Após sair da gráfica, Xandão despistou Leandro e Jean e se dirigiu para o restuarante. O celular de Gerson não tinha nada de errado, era bem simples e, como nosso fudedor não é sujeito de perder tempo, foi logo pulando etapas, meteu o maozão na bunda do cara e em seguida deu uma vigorosa linguada na orelha e pescoço de Gerson.
“ Que tal agora você sentir um chip de quase 23 cm acoplado no seu rabo, é a nova promoçao, para ganhar, basta me obedecer!”
Gerson estremeceu nesse momento, tinha planos de atacar aquele moreno gostoso e conduzir toda a cena, mas se surpreendeu ao ser arrebatado daquela forma. Xandão ordenou que Gerson ficasse somente de cueca e gravata, depois sentou-se numa cadeira e mandou que ele tirasse seu tênis e desse um trato de língua caprichado em seus pés. Gerson hesitou, mas se curvou e iniciou as lambidas de forma tímida e preguiçosa. Sentiu então seu rosto ser atingido em cheio por um chute.
“Lambe direito porra! Deixa de frescura e capricha nessa mamada, seu capacho!” Berrou Xandão diante de um Gerson atônito, que logo melhorou o desempenho: A língua circulava entre os dedos, mordidas no tornozelo, beijos no dorso e na sola, aqueles pés grandes e másculos eram reverenciados com toda efeciência enquanto nosso fudedor se livrava do restante de suas roupas.
Com apenas um sinal com a mão, como se Gerson fosse um cachorrinho amestrado, Xandão ordenou que ele fosse subindo e lambendo a sua panturrilha, coxas, bolas até chegar em seu pau, o cara esfregava o rosto naquelas coxas parrudas e morenas, suspirava, lambia , mordia, beijava, lambia novamente, até chegar nas bolas, enquanto ouvia o parceiro chamando-o de cadelinha vagaba, entre outras palavras de baixíssimo calão. Gerson ficou fascinado em estar ali fazendo aquilo tudo, as bolas de Xandão eram bem como ele imaginava, grandes, peludas, graúdas e ele logo tratou de brincar muito com elas, abocanhando uma a uma e apertando dentro da boca, só não consegiua abocanhar as duas ao mesmo tempo, mas soube aproveitar bastante. O caralhão, que nesse momento pesava em seu rosto pedindo atenção, era ainda maior do que ele pensava, Gerson então percorreu aquele naco de carne com sua língua úmida e ágil. Mamava como se não houvesse amanhã.
“ É disso que você gosta né, uma vara preta pra vc mamar. Então mama boqueteiro, mama na géba do Xandão, baba bastante nesse picão seu boiolão!!”
Gerson obedecia com empenho e até conseguiu uma proeza que poucos conseguiram, fazer a cabeça do cacetão roçar na garganta. Era de fato um boqueteiro profissional. Xandão gemia e socava a mesa de tanto tesão. A garganta profunda de Gerson era frenética, ele sabia como tratar uma pica, ainda mais aquela pica, que ele tanto manjava no volume sob a calça durante meses e meses e imaginava que fosse grande, mas não que fosse tão grossa tbem.
“Quer mais pica manézão? Então vem pegar!”
Bradou Xandão, se levantando e passando andar de costas por entre as mesas, obrigando Gerson a segui-lo, ajoelhado tentando abocanhar sua vara, que apontava poderosa para frente. Aquele homem ali andando de joelhos, só de cueca e gravata, humilhado, exasperado e tentando abocanhar sua pica, era disso que Xandão gostava…
“ Isso putinho amestrado! Vem pegar a pica do seu macho, sua cadelinha vadia!” dizia Xandão, que ás vezes parava e permitia que o parceiro tentasse abocanhar a pica, mas recuava em seguida, fazendo-o voltar a circular de joelhos, ainda mais ofegante, por entre as mesas. Quando Xandão decidiu parar, puxou o parceiro pela gravata, aplicou um tapa em sua cara e golpeou o seu rosto com a pica, antes de deixar o gerente mamar novamente. Os joelhos doíam, mas a pica daquele morenaço latejando em sua boca faminta recompensava o desconforto.
Xandão pegou o parceiro como se pega um saco de batatas e o posicionou num sofá, com a bunda pro alto. A bunda do cara era mesmo convidativa, carnuda, dura. Xandão meteu a cara naquele rêgo de onde brotavam poucos pelos, encostou a língua no cu daquele coroa e pôde sentir aquelas pregas agradecendo a cada pincelada viril. Xandão sabia reconhecer um cu de macho de um cu arrombado e sem atrativo, e o de Gerson, de fato era um cuzão nota mil e estava ali piscando pra ele e ele iria fuder com a competência de sempre. A língua forçava para entrar mais, Gerson gemia e empinava a bunda, Xandão enfiou um dedo e brincou naquele buraco molhado e faminto, enfiou o segundo e o terceiro dedo, mexendo os 3 dentro do parceiro. Gerson se contorcia de dor, mas uma dor suportável, e pensava que se os dedos faziam aquele efeito, imagina o pauzão, ele ia ter que ser um guerreiro.
