A cada ponto o ônibus ficava mais cheio e os passageiros cada vez mais colados. Apesar de amassado, não podia afastar-me da senhora gorda, que jogava seu corpo contra o meu, fazendo até com que eu sentisse meus 22cm entrando e saindo em suas coxas com a maior facilidade. Com isso, ela pressionava mais e mais sua bunda contra minha pica - eu realmente estava sem saída. Conforme o carro foi esvaziando, senti que a gorda estava prestes a saltar, e não me fiz de rogado: para ver até onde ia tudo aquilo, também saltei e atravessei a pista atrás dela.
Como que dizendo “eu te devoro”, ela não tirava seus olhos de víbora de cima de mim. Até que, aproximandose, perguntou-me:
- Você sabe onde fica Plataforma?
- Sim, estou indo para lá agora respondi, apesar de meu caminho ser totalmente diferente.
- Você me ajuda a achar um endereço? - ela insistiu.
- Pois não, senhora, com todo prazer - respondi.
Ao acenar para um táxi, para minha surpresa ela ordenou:
- Vamos.
- É prá já - respondi-lhe sem
perda de tempo, quase mecanicamente.
No caminho, Dalva (este é o nome fictício que darei a ela) perguntou-me se eu não teria notado nada de anormal. Ao dizer-lhe que não, ela quis saber para onde eu estava indo. Respondi-lhe que estava indo para Amaralina, mas que passaria primeiro na casa de um amigo, em Plataforma. Com ar de sacana, perguntou-me se eu não a e6tava seguindo. Então, resolvi falar a verdade.
Ao chegarmos à Plataforma, ela mandou o taxi parar em frente a uma casa branca; fiquei atá meio abismado com aquele casarão. Com a chave que trazia consigo, abriu o portão, e convidou-me para um café. Eu, já com malícia na cabeça, aceitei. Quando entramos ela fechou a porta e me mandou esperar um pouco que iria trocar de roupa. Passaram-se quase dez minutos e ela não aparecia, então resolvi procurá-la; parei no quarto, dei uma espiada e quase não agüentei; ela estava deitada, com aqueles peitões de fora que mais pareciam mamões; então, me perguntou:
- Quer mamar?
- Eu quero fazer o que você quiser
- respondi.
- Venha, vamos dar uma trepadi-
nha - completou.
Fui logo caindo de boca naquela bucetona. Depois de muito chupar, ela pediu para eu penetrá-la, que não agüentava mais. Procurei colocar todo meu ferro dentro dela. Gozamos e fomos tomar um banho.
Quando nos refizemos, partimos para um 69, lambi todo aquele líquido que saía daquela bucetuda; eu já estava prestes a gozar na boca de minha vaca leiteira quando ela me pediu para enfiar no seu cu. Não me fiz de rogado e caí pra dentro. Dalva chorava como uma cachorra no cio; não demorou muito para eu jogar mais um jato de esperma dentro dela. Depois ficamos brincando mais um pouco, até que tive de ir embora, pois já estava na hora de o marido dela chegar. Deixei meu telefone, para o caso de ela querer repetir a cena.
Hoje somos bons amigos, e sempre que ela quer fazer alguma coisa diferente me telefona.
Tem gente que diz que mulher gorda não dá pra nada; tudo mentira. Este convite é para mulheres que sentem alguma dificuldade nas relações sexuais, casadas, solteiras, etc., garanto-lhes que não ‘se irão arrepender. Peço telefone na primeira carta, e mulheres com mais de 75kg. Aceito casais, desde que ele as~ista à mulher sendo possuída por rmm.
Tenho 25 anos, sou negro e possuo um cacete de 22 x 6cm.