçando na minha bunda, seu saco me tocando e, com movimentos firmes e precisos, ele me possuía inteiramente. Eu via e sentia aquele fascinante espetáculo através do espelho, seu corpo jovem colar e esfregar no meu, enquanto as estocadas me causavam uma sensação das mais enlouquecedoras. Gritei muito alto quando senti seus jatos de porra quente e grossa invadir em meu reto, o que me levava à loucura. Caímos desfalecidos e completamente felizes.
A noite, após o jantar, ficamos escutando música na varanda que dava de frente para a piscina. Os drinques eram servidos pelo Diego, que usava um short branco com uma camisa desabotoada e amarrada na cintura. Diegotambém tinha um corpo magnífico, tão atlético quanto o de Márcio. Ele era um tesão de rapaz. E não parava de olhar para mim, não perdendo uma oportunidade de apreciar minhas coxas. Já dava para perceber que ele estava de pau duro pelo volume entre suas pernas. Ficamos mais um pouco ali sentados e fomos para o quarto. Deitamos lado a lado, e o Márcio começou a me chupar inteiro. Estávamos muito excitados, um chupando o outro, quando a porta se abriu e o Diego entrou. Tomei um leve susto, mas eu fiquei bastante feliz com a sua presença. Após alguns segundos de silêncio e troca de olhares, Diego perguntou se ele poderia se deitar junto conosco. Sua excitação era visível. Não pensamos muito tempo e aceitamos. Diego arrancou seu short e deitou no carpete. Vi que Diego tinha um grosso pênis com pêlos grossos e pretos no púbis. Fomos para o chão e Márcio começou a lamber minhas coxas e esfregar seu pau. Diego colocou sua rola na minha boca, o que não perdi tempo e comecei a chupar. Eram 20 cm de pica que preenchiam toda a extensão da minha boca e garganta. Diego começou a ter arrepios cada vez mais freqüentes, aumentando seus movimentos, até que soltou fortes jatos de porra na minha garganta.
Enquanto isso, Márcio já lubrificava meu cu para logo em seguida colocar seu mastro dentro dele. Bastou umas poucas estocadas para também gozar abundantemente. Fomos os três para um banho morno de banheira e fizemos uma massagem erótica. Novamente ficamos excitados e reiniciamos a nossa fada. Dessa vez eu fui chupado pelo Márcio e o Diego juntos. Eles se revezavam com meu pinto, o saco e naturalmente o cuzinho, que era constantemente invadido pela língua de um dos dois. Tive o melhor orgasmo da minha vida. Os quinze dias que passe i com aqueles dois foram a melhor coisa que poderia acontecer em toda a minha vida. Hoje, com 40 anos, sinto muitas saudades dos dois rapazes. E procuro incansavelmente outro Márcia e Diego. Se você que ler este relato e for como o meu Márcio e tiver um amigo como o meu Diego, escreva para mim, mandando, se possível, fotos.
Muito bom o seu conto! Eu também já tive muitas transas com rapazes que peguei assim na beira de estrada pedindo carona. Gozei muuito lendo seu conto!