A viagem

Estava viajando, durante o verão, pelo sul do país. O sol era forte, e eu usava apenas uma bermuda Lee e uma camiseta bem cavada, se­guindo pelas estradas com o sol a queimar minhas pernas roliças e lisas, total­mente desprovidas de pê­los. Chego ao trevo da es­trada e, no acostamento, um jovem de cabelos ne­gros e.ondulados solta um largo sorriso. Estende a mão em sinal de carona. Estaciono e ele com a sua rara beleza chega ao vidro e conversamos. Consenti em dar a carona porque coincidentemente íamos para o mesmo lugar. Fora a sua aparência angelical, através de sua camisa completamente desabo­toada, eu podia ver seu pei­to atlético e liso sob um moreno jambo e ainda mais queimado de sol.

A viagem seria longa e cansativa, mas faríamos amizade, chegando até a me convidar para passar uns dias em sua casa de campo, uma vez que sua família não estaria lá. Era um convite que eu não po­deria recusar, mesmo por­que a forma que ele foi pas­sado a mim era a coisa mais doce do mundo. Seu nome era Márcio, 20 anos, estudante, corpo atlético e praticante de diversos es­portes, inclusive campeão juvenil de natação. Fazia realmente muito calor e Márcio resolveu tirar de vez a camisa. Eu tive um arre­pio de tesão, pois ele era lindo, com seus braços for­tes, o peito musculoso e de poucos pêlos loiros quei­mados pelo sol e o tronco com musculatura bem de­finida na barriga e costas largas. Conversávamos animadamente, mas meu pensamento estava em seu corpo e em como ele enca­raria o fato de eu ser ho­mossexual, se viesse a sa­ber. Paramos num posto de estrada para abastecer o carro e aproveitamos para tomar um lanche. Quando fomos ao banheiro, quase não consegui disfarçar a minha movimentação quando ele tirou o pau para mijar. Precisei fazer força para me conter e não agar­rar aquele pedaço enorme de músculo exibindo uma cabeça rosada e grossa.

Ele me olhou nos olhos e novamente sorriu, só que agora de uma maneira um tanto marota, enquanto massageava seu pênis, es­premendo-o na sua exten­são para sair a última gota de urina. Na verdade, pare­cia mais que ele queria ar­rancar a última gota de pra­zer. Márcio me pediu para esperá-Io aí mesmo, pois iria buscar um short. Ele voltou ao banheiro e trocou ali mesmo, na minha fren­te. Quando tirou a calça, tive uma visão incrível de suas coxas grossas e cheias de músculos. Por baixo de sua sumária sunga deveria estar escondido um pênis lindo, ladeado por pou­quíssimos pêlos, pois eu já havia percebido que ele, assim como eu, não era um homem peludo. Após vestir o short, Márcio me abraçou e me conduziu ao restau­rante. Quase desmaiei ao sentir seu corpo colado ao meu, seu suor envolvendo minhas narinas. Seu perfu­me tinha um toque todo ju­venil que me excitava. Vol­tamos ao carro e seguimos viagem. O tempo todo fica­mos brincando um com o outro, contando piadas e fazendo leves insinuações. Márcio já estava perceben­do minhas intenções e meu lado feminino e ficava me provocando. Muitas vezes ele ressaltava a minha be­leza, que era às vezes mui­to feminina, e que havia achado as minhas pernas muito bonitas, roliças e li­sas, mas firmes. Que mui­tas garotas não tinham as minhas pernas.

Chegamos ao destino e, após buzinar, o caseiro veio atender. Logo em se­guida, apareceu o filho do caseiro, um rapaz bonito, de nome Diego, que me mediu por inteiro. Márcio me pegou pelo braço e fomos até a casa, onde me acompanhou ao banheiro, dizendo para eu tomar um bom banho. Ele entrou co­migo e passou a desfilar nu em minha frente, exibindo seu mastro que já dava si­nais de ereção. Eu, no en­tanto, tentava disfarçar mi­nha excitação, mas meu pênis já começava a endu­recer. Márcio entrou em­baixo do chuveiro e pediu licença para tomar banho comigo. Virei de costas pa­ra ele não perceber meu pau duro e senti que Már­cio esfregava seu mastro na minha bunda. Até que senti a cabeça gorda do seu pau passar pela entrada do meu ânus. Ele desligou a água e começou a percor­rer todo o meu corpo com a sua língua. Márcio chu­pava meus peitos, coxas, virilha, onde eu explodia de tesão. Ao lamber mi­nhas nádegas, as separou com ma estria e caiu de bo­ca ao meu cuzinho, enter­rando a sua língua bem aonde eu queria. E um vul­cão de prazer se acendeu dentro de mim, com as la­vas de.tesão e gozo prestes a explodir, enquanto suas mãos percorriam no corpo inteiro.

Com meiguice, levan­tou-se e segurou meus ca­belos, conduzindo minha cabeça até seu membro la­tejante, e então me pus a lamber aquela cabeça rosa e intumescida. Chupei com volúpia seu saco e fui caminhando lentamente seu pau para meus lábios e penetrando a minha boca com seus 17cm de pica dura, leve como uma plu­ma e ardente como uma chama. Ele se contorcia com leves e precisos movi­mentos de vai e vem, quan­do senti seu pênis pulsar mais forte e explodir num orgasmo quente que inun­dou a minha garganta, me­lando toda a minha face. Não perdi uma única gota, mesmo porque era o líqui­do mais adocicado que eu já havia experimentado. Eu ainda chupava seu mastro enorme e não havia manei­ra de ele amolecer. Foi quando Márcio colocou-se de costas e passou a lubri­ficar meu ânus. Fiquei de quatro e Márcio introduziu primeiramente seu dedo em meu reto, balbuciando ao meu ouvido que eu tinha um cuzinho maravilhoso e gostoso. Senti Márcio en­costar a cabeça do seu pau na minha rosquinha e for­çar para dentro de mim. Eu senti que meu corpo se abria para receber aquele pênis jovem e cheio de viri­lidade, sendo introduzido com a maciez de um velu­do. Que penetração incrí­vel. Sentia seus pêlos ro­çando na minha bunda, seu saco me tocando e, com movimentos firmes e precisos, ele me possuía inteiramente. Eu via e sen­tia aquele fascinante espe­táculo através do espelho, seu corpo jovem colar e es­fregar no meu, enquanto as estocadas me causavam uma sensação das mais en­louquecedoras. Gritei mui­to alto quando senti seus jatos de porra quente e grossa invadir em meu re­to, o que me levava à lou­cura. Caímos desfalecidos e completamente felizes.

A noite, após o jantar, fi­camos escutando música na varanda que dava de frente para a piscina. Os drinques eram servidos pe­lo Diego, que usava um short branco com uma ca­misa desabotoada e amar­rada na cintura. Diegotam­bém tinha um corpo mag­nífico, tão atlético quanto o de Márcio. Ele era um te­são de rapaz. E não parava de olhar para mim, não perdendo uma oportunida­de de apreciar minhas co­xas. Já dava para perceber que ele estava de pau duro pelo volume entre suas pernas. Ficamos mais um pouco ali sentados e fomos para o quarto. Deitamos la­do a lado, e o Márcio come­çou a me chupar inteiro. Estávamos muito excita­dos, um chupando o outro, quando a porta se abriu e o Diego entrou. Tomei um leve susto, mas eu fiquei bastante feliz com a sua presença. Após alguns segundos de silêncio e troca de olhares, Diego pergun­tou se ele poderia se deitar junto conosco. Sua excita­ção era visível. Não pensa­mos muito tempo e aceita­mos. Diego arrancou seu short e deitou no carpete. Vi que Diego tinha um gros­so pênis com pêlos grossos e pretos no púbis. Fomos para o chão e Márcio come­çou a lamber minhas coxas e esfregar seu pau. Diego colocou sua rola na minha boca, o que não perdi tem­po e comecei a chupar. Eram 20 cm de pica que preenchiam toda a exten­são da minha boca e gar­ganta. Diego começou a ter arrepios cada vez mais fre­qüentes, aumentando seus movimentos, até que sol­tou fortes jatos de porra na minha garganta.

Enquanto isso, Márcio já lubrificava meu cu para lo­go em seguida colocar seu mastro dentro dele. Bastou umas poucas estocadas para também gozar abun­dantemente. Fomos os três para um banho morno de banheira e fizemos uma massagem erótica. Nova­mente ficamos excitados e reiniciamos a nossa fada. Dessa vez eu fui chupado pelo Márcio e o Diego jun­tos. Eles se revezavam com meu pinto, o saco e natu­ralmente o cuzinho, que era constantemente inva­dido pela língua de um dos dois. Tive o melhor orgas­mo da minha vida. Os quin­ze dias que passe i com aqueles dois foram a me­lhor coisa que poderia acontecer em toda a minha vida. Hoje, com 40 anos, sinto muitas saudades dos dois rapazes. E procuro in­cansavelmente outro Már­cia e Diego. Se você que ler este relato e for como o meu Márcio e tiver um amigo como o meu Diego, escreva para mim, man­dando, se possível, fotos.


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Comentários


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marcojbg Comentou em 20/12/2017

Muito bom o seu conto! Eu também já tive muitas transas com rapazes que peguei assim na beira de estrada pedindo carona. Gozei muuito lendo seu conto!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
A viagem

Codigo do conto:
110552

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2017

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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