“ Chega dessa lambeção, esse cu vai entrar é na pica” decretou Xandão ao parceiro, mandando que ele providenciasse logo uma camisinha e encapasse a pica, para que pudessem começar a meteção. Gerson viu os olhos do parceiro tomados de um brilho anormal, demosntrando tesão e fúria, teve até medo e pensou em desistir, mas achou melhor não contrariar Xandão e se adiantou em se posicionar de quatro na poltrona que era usada para os clientes tomar chá e café.
“Eu mandei ficar nessa posição? Mandei porra?! Quero você de frente para mim, quero te rasgar de frango-assado !” decretou o moreno, saculejando o parceiro e fazendo-o ficar exatamente do jeito que ordenara. Tendo o parceiro ali, tão submisso, tão entregue e devidamente arreganhado a sua espera, Xandão começou a empurrar com firmeza a cabeça do seu pau para dentro daquele cu de homem casado acima de quaisquer suspeitas. Mas não entrou com facilidade, o cuzão de Gerson era apertado, mas era guloso, a vara do moreno prosseguiu escavando impiedosamente suas entranhas, entrando fundo, centímetro por centímetro, enquanto os olhos de Gerson se apertavam num misto de agonia e êxtase. Ele já havia sido comido antes, mas nunca fora dessa forma tão intensa e com um macho tão viril e dotado. Sua bunda pulsou, relaxou e depois voltou a se contrair em volta do pau de Xandão, que deslizava a pica cumprida e grossa em estocadas frenéticas e contínuas.
“ Você tava doido p levar ferro nesse rabo né putinha!!! Eu sabia que tu era viado. Seu cuzão latejava quando me via! Então toma pica !”
Xandão se deliciava observando o desespero latente no rosto de Gerson, que grunia palavras indecifráveis enquanto tinha seu buraco sendo abusado pela pica que tanto desejou secretamente e sentia o saco batendo em seus culhões durante as estocadas. Xandão ainda enfiava 2 dedos na boca do parceiro, que mamava como se fossem duas picas e ainda aplicava tapas ardentes naquele rosto aflito, enquanto falava mais e mais putarias. Sem tirar a pica, Xandão botou Gerson de quatro e, sem sequer dar tempo pra que ele se acomodasse ou se apoiasse, golpeou seu cu mais fundo. Nesse momento ele urrou mais alto e tentou escapar, mas foi contido e sentiu a pica sair e entrar novamente,com firmeza e brutalidade dentro de si. Chorava e gemia muito, mas nada disso compadecia o moreno comedor, muito pelo contrário, aquilo tudo o excitava num grau ainda maior. Gerson estava tomando uma surra de pica que jamais esqueceria. Xandão usava o requinte de tirar a pica e botar novamente, brincando na portinha do cu, isso fazia com que Gerson se arrepiasse.
“Tá arrepiadinha! Assim que eu gosto,se arrepiando feito uma franga depenada e gemendo na pica do seu macho preto, sente a pica lá no fundão sente viadão!!”
E Gerson, de fato, sentia. A pica tocava bem fundo, era uma sensação única de tesão e dor, mas ele estava adorando ser fudido daquela forma, sendo humilhado por aquele macho que ele tanto desejou. Gerson estava tomado por um turbilhão de sensações, para ele o mundo poderia se acabar naquele momento. A plenitude era tão absoluta que quando deu por si, estava gozando, sem nem mesmo tocar no pau, seu leite jorrou e sujou a almofada do sofá. Xandão passou a meter com mais força e potência, para desespero do parceiro, que agora não estava mais suportando tomar na bunda, mas não teve jeito não, Xandão era quem dominava toda a situação e continuou a se servir daquele cu, tirando e metendo de novo daquele buraco que agora já não se mostrava mais tão apertado.
Mandou Gerson se levantar, este, então, suspirou com certo alívio, achando que havia terminado.
Mas estava enganado, logo percebeu as intenções do parceiro, após receber a ordem de se apoiar no chão. De quatro, no chão frio, voltou a levar pirocada, sem dó e sem piedade. Seu corpo pedia trégua, mas o comedor não se saciava, apenas chamava pica naquela bunda e se divertia ao constatar o desespero do gerente. Depois de se servir bastante daquela bunda suculenta e deixar aquele buraquinho em estado precário, nosso fudedor sentou-se no sofá, fez Gerson se ajoelhar e mamar novamente, afirmando que o parceiro seria bem recompensado. E a recompensa veio em forma de jatos e mais jatos de porra espessa, fartamente bombardeada na cara e na boca do gerente mamador. Gerson caminhou até o banheiro, com o rosto lavado de leite. Quando voltou, Xandão já estava vestido e pronto p ir embora. O gerente quis agendar logo uma nova foda, para a semana seguinte. Xandão deu um leve sorriso e disse: “ Aguarda na disciplina corôa, quando eu tiver a fim eu te procuro.”