Fui a um baile. A dança comia cada vez mais animada: mulheres belas, bronzeadas, marcadas pelo sol, louras, mulatas, negras, cheiro de lança-perfume no ar, mas sobretudo cheiro de suor e hálito de cerveja. O salão começou a vibrar ao som do samba-enredo da Mangueira, quando a vi: loura, cabelos compridos, 1, 75m, seios fartos e bicos grandes, queimada de sol, cintura recortada de ginástica, pernas grossas e musculosas, batatas das pernas grandes, pés grandes, coxas cabeludas, com os pêlos oxi-genados (foi o que me deixou excitado), axilas peludas, de um preto contrastante com o louro dos cabelos, a fantasia de Odalisca escondia e mostrava os seios, apenas um elástico prendia as calças de minha Odalisca no rego da bunda arrebitada, marcada por um fio branco do biquíni, as calças transparentes mostravam e faziam adivinhar o resto do corpo perfeito, havia uma abertura lateral que mostrava tudo (ou quase), um laço prendia as calças aos tornozelos. Minha Odalisca usava uma sandália franciscana, as unhas bemcuidadas com esmalte vermelho dançavam no ar. Ela estava rebolando em cima da mesa, e desceu.
Aos 40 anos de idade e tendo o pau grande e grosso, reparei que o ideal é gozar uma vez por semana. O cacete fica superduro e não semiduro, a quantidade de leite que jorra é bem maior e é um gozo bem mais gostoso, pois· atualmente gosto de curtir o tesão, prolongar ao máximo a ejaculação, ficar excitado, roçar os cuIhões, ser bolinado, mas não gozar logo. Preparei-me durante sete dias, só comi frutas e peixes. Todos os dias, tomava uma colher de chá de guaraná em pó, de ginseng, de marapuama, de catuaba, duas colheres de sopa de mel batidas com suco de laranja, antes de fazer musculação e depois ir correr no Ibirapuera. Ao chegar ao Rio, só de olhar uma mulher comum de maiô ficava com os culhões doendo, imagine uma louraça fantasiada de Odalisca, brozeada, e de axilas cabeludas, toda sensual, sendo bolinada …
Márcia, esse era seu nome, lembrava a atriz Kim Bassinger. Ela desceu da mesa e entrou no meio do cordão, no salão. Um mulato magro se aproximou e, sem nada falar, tirou um pau grosso e duro, que batia no umbigo, arriou a roupa da Odalisca loura e começou a comê-Ia no salão. Márcia, de 33 anos (parecia ter 23), virou o rosto e ofereceu a língua a um negro alto e forte, como eu. O negro de sunga branca beijou-a com tesão, enfiou a língua na boca da mulher, passou-a pelos dentes, segurou-a com as duas mãos em sua nuca, fazendo-a curvar-se, facilitando o trabalho do mulato, que enfiava e tirava a vara com velocidade.
Apesar do som da banda, dava para ouvir as batidas de sua cintura na bunda de Márcia. Além de mim, três homens observavam a deliciosa cena. Márcia não gemia, entregava-se ao crioulo, que a beijava com volúpia, apertando seus seios. O mulato sussurrou: “Vou esporrar, vou esporrar, tô go-zan-zan-doooo. Ah! Oh! Ahhhh! Puta que o pariu! Que tesão!”
O mulato continuou bombeando, diminuindo a cadência, meu pau doía, sob uma sunga justa, coberta por uma camisa vermelha e preta, que tirei na hora, de tênis preto e meião de futebol também preto, onde guardava minha cédula de identidade, meu dinheiro e cartão de crédito. Agachei-me e comecei a alisar a batata da perna de Márcia, acariciei e beijei. O crioulo arriou mais as calças da Odalisca, ao mesmo tempo em que o mulato retirava a pica. O esperma começou a escorrer pelas coxas. Antes que passasse algum tempo, outro garotão, do tipo soldado ou modelo, de smoking, aproximou-se, com uma taça de champanha vazia, e recolheu a porra que escorria. O crioulo sussurrou para a loura: “Tem um garotão que vai te beber, ele vai beber a porra derramada em você, ajudeo!” Márcia abriu-se, o jovem de smoking passou a taça por ambas as coxas, aproximou-a da boceta extremamente cabeluda, deixou o leite escorrer, e após alguns segundos, levou-a aos lábios, antes porém misturou champanha. Alisei meu pau por cima da sunga. “Delícia, delícia de porra, delícia de licor”, exclamou após engolir.
Nesse momento, chegou perto do grupo um crioulo magro, passista da escola de samba que estava no baile, abriu o fecho eclair e tirou um pau enorme, duro, grosso, colocou na bocetinha e, depois de umedecê-Io com a porra do outro, encostou na porta do cu de Márcia: “Mexe e abre o cu! Vou te enrabar, mas você é que vai comandar os movimentos!” Meus culhões doíam, meu pau doía. O passista colocava e tirava a cabeça, a loura rebolava, arreganhava as nádegas, o passista, com calma, enfiava a cabeça, que já estava entrando, e tirava a cabeça, enquanto apertava os seios de Márcia. O crioulão virou-a e colocou-a de bruços sobre a mesa, ele de um lado, eu por outro e, por trás, o passista lentamente enrabava a mulher. O exibicionismo de Márcia aflorou, ao ver dois homens masturbando-se. Em um baile de carnaval cheio de mulheres bonitas, juntar cinco homens para vê-Ia era e é realmente a glória: “Mete! Mete tudo! Mete, me fode!”
“Adoro ver minha mulher sendo enrabada”, falou o crioulo, que se apresentou: “Paulo”, e estendeu-me a mão. Cumprimentei-o e tomamos um gole de champanha. Paulo assistia a tudo, masturbando-se lentamente. Confesso que fiquei impressionado com o tamanho da pica de Paulo, que era, sem dúvida, maior que a minha. Era grossa como a minha, também. O passista conseguiu enfiar tudo e começou a enfiar e tirar. Márcia, enlouquecida, tentava masturbarse, mas o passista não deixava: “Toma no eu, sua puta! Goza pelo eu, sua puta! Nada de siririca!”
Ao ser xingada, Márcia ficou alucinada e começou a rebolar, a gemer, a chorar. Juntou gente para olhar, o passista comia o cuzinho com força, enfiava de baixo para cima, até Marcia gemer:
“Ai! Tá doendo! Pára! Pára!” E ficava na ponta dos pés perfeitos. De pau duro, tomei mais um gole de champanha e segurei o rosto lindo, mirei os olhos verdes e passei a língua nos lábios vermelhos. Chupei sua língua, bebi sua saliva e, curvando-me, coloquei meu nariz em sua axila esquerda e comecei a cheirar o suor da fêmea. Meu desejo acendeu mais, cheirei, cheirei forte.
“‘Tô gozando, putana! Vou esporrar, sua vaca! Toma, puta!”, gritou o passista. Márcia gemia. Levei meu dedo indicador a seus lábios. Ela entendeu e começou a chupá-Ios. Senti um toque no meu pau, de leve, e vi as axilas abrirem-se e o suor escorrer: “Porra! Você é um tesão! Assim eu esporro!”, falei. “Então esporra na mãezinha!”, disse Márcia. “Não agora, você é uma delícia, o teu prazer é meu prazer”, retruquei. “Goza, mãezinha”, disse o crioulo.
O passista diminuiu aos poucos o ritmo das bombadas. Márcia, então, como autêntica puta, começou a contrair e relaxar o esfíncter. O passista não acreditou: “Porra, como você é gostosa. Pára, pára, que meu pau está doendo!”
O garotão de smoking aproximou-se e, tão logo o passista tirou o cacete, o garotão tomou champanha, molhou a língua no álcool da bebida e, no buraquinho traseiro de Márcia, foi bebendo devagar o esperma que saía. O álcool em contato com a mucosa fez Márcia gemer. “Ah! Putinha, que gostoso! Mama, putinha!”, murmurou o garotão.
Uma morena superbronzeada chegou perto: “Enquanto meu noivo chupa sua mulher, goze na minha boca, foda minha boca”. Paulo levou seu instrumento ao rostinho bonito e enfiou: “Filhinha, não faça muita pressão, apenas comprima os lábios, mas não faça sucção!” E, com vagar, beijando sua mulher, o marido tirava e botava o grosso pau (só dava para. entrar a cabeça) na boca da noivinha. “De leve, de leve, senão você me acaba”, gemeu Paulo. “Goza, me dê sua porra!”, pediu a morena. E, só com meia cabeça do pau na boca, ela mexeu a cabeça até Paulo gozar: “Ah! Ui! Ah! Tô gozando! Ah!”
A menina sentiu os jatos na boca, esperou Paulo tirar o mastro e, dirigindo-se ao noivo, chamou-o e depositou em sua boca todo o grosso esperma. O baile continuou, cada vez mais animado, com muito mais transas. Pena que o espaço não permite relatar as diversas parcerias que se iniciarem naquela noite de orgia.
Carlos Eduardo, Rio de Janeiro, RJ.