Num certo dia em que estava lá, minha irmã pediu para que eu fosse fazer algumas compras. Quando estava saindo, chegaram alguns moradores de fazendas vizinhas pedindo carona até a cidade. Entre eles estavam dona Maria e Mara, uma garota com seus xx anos, realmente uma gracinha. Levei-os. Chegando fui fazer as compras e nos encontramos na volta. Mara me olhava com uma certa malícia; aí eu já passei a encará-Ia também.
Faltando apenas uns seis quilômetros para chegar na fazenda, dona Maria pediu-me que a deixasse em casa. Mara disse que precisava falar com minha irmã e que ia junto comigo. Aí comecei a consultar meus botões, e pensei comigo: “é hoje”.
Mas adiante o resto do pessoal que estava junto também desceu. Fiquei só com a gatinha. Conversa vai, conversa vem, fiquei sabendo que ela tinha xx anos, e que não estudava, pois estava prestes a se casar.
Mara pediu para eu ensiná-Ia a dirigir. Como estava a fim de comer essa boneca, disse que teria muito prazer em ensinar.
Como o banco da F-1000 é muito alto, ela não alcançou nos pedais, então eu disse para ela sentar no meu colo e treinar só com o volante e o câmbIO, os pedais seriam comigo. Ela topou. Mara estava com um vestido folgado, e quando sentou no meu colo o meu cacete já estava duro. Começamos o treino, de repente ela quase colocou o carro em cima de uma árvore, e eu tive de dar uma freada brusca, o que fez minhas mãos deslizarem em cima de suas coxas. Ela não reagiu e fui em frente. Peguei sua xoxota, ainda com poucos cabelos, e quase que ejaculei. Colocamos o carro em uma vereda mais fechada e paramos. Aí começamos o maior malho; eu desconfiava de alguma coisa, pois ela não reagia as minhas carícias. Ficamos nus. Quando vi aquele corpinho de criança, pensei: “é hoje que como um cabacinho”. Coloquei-a no banco de trás e posicionei-me para penetrá-Ia, mas, para minha decepção, ela não era mais virgem. Disse-me que já transava com o namorado.
Ela era supergostosa. Comecei a dar um malho em suas nádegas e pedi para Mara ficar de quatro; ela entendeu minha intenção e disse que não iria agüentar, que nunca tinha feito isso. Aí eu joguei duro com ela. Disse que só colocaria a cabeça, que faria bem devagar. Depois de muita insistência. ela concordou. Quando a glande passou, não resisti e ejaculei. Dei mais um tempinho e parti para a segunda etapa no seu anelzinho. Coloquei com muita diplomacia; ela gemia de dor e prazer. Quase nem acreditei: seu buraquinho engoliu tudo o que tinha direito.
Mara começou a rebolar e dizer que era para eu comê-Ia toda, chamava-me de macho gostoso, mandava eu meter mais e mais.
Depois disso passei mais cinco dias na fazenda e em todos eles dava aulas de volante para ela, repetindo sempre o mesmo ritual.
Quem estiver interessada em dar o cu para o garotão escreva-me. Tenho 27 anos, honesto, sadio, educado, boa índole e corpo atlético. Ninguém ficará sem resposta.