PAU PRA TODA OBRA

Quando me falavam, lá no interior, que aqui em São Paulo eu ia fazer su­cesso com a mulherada por causa do meu pau grande, eu achava que era coisa de gozação pra cima de mim. Eu sou de uma cidade pe­quena … e desde menino sabia que meu sexo era di­ferente, era maior. Foi che­gar na adolescência e os amigos já falavam que eu era jumento. Só que lá na minha terra isso não era motivo de muita alegria não. Cheguei mesmo a ir na zona e não encontrar mulher que quisesse meter comigo. Era só punheta.

Era assim, quase virgem (tirando uma comadre da minha mãe, mas essa tava de porre no fim de uma fes­ta e nem foi tão bom, foi uma trepada feita em pé, atrás de uma árvore), que vim pra capital. Uns co­nhecidos já estavam aqui, e deram o endereço de uma pensão na Lapa, então eu procurei direto a pensão e arrumei trabalho de aju­dante em padaria. Logo o dono me botou de ca ixa, no último período, lá pelas 20h-2h da manhã.

Meu horário então não batia com a maioria dos que moravam na pensão, porque eu chegava de ma­drugada e dormia até tar­de, a maioria levantava pe­las 6h e nessa hora eu esta­va na minha madrugada. Esse horário acabou sendo bom demais. É que eu nem sabia, mas a filha da dona da pensão tinha me visto tomando banho e ficou muito interessada em mim.

A dona da pensão era viúva e coroa, feiosa. A fi­lha mais velha era casada e nunca aparecia ali. A do meio tinha aí uns 30 anos, era separada do marido. Foi essa que se interessou por mim. Tinha também a caçula, uma boazuda de 23 anos, que trabalhava fora.

A filha de 30 depois me contou que, como eu ia to­mar banho lá pelo meio da manhã, ficava no banheiro pela hora que ela estava la­vando roupa. Tinha uma ja­nelinha, e um trincado no vidro. Foi assim que ela me viu e se assanhou toda. E um dia eu tava lá nO'banho, quando ouvi um barulho. Tentei me tapar com a toa­lha e ela falou pelo vidro que tinha caído o relógio dela lá no banheiro, se eu não podia passar por ela, que ela ia dar a volta e eu pod ia abrir a porta do ba­nheiro. Eu abri, ainda sem maliciar, e a mulher entrou rapidinho no banheiro, trancou a porta.

Nossa, ela tava num pe­rigo danado! Grudou a bo­ca na minha, já catando meu cacete com a mão. Fi­quei tão surpreso que o pau nem ficou duro, de surpre­sa. Mas quando ela falou “o seu pau é grande à be­ça, é um tesão”, o caralho endureceu todo, cresceu na mão dela. Tenho assim uns 25 cm de cacete, bem grosso, ela endoidou. Ia agarrando nele com as duas mãos, ia gemendo … levantou a saia, afastou a calcinha e tentou meter meu pau pela boceta dela. Tudo foi muito depressa, a mãe dela tava na feira e po­dia voltar logo, então eu meti bem depressinha o pau na xoxota dela, que ta­va toda melecada. Quando botei o caralho inteiro na xota dela, ela deu até um gritinho, mas bem que não deixou eu sair não, foi ba­lançando os quadris e fo­mos fodendo depressa, bem fundo, bem meti­dão … quando eu esporrei, ela apertou as coxas com força e saiu depressa do banheiro, falando que de noite “a gente se via” …

Bom, sei que ela deu um jeito de escapar da vigilân­cia da velha e aparecia na cozinha, ou no banheiro, quando eu voltava do servi­ço, pela madrugada. Uma vez deu pra eu entrar no quarto dela, e a gente fo­deu na cama dela. Foi mui­to bom. Ela tava toda pela­da, deu pra eu chupar os peitos dela com calma, com gozo. Ela tem os bicos bem grandes, do tamanho de uma gema de ovo mar­rom, e, quanto mais eu apertava e sugava, mais eles iam escurecendo. Dessa vez, ela veio por ci­ma, ela que botou meu pau na sua xota. Era demais: ela rebolava, ia deixando meu pau entrar devagari­nho na boceta dela, e dizia “olha o tamanho do teu ca­ralho entrando … olha co­mo ele entra gostoso … ” Eu ficava doido, mais eu queria meter e mais ela gostava.

