TARADO

Sou um cara aparentemente normal, 24 anos, 1,75m, 75kg, universitário, aloirado e boa pinta. Di­go aparentemente normal porque desde minha adolescência tenho uma tara: gosto de rapazes novos. Sei que existe muito preconceito quanto a esse tipo de relação, mas isso não consegue diminuir o tesão que sinto pela garotada. Procuro ser bastante discreto e, apesar de conhecer inúmeros meninos, nunca tive problemas mais sérios, apenas gratificantes transas.

Passo aqui a relatar uma das transas, que aconteceu graças a um anúncio que coloquei na Private. No seu texto, afirmava que queria conhecer rapazes bem novos e sem pêlo, mas não discriminava a idade. Recebi cerca de 200 cartas, mas apenas uma me interessou, pois as outras eram caras acima da faixa de idade que me atrai. Essa carta era de um garoto de 1,60m, 60kg, mo­reno-claro, office-boy, que dizia ser bonito e sem pêlo. Chamava-se Edson e, na carta, me dava o tele­fone da firma onde trabalhava.

Fiquei morrendo de tesão e cu­riosidade e, imediatamente, liguei para ele. Só que foi muito difícil encontrá-lo por lá e apenas na quarta tentativa, para aumentar minha ansiedade, conseguimos falar.

Marcamos encontro ‘numa lancho­nete no centro, perto do seu traba­lho, para o dia seguinte. Fiquei su­perimpaciente, pois sua voz era bastante fina, linda, infantil, do jeito que eu gosto.

Na hora marcada, lá estava eu, na frente da lanchonete, olhando para todos os lados para ver se avistava o garoto. Depois de meia hora, Édson chegou e foi logo per­guntando se eu era o Ricardo. Sentamos a uma mesa, pedimos re­frigerantes e conversamos muito. De fato, ele era muito bonito; usava calças bem apertadas, o que dava para notar seus contornos perfeitos. Seu rosto também era bonito e seu corpo, totalmente liso. Como não usava meias e sua calça era um pouco curta, dava para reparar a beleza de seus tornozelos. Fiquei extasiado em pensar que aquilo tu­do poderia ser meu, e imediata­mente combinei um programa para o próximo fim de semana.

No sábado pela manhã, encon­trei Édson no local combinado. Quando ele entrou no meu carro, meu pau quase estourou pela exci­tação que sentia de olhar para suas coxas morenas e roliças, realçadas pelo apertadíssimo short que usada.

Enquanto dirigia, não cansava de acariciar sua pele macia e seus lin­dos joelhos. Edson sorria, olhando para mim de um jeito malicioso.

Chegamos, finalmente, a minha casa, que estava totalmente deserta pois meus pais tinham viajado. Pe­guei o rapaz no colo e levei-o até meu quarto. Édson deitou-se na minha cama expondo a beleza do seu traseiro. Apalpei seu corpo de cima a baixo e, não agüentando mais de desejo, tirei seu short, lu­brifiquei meu pau e seu rabo e co­mecei a penetrá-lo. O garoto se masturbava freneticamente, en­quanto era enrabado.

Fiquei bastante tempo com o pau entre aquelas carnes macias, até que ele gozou e seu reto se contraiu tão forte, que me fez gozar também e enchê-Io de leite quente. Ao che­gar a noite, havíamos dado várias trepadas, até, ficarmos exaustos. Depois levei Edson até seu bairro, pois não poderia chegar muito tarde em casa.

A partir desse dia, fizemos muitos programas, viajamos várias ve­zes à praia, acampamos e, princi­palmente, demos gostosas trepadas. Até que Édson começou a ficar peludo, voz grossa e só sair com garotas.

Agora estou procurando um substituto, com as mesmas qualifi­cações.