Memórias no cárcere

Tudo começou quando eu tinha 16 anos e foi trabalhar em minha casa uma linda negra chamada Sônia. Muito deli.cada e atenciosa, ela logq conquistou a minha amizade, e todas as noites nós ficávamos jogando damas - normalmente já com roupas de dormir, eu, ._ com o tradicional pijama, Sônia num baby-doll transparente que me permitia admirar os biquinhos de seus seios e suas lindas coxas: .. embora eu nada comentasse.

Foi ela quem teve a -iniciativa de sugerir, uma vez, uma brincadeira que, segundo disse, chamava-se “brincar de gatinhos”. Animada com o meu entusiasmo em aprender, ela começou logo tirando o meu pijama. Deitou-me na cama e, devagar, lambeu todo o meu corpo, explicando que era daquela forma que a gata dava banho em seus gatinhos. Não sei explicar o que sentia, mas gostava, pois meu corpo estava todo arrepiado. Sônia deslizava a boca molhada em meus braços, peito, costas, orelhas, barriga, chamando-me de gatinho.

Com uma das mãos, ela mesma manipulava. Tudo assumia'o aspecto de uma coisa proibida - que eu, inexperiente, não entendia muito bem - e atrativa, que eu acompanhava, participante atento. De repente, Sôõia começou a se contorcer, soltando gemidos e gritinhos abafados. Notei que de seus olhos escorriam lágrimas, e ela continuava. Puxou-me de encontro a si, procurou a minha boca e eu, instintivamente, chupei a sua língua: estava dado o meu primeiro beijo. Enquanto uma gostosa sensação percorria todo o meu corpo, toquei os seios de Sônia. Ela encorajoume a continuar. Obedeci. Tomando a minha mão, levou-a até sua vulva e or.denou que eu coçasse sem parar. Ela chorava, gemia e eu, com medo de machucá-Ia, quis parar. Quase sem voz, ela me pedia que não interrompesse e, num instante, Virou-se para abocanhar o meu membro, que a esta altura já estava bem durinho. Insistiu para que eu fizesse o mesmo, fechando as pernas sobre minha cabeça e, ante a recusa, contentouse em que eu lhe lambesse as pernas. Num instante, ela me alçou com a boca na altura dos seus peitos e me mandou mamar. Esfregava nossos sexos numa dança alucinante, e várias vezes noss,a,s bocas se encontravam. Não sei definir como tudo se passou, me lembro apenas que eu adorava chupar sua língua e o bico dos seus seios.

Alguns minutos depois paramos, e Sônia iniciou um papo comigo. Sempre alisando o meu pênis amolecido, pedia que eu nada contasse a ninguém e tentava me convencer a chupar-lhe a região genital. Até que ela teve uma idéia ótima: apanhou uma leiteira com leite e perguntou se o gatinho não queria mamar. Em seguida, passando leite nas coxas e ventre, me convidou a lambê-Ia.

Numa estratégica posição, colocando a mão em concha, derramou leite sobre a vulva e eu chupei. Suguei até a última gota, levando Sônia ao desespero, com gritos de “mais, mais, sempre mais.” Todos os dias repetimos os nossos encontros. Eu me mostrava desinibido, para alegria de minha babá, que só me chamava de gatinho. Tornei-me um garoto bem sacana e até já sabia que a tal brincadeira de gatinho era uma verdadeira sacanagem. Com muita segurança já me aventurava a brincar com a filha da vizinha, Aline, conduzindo-a para o mato, para o banheiro, sempre com desculpa de virarmos gatinhos …

Um dia, levei a menina para o qúarto de Sônia - que julgava ocupada nos afazeres domésticos - quando, de repente, esta invadiu o quarto, flagrandonos na maior intimidade. Sônia entrou, trancou a porta e, para espanto nosso, tirou a roupa e deitou-se puxando-me para cima de si. Logo começamos a nos acariciar e beijar, enquanto minhas mãos procuravam-lhe o sexo, sob os olhares de Aline. Em dadó momento, minha babá resolveu também colocar a menina na dança: cleitou-a de costas e abrindo-lhe as pernirihas,apro"imou a boca de seu sexo. Eu, por minha vez, sugava Sônia,e Aline, mostrando-se rapidamente familiarizada com a situação, chegou-se para o meu pênis. Formamos então um verdadeiro triângulo de amor. Na etapa seguinte, Sônia puxou Aline, mandou-a beijar-lhe os seios, enquanto eu trabalhava na parte de baixo. Sônia urrava de prazer e eu completei assim minha experiência de ménage-à-trois.

Passaram-se dias, meses e anos, até chegarmos à conclusão de que já era o tempo de tentar a penetração. O problema era saber quem seria a primeira, inicialmente para o sexo anal. Na tentativa com Sônia, não fomos muito felizes. Mais tarde, tendo Alin'e como espectadora; resolvemos pedir a ela que acariciasse Sônia, a fim de descontraí-Ia. Aos poucos fui penetrando aquele ânus róseo e macio que se fechava ao redor de meu membro, contraíndo-se e soltando-se, enquanto minha parceira mexia vagarosamente os quadris voluptuosos. Numa outra ocasião, como Aline insistiu para eu penetrá-Ia, resolvemos atendê-Ia. Com Sônia ajudando e lambendo-nos, penetrei Aline, que se mostrou uma ótima· aluna. Ela confessou então ter chegado satisfatoriamente ao orgasmo pela primeira vez.

Eu me considerava um felizardo: tinha dois bumbuns lindos, maravilhosos, à minha disposição. Ao completar 21 anos, ganhei de Sônia um anel. “E um anel de noivado” - segredou-me, como um acontecimento muito íntimo, pois já era noiva oficialmente mas me preferia por julgar-me superior, saