Sem jeito, comentei que isso seria bom e a convidei para tomar uma cerveja. Para minha alegria, ela aceitou. Era paranaense e estava há dois anos no Mato Grosso. Ficamos bebendo até as 21 h30, quando pegamos o ônibus da Viação Xavante. Até aquele momento eu não tinha tocado em seu lindo corpo. Na saída da cidade, quando as luzes do ônibus se apagaram, ela me deu um longo beijo. Depois, olhou bem para mim e disse que não estava agüentando mais de tanta vontade de me beijar. Abracei-a e comecei a beijar seu pescoço·até chegar aos seios. Enquanto isso, ela alisava meu pau por cima da calça, apertando-o e dizendo que era grande e que queria vê-Io para fora. Atendendo seu pedido, abri o zíper e o tirei. Quando ela viu, agarrou-o com as duas mãos e perguntou quanto media. Respondi que eram 20 centímetros e ela, louca, pegou-o com força e, sem resistir, passou a chupá-lo.
Eu continuava machucando seus lindos peitos, já com meu pau minando de tanto tesão. Gozei em sua boca quente e disse que iria retribuir aquele prazer. Chegamos em Barra do Garças às 3 horas da manhã e fomos para um hotel. Enquanto ela tomava banho, tirei minha roupa e entrei também no banheiro. Quando a vi nua, fiqu.ei louco. A mulher era toda linda, com belas pernas, bumbum arrebitado e uma linda buceta com poucos pêlos vermelhos. Não me contive e comecei a chupá-Ia ali mesmo, metendo o dedo em seu cuzinho até ela gozar em minha boca. Levei-a para a cama e, virando-a de costas para mim, passei a língua na sua nuca, descendo pelas costas até chegar àquela linda montanha. Sentindo o que eu queria, ::Ia abriu as pernas. Lubrifiquei seu cuzinho com saliva e, depois, enfiei meu pau até ele sumir no buraquinho quente. Uma de minhas mãos alisava seu lindo peito e a outra acariciava sua buceta. Não demorou para gozarmos juntos.
Fomos tomar outro banho e coloquei-a com uma perna em cima da pia do banheiro. Ajoelhei-me por trás e comecei a chupar sua linda e cheirosa xaninha, enquanto ela chorava e pedia que a penetrasse. Levantei e penetrei sua bucetinha até gozarmos juntos novamente. Fomos para a cama e fizemos um 69 até meu pau ficar do jeito que ela gostava Nesse momento, ela sentou em cima de mim e começou a dizer palavrões: “Me come, seu tarado. Eu sempre sonhei um dia encontrar um pau deste tamanho, para ser uma mulher completa. Me come, seu jeguinho da Bahia”.
O que mais me chamou a atenção nessa mulher é que ela desmaiava quando gozava, mas era sempre seca. Na penetração, eu sentia meu pau entrando, rasgando, com estalos como se a estivesse dilatando centímetro por centímetro. Transamos várias vezes em todas as posições e o mais gostoso é que ela tinha uns fios de cabelo no peito e no estômago, indo até o umbigo e a buceta Ela me disse que era casada, mas o marido só fazia papai-e-mamãe e tinha um pau de apenas 11 centímetros. A loira misteriosa (ela não me disse seu nome) me contou que nunca tinha tido relações com outro homem além do marido, mas que sentia vontade de fazer isso. Disse também que estava sentindo-se mulher de verdade.
Dei-lhe meu telefone, quando chegou a hora de embarcar novamente (ela ia para Canarana) e combinamos de nos encontrar na volta de sua viagem. Fiquei contando os dias e fui à rodoviária na data marcada, tOas ela não chegou. Durante 15 dias voltei à rodoviária. Nunca mais a vi. Espero que ela leia meu anúncio nesta revista e entre em contato comigo.
Se você, mulher mal-amada, casada, solteira ou viúva, quiser viver esta experiência comigo, escreva-me. As virgens serão respeitadas. Quero mulheres de 18 a 40 anos. Os casais serão bemvindos, de preferência de Mato Grosso e Goiás. Posso viajar, tenho 33 anos, Im78 de altura, 75 quilos, morenoclaro, iniciante. Se você leu este relato e está toda molhadinha, escreva agora.