No último Carnaval saí de São Paulo, fui passar os dias de folia no apê de um amigo no Guarujá A gente ficava pela Praia de Pitangueiras, misturado àquele monte de gatinhas, aquela maravilha de mulher bonita.
Tenho 23 anos e adoro trepar com gatinhas. Mas também não dispenso uma coroa gostosa. Logo no primeiro dia de praia, topei com uma mulher de arrepiar uma morena de cabelos bem lisos e compridos,
um corpo que era uma escultura dourada, com coxas rijas e grossas, bunda perfeita, olhos verdíssimos e seios grandes. Quando andava, os seios se movimentavam devagar, lindos, com os bicos grandes se destacando sob o pano. Um muIherão!
Dljro era agüentar o marido. E, a dona, uma argentina, era casada com um barrigudo loiro e aguado de dar dó. Não era à toa que a gringa ficava muuuuuito interessada em mim, lascando uns olhares gulosos no meu corpo, no meu cacete.
Na sexta e sábado a gente curtiu muita praia, sol e bagunca, mas não fui a nenhum baile. Deixamos para o domingo pela meia-noite. O baile fervia na animação, gente à beça pe-. 10 salão, as músicas de sempre, muita mulher bonita. E não é que eu topei com a gringa, dancando assim meio solta, metida ‘num biquíni com umas flores douradas e uma espécie de véu por cima daquele corpo gostosaço?
Ah, tentei me aproximar. Como quem não quer nada, fiquei por trás da gostosa e esfreguei meu pau duro na -sua bunda Ela se virou pra mim, cara de brava, mas, quando pe'rcebeu que 'era eu, sorriu. Sorriu e empinou a bunda pra trás.
Eu tinha enfiado na cabeca a idéia de pelo menos tirar umas casquinhas com a gringa, Mas era só dar uma olhada para a pista e lá estava o gordo, sentado à mesa, maior olhão na mulher. Não podia dar bandeira, tinha de disfarçar. Peguei discretamente a mão dela, fomos até o meio do salão, onde ficava difícil para o gorducho nos ver. E ali, no meio da multidão, fui dancando e esfregando o pau rio seu rabo. E que rabo! Olhei de um lado e do outro, ninguém reparava em ninguém. Afastei discretamente o fio-dental e botei o dedo inteiro no cu dela.
A argentina deu um pulo pra frente, de espanto. Mas relaxou, foi rebolando mais que nunca, apertando o cu e meu dedo junto, Virou-se para mim e segurou o meu caralho. Seu cu piscou mais forte ao perceber o tamanho do meu caralho duro.
O tesão andava demais, E a gente nem podia se beijar, Eu nem podia meter a mão nos seus peitos porque o velhote ficava lá na pista, quase em cima da mesa, de olho na mulher,
Ela também devia estar doida pra foder. Resmungou um monte de coisa em espanhol e saiu de perto de mim. Eu nem entendi. Vi que ela se deslocou até o gorducho, falava e falava com ele … o cara sumiu.
Não perdi tempo, Fui até minha deusa, catei na mão dela e segui decidido até o fundo do salão, um lugar onde as mesas ficavam na penumbra. Claro que continuava passando gente a nossa volta, mas eu puxei a toalha mais pra frente, e não tive dúvida: botei o pau pra fora da bermuda. O caralhão grosso estava doido pra foder, E sem falar nada com ela, mas percebendo a sua excitação pelos olhos brilhantes, eu tratei de botar a gringa sentada no meu colo,
Nessa posição, tudo ajudava. Ela cantarolava, rebolava e ajudava a afastar o fio-dental do seu rego. Fui de dedo, fui de mão inteira abrindo caminho pelas dobras da sua boceta, e olha que a boceta tava molhadinha! Ocu piscava, quando eu meti o dedo, e consegui a proeza de meter tudo: um dedo no cu, o resto da mão na boceta.
Como rebolava a minha gringa! Como tava gostando! Mas eu não queria só bolinar a boceta, eu queria foder. E sabia que tinha de ser depressa, antes que o gorducho reaparecesse.
Afastei ainda mais o maiô e meti o pau. De vez, de sola, sem preparo. A gringa quase berrou de prazer. Disfarçou, fingiu que era a música, foi cantarplando qualquer coisa como “Ai, ai, agora vai … agora vai. . ai, ai … ” e rebolava. Sentia todo o meu cacete metido até as bolas na sua boceta, por trás.
Dei uma passagem de vista pelo salão, nenhum sinal do carnudo Estiquei mais as pernas, apertei bem a bunda dela contra mim, e passei a bater uma siririca no seu clitóris Ao mesmo tempo, fui conduzindo sua bunda, pra fazer um sobe-e-desce bem legal. Ela tava tão molhada que já devia até ter gozado, mais de uma vez, na boceta. a calor que envolvia meu caralho era de matar.
Fomos e fomos, numa foda deliciosa. Como a boceta dela era gostosa! Eu queria segurar a porra até o dia seguinte, mas o medo do flagra era grande. Meti umas cinco estocadas bem fundas, enterradas na sua gruta, e esporrei. ah, tesão … ah, boceta gostosa ..
E foi a conta da gente ver o gordão, mais longe. Ela disfarçou e foi pro lado dos banheiros. Eu também disfarcei e me meti na gandaia.
Na segunda-feira, a gringa não deu o ar de sua graça, mas na terça apareceu à praia e não parava de me encarar. Oproblema era que o cornudo também não saía de perto. Sei que depois de muita piscada e sinalzinho, fui comprar sorvete numa barraca. Ela me seguiu e, disfarçadamente, me deu o endereço. De Buenos Aires.
Pois é. Quem sabe? Ia ser engraçado eu me apresentar a ela, no meu piar" portunhol": quiero hablar com Ia gringa de boceta quente. Soy 10 caralhudo do Carnaval … ? Esquisito, né?
Mas quem sabe.
Sérgio - São Paulo, SP
Muito bom. ADoraria pegar uma gring dessas