Antes de começar a cantar em boate eu até que era meio quieta, porque vivia com meus pais. Meu pai, que é muito durão, mandava meu irmão mais velho me vigiar. O mano entrava no jogo até que eu descobri que ele estava transando com uma coroa casada e fiz uma chantagenzinha pra ele me deixar em paz.
Com 21 anos e o em prego de cantora de boate, resolvi sair de casa e morar com a Lúcia, minha melhor amiga. Hoje eu não transo mulher mas tenho que confessar que foi ela .quem me ensinou tudo o que eu sei de prazer e o que muito homem que passou na minha cama jamais Imaginou.
Logo que a gente foi morar junto eu nem sabia que ela era sapatão, mas, quando transamos pela primeira vez, eu também estava muito a fim dela. A gente já estava conversando há um tempão e ela começou a beijar o bico dos meus peitos e meu deu um beijo na boca que me deixou nas estrelas, enquanto me acariciava os pentelhos. Nunca entendi bem como ela conseguia isso, mas, quando esfregava sua xoxota na minha, tinha hora que eu pensava que ela tinha um pinto.
Mas o favor maior que a Lúcia me fez foi quando me a presentou os dois vizinhos do andar de cima, os homens mais tesudos que eu já conheci. O Mário, o mais velho, era o mais bonito deles, porque era forte, alto, com cabelo loiro liso e um sorriso que me conquistou desde o primeiro minuto. Ele tinha também uma coisa que sempre gostei nos homens: uma bunda durinha e cheia de pêlos. O Lauro era quatro anos mais novo que ele, tinha 23 anos e, mesmo sendo mais baixo que o Mário, tinha um papo de derrubar élvião. Ele tinha o cabelo preto e encaracolado, bem comprido, e uma boca que me dava tesão só de olhar.
Até hoje, não sei de qual dos dois eu gostava mais. No dia em que a Lúcia me apresentou para eles tava um puta calor e eu só estava com uma camiseta, de barriga de fora, e uma saia sem calcinha por baixo. A Lúcia me apresentou pra eles e o Mário, um puta sacana, já me disse “oi” passando a mãos nos meus peitos que, claro, não tinham nenhum sutiã pra atrapalhar. Eu gostei muito daquele Jeito dele me passar a mão sem pedir licença. Além do mais, ele só estava com uma sunguinha que deixava ver bem seu pau grosso.
O Lauro foi mais comportado com as mãos, masjá começou a falar bobagens e eu não conseguia parar de rir. Ele estava com um cheiro bom de xampu e vestia uma bermuda colorida e uma camiseta, bem mais vestido que o amigo, mas isso não durou muito tempo.
Ficamos sentados os quatro no chão da sala bebendo cerveja e ouvindo o Lauro contar piadas. De repente, o Mário passou a mão na minha bunda e, notando que estava sem calcinha, pediu pra eu tirar a saia ali mesmo. Nem levantei: puxei a saia e fiquei com a bunda virada para o lado dele e perguntei se ele tinha gostado. Os três gargalharam e caíram em cima de mim, me tirando também a blusa. Logo estava todo mundo pelado e fiquei surpresa quando a Lúcia, que tinha ficado o tempo todo com o Lauro, deu um puta chupão na boca do Mário.
O Lauro, com os olhos brilhantes que só ele tem, partiu para cima de mim, beijando meu pescoço e a barriga. Ele não sabia como eu morro de tesão quando me beijam a barriga! Pus o pau dele na m inha boca e chupei como se fosse um pirulito, dando grandes lambidas. Ele gostou e, com o pau bem moIhadinho, entrou todinho no meu cu.
Nessa hora, a Lúcia e o Mário estavam fazendo 69 áo lado e a chupação era geral. O Lauro sabia como não me machucar e isso é difícil de um homem perceber. Foi uma transa inesquecível. Quando já não imaginava poder gozar mais e me masturbava pela frente, o Mário largou a Lúcia e enfiou o pau na minha xoxota. Ele e o Lauro começaram a me comer ao mesmo tempo e se mexiam sem parar. Eu abraçava o Mário enquanto o Lauro me abraçava as costas. A Lúcia, ainda por cima, beijava nós três e nos dava lambidas pelo corpo inteiro. Gozamos várias vezes e quando nos separamos a Lúcia lambeu minha boceta e o pau dos dois. Eles me espantaram quando começaram a se beijar e a brincar um com o pau do outro, se masturbando.
Como eles tinham uma banheira legal, com hidromassagem e tudo, o Mário disse pra gente tomar um banho, todo mundo junto. Pra caber nós quatro na banheira, sentei no colo do Lauro e a Lúcia no do Mário. A espuma deixava o corpo da gente mais macio e fizemos amor mais uma vez.
Na semana seguinte, além de cantar comecei a fazer “strip-tease”, na boate. Eles sempre iam me ver e dançar comigo. Fiquei apaixonada pelos dois e a Lúcia também. Ficamos nessa transa a quatro até que eles, que tinham grana, foram passar férias nos Estados Unidos e não voltaram mais.
Já faz seis anos que isso aconteceu e esse prazer de transar com dois homens ao mesmo tempo é insuperável. E eu repito sempre que encontro dois caras que queiram satisfazer minha fome de sexo.
Shirley - Manaus, AM