Não sei o que ela andou contando pra irmã dela, mas sei que quando a irmã casada apareceu, uns tem­pos depois, foi a vez dela ficar me encarando, muito da oferecida (eu achei). Ela e a outra irmã ficavam de risada e eu peguei as duas me encarando o cara­lho. Poxa, deu pra ficar com vergon ha. Eu sabia que era só putaria, eu não estava assim apaixonado, mas não gostei da idéia de virar comentário de mu­lher. Por isso, quando a ir­mã casada apareceu na padaria, perguntando se eu não queria tomar um café na casa dela, minha primeira resposta foi não. Mas aí ela pediu uma cer­veja e ficou lá no balcão, falando alto, me encaran­do … usava um decote bem largo. e tinha uma teta grande (diferente da irmã, que é mais pra magrinha). Essa irmã casada é do tipo rechonchuda, perna gros­sa, bunda grande e eu fui ficando excitado … lá pelas 21h30 eu inventei uma desculpa e fui me encon­trar com a mulher, que es­perava na esquina.

Na casa dela foi demais. Ela me ofereceu uma bebi­da, colocou música. Agen­te começou a da nçar, e quando ela sentiu que meu pau tava duro, ela ficou mordendo a orelha e dizen­do que tava louca pra ver, que ela nunca tinha trepa­do com homem de pau grande, que o marido dela tinha o pau bem pequeno, era uma droga, que mulher gostava mesmo era de sen­tir um cacetão dentro dela, e a pertava as coxas nas m i­nhas pernas. Eu arranquei a roupa dela e fiquei nu também. Ela ficou me en­carando, toda doida, e quis me chupar. Não sei como ela conseguiu, mas quase que o caral~o sumiu pela garganta dela, tamanha gulodice. Ia e voltava com meu cacete, e chupa­va e mordia de leve na pon­ta, e ia a perta ndo as coxas e balançando a bunda, to­da tesuda …

Na hora de meter, ela fa­lou que queria “perder o cabaço”. Eu estranhei (ela não era casada?) e a mu­lher saiu do quarto, voltou com um pote de manteiga. Esfregou bastante mantei­ga no meu cacete, e pediu pra eu enfiar manteiga no cu dela, bem fundo, por­que “dessa vez era o caba­ço do cu”. Falei que era então cabaço pra dois, por­que cu eu nunca tinha co­mido e aí ela achou incrí­vel. Ela agachou, apoiada na cama e eu meti o dedo bem fundo, quasesumiua mão pelo cu dela. Então tentei botar a cabeça do caralho por ali,tava tudo apertado, ela começou a gemer, eu quase desisti. “Não, vai devagar mas vai firme que entra”, ela disse.

Foi o que eu fiz. Empur­rei o pau com força e a ca­beça passou. Ela soltou um gritinho e quase que o cacete sa i u fora. Na pressa, eu meti com força e o pau entrou inteirão. O cu era apertado e quente, es­tava um tesão maluco … Devagar, ela foi mexendo a bunda, mexendo, e quando a gente se ajeitou gostoso, eu tava esporran­do bem no ânus molhado de margarinha …

Então eu comi uma e a outra irmã, aliás estou co­mendo as duas. Parece que o meu cacetão faz o maior sucesso. Mas o que eu ando querendo mesmo é provar da irmã mais no­va, a boazuda. Ela, que nem me olhava, anda de cumprimento na hora da janta, puxando papo … vai ver ficou sabendo do tama­nho do meu pau.

Sérgio C. G.

São Paulo, SP


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
PAU PRA TODA OBRA

Codigo do conto:
110555

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/12/2017

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