BOLINAÇÃO NO ONIBUS

Costumo ir a Copacaba­na fazer compras, aprovei­tando a ocasião para circu­.Iar pelas ruas do bairro ob­servando os tipos exóticos, as vitrines, principalmente as mulheres, que marcam com sua presença o coti­diano da zona sul.

Há um mês tive uma ex­periência inesquecível, es­pecialmente para um feti­chista como eu. Estava na esquina das ruas Santa Clara e Barata Ribeiro, es­perando o sinal para pedestres abrir, quando sur­ge na minha frente um ga­rotão de bermudas e san­dálias acompanhado por duas gatinhas que me fize­ram tremer nas bases. Uma era mulata, bem alta, novinha, um rosto suave, cabelos compridos, com um corpo perfeito, escul­tural; a outra era uma mo­rena bronzeada, cabelos li­sinhos, também lindíssi­ma, um pouco mais baixa que a primeira. Eram dois aviões! E com um detalhe que deixava qualquer um maluco: as duas trajavam apenas minúsculas tangas tipo dental. Ainda por cima estavam descalças.

Era uma loucura. Todo mundo olhando para as ga­rotas. Os automóveis pas­savam devagar, os pedes­tres paravam para apreciar aquelas maravilhas, e as gatas nem aí para todo esse movimento. Com ar de mo­lecas, bonezinhos na cabe­ça iam dando gargalhadas.

Resolvi segui-Ias man­tendo uma certa distância. Fui saboreando aquela alu­cinante visão: o andar de­las rumo à praia, naquele bambolear de ancas sen­sua is. As bundas roliças re­bolando com o fio-dental enfiadíssimo no rego; as pernas grossas e bemfei­tas com aquela penugem dourada de sol; e os pés grandes,dedões compri­dos e encardidos, as solas negras de sujeira pisando a calçada imunda, repleta de detritos. Um verdadeiro show de exibicionismo pa­ra o público masculino.

Inesperadamente o gru­po resolveu pegar um ôni­bus circular e imediata­mente tomei o mesmo ru­mo. Na escada de acesso as bundas na minha cara, chegava quase a enfiar a boca naqueles rabos deli­ciosos, queimados de sol, carnudos, as coxas tornea­das com os pelinhos a bri­lhar e os gostosos pés de feitio comprido, em uma posição em que se via a so­la grossa, dos dedões ossu­dos, imundos, apoiados no degrau. Eu tenho um tesão especial por garotas assim, seminuas, descalças, com os pés bem sujos, andando nas ruas e pisando o chão enegrecido e cheio de lixo das grandes cidades. Fi­quei excitado com esse de­talhe.

O ônibus estava cheio e as duas ficaram em pé. Abrindo caminho entre os passageiros, cheguei bem perto delas, roçando mi­nhas mãos naquelas náde­gas de pele macia, o que deixou meu membro estu­fado nas calças. O coletivo estava cada vez mais cheio e a mulata, num movimen­to rápido, passou e colou para a minha frente e colou seu corpo no meu, espre­mendo com a bunda a pica endurecida, amassando meus ovos com o traseiro. Como se nada estivesse acontecendo, continuou a papear com a amiga more­na, que já encostava sua bunda em minha mão. Eu estava ficando maluco com aquela dupla sacana.

Quánto mais o ônibus enchia, mais ficávamos grudados. Agora eu sentia seu corpo seminu todinho, da cabeça aos pés. Meu bafo alcançava a nuca da gostosa jambete que reme­xia devagarinho o rabo, deixando minha pica em ponto de bala. Eu ali, vesti­do, em um coletivo abarro­tado, o maior calor, quase gozando, atormentado por duas garotas peladonas, gostosas e safadas. Que te­são! Eu tinha que me segu­rar para não melar as calças.

A mulata começou a es­fregar os dedões em minha perna por baixo da caIça. Passei então a esfregar o pau naquela bunda mara­vilhosa, sentindo as carnes rígidas. Quando estava no auge da brincadeiró elas trocaram de lugar. A more­na aconchegou-se na m i­nha frente e a mulata pas­sou a ser espremida pelo passageiro que estava ao meu lado. Chegou um pon­to que todos os passageiros queriam um lugar atrás das duas. Tratei de garantir o meu e colei na morena, que empinava o seu trasei­rinho esmagando sensual­mente o meu cacete.

O incrível nisso tudo é que as duas continuavam conversando descontraida­mente. Chegou uma hora que o ônibus estava tão lo­tado e eu tão grudado no rabo da morena que não consegui mais segurar: go­zei copiosamente, chegan­do a molhar de leve aque­las nádegas divinas. Ao la­do o outro passageiro tam­bém gozava na bunda da mulata.

Na altura do Leblon as duas saltaram lépidas e fa­ceiras rumo às praias, juntamente com o garotão que havia se mantido alheio a tudo. Um pouco mais adiante desci do coletivo com a cueca toda molha­da. As garotas tinham tira­do um sarro legal com to­dos nós.

Agora, sempre que vou a Copacabana, volto ao mes­mo local para ver se encon­tro as duas musas e tentar um contato ainda mais ínti­mo. Um fecho de ouro para a minha boi inação.

L. R. F. - Rio, RJ


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
BOLINAÇÃO NO ONIBUS

Codigo do conto:
110553

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/12/2017

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