EXPERIÊNCIA ESTONTEANTE

Vou contar a vocês uma das experiências mais in­críveis que já vivi. Não cita­rei nomes porque envolveu pessoas que assim como encontramos, com a mes­ma facilidade perdemos. São pessoas anônimas cOryl quem cruzei em cir­cunstâncias só possíveis nas grandes cidades. Darei apenas meu nome como referência da estonteante experiência.

Chamo-me Mariângela. Sou casada, loura, secre­tária executiva, estatura média, seios fartos e gosto­sos quadris. Não me consi­dero promíscua, levo uma vida sexual normal.

Diariamente, tomava o ônibus às 19 horas para o centro da cidade, onde pe­gava o metrô até minha ca­sa. O ônibus vinha sempre cheio, com muita gente em pé no corredor. Sorte minha, digo eu, e vocês logo entenderão porquê. Se não fosse a superlotação, eu não estaria escrevendo es­sas lembranças.

A certa altura, subiu um rapaz moreno de uns 35 anos, aliança na mão es­querda e pasta de execu­tivo. Muito simpático, cheirava a banho recém-to­mado misturado ao seu perfume de macho, exci­tante mistura. No peito, fartos pêlos escuros. O mo­reno tinha uma deliciosa bundinha.

Como sou ligada no sexo oposto, comecei a perce­ber algumas coincidências ao meu redor. Outros ho­mens que tomavam o ôni­bus no mesmo horário se colocavam ao lado do cara e iniciavam um roça-roça libidinoso, que aos poucos ia se tornando firme e ou­sado. O cara girava o corpo para que as mãos pegas­sem toda a bunda. E eu via as mãos anônimas agindo em direção ao rego que se oferecia, procurando cen­tralizar bem no cu, provo­cando cócegas e arrepios no seu dono.

Via o volume crescer na braguilha do moreno, pul­sando a olhos vistos. Já ex­citada com a cena inespe­rada, me imaginava rnor­discando aquele caralho preso. Todos os dias era a mesma agon ia e loucura às 7 da noite. Tenho quase certeza que a maioria da­queles homens gostava do contato.

Testemunha daquela proeza disfarçada, sentia a respiração se acelerar e a xoxota molhada num dese­jo contido. Queria estar fa­zendo um ménage, melan­do a língua naquele cace­te, levando os dedos até os regos que se ofereciam ao moreno tesudo. Eu ficava no limite do tesão durante os minutos que duravam a viagem de ônibus. Tentava disfarçar, metendo os de­dos entre as coxas por bai­xo da bolsa, me roçando to­da. Meus mamilos se ouri­çavam e podia senti-Ios ge­lados e duros, pedindo um contato, chupadas … Até que resolvi entrar na brin­cadeira, pois não agüenta­va mais ser simples espec­tadora.

Escolhi um dia em que o ônibus estava ainda mais cheio que de costume. Fi­quei de pé, aguardando a abordagem, perto do co­brador. Ao sentir aquele cheiro bom de homem pas­sando por mim, roçando coxas e bundas, pensei; é hoje. Esperei que ele se possionasse como sempre fazia. Senti logo o volume, era apetitoso. E tudo se passou como nas outras noites.

O cara ao lado era alto, loiro, barba e bigodes es­pessos. Quem diria que gostava de um cacete … Também usava aliança na mão esquerda e tentava enroscar o rego no dedo do meu moreno objeto.

Fui me aproximando de­vagar, como quem não quer nada e querendo tudo aquilo. Passei na frente dos dois e senti o peso na minha bunda. O tesão co­meçou a molhar minha xo­xota. Lentamente, abri a braguilha do moreno e pe­guei rápido o cacete pul­sante. Com movimentos rá pidos e leves, aIisei o mastro, deixando o loiro do lado desconcertado. O mo­reno empinava-se todo. E formamos um trio, com o loiro sendo enroscado pe­los dedos do moreno, en­quanto eu o acariciava fir­me.

Aqueles minutos dentro do ônibus pareciam horas. Podem acreditar, consegui vários orgasmos, mesmo naq uelas condições. Dis­farçadamente, fiz com que minha bolsa caísse no chão do ônibus e, ao apanhá-Ia, abocanhei o caralho duro do moreno, sentindo ele se retesar e gozar com uma ra­pidez e força incríveis. Sem pestanejar, engoli o jato quente de porra como se saboreasse uma gostosa sobremesa. Ao levantar­me, deparei com o olhar do loiro cheio de inveja: pelo canto da minha boca descia uma gota de sêmen que acabara de engolir. Ele me abraçou, me beijou e apro­veitou para sugar o resto do prêmio. Senti seu cacete endurecer-se nas minhas coxas. Segurei firme o abraço e percebi que a fi­gura estava gozando nas cuecas. Era a loucura total, ninguém se segurava mais.

Consegui me recompor, a cabeça latejava, eu louca por um cigarro. Embaixo, a xoxota encharcada. To­dos os outros passageiros eram testemunhas do fato não muito comum. Olhan­do os homens, percebi que estavam excitados, talvez loucos por um lance des­ses. As mulheres disfarça­vam, mas percebi em algu­mas o tesão, as mãos no meio das coxas …

Só sei que todos os dias pego o ônibus das 19 horas e me coloco ao lado do mo­reno para, juntos, esperar­mos a subida do compa­nheiro loiro, que está sem­pre disposto a nos servir. Que tal você, leitor ou leito­ra, nos acompanhar nessa viagem?

Mariângela - Cotia, SP


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
EXPERIÊNCIA ESTONTEANTE

Codigo do conto:
110550

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/12/2017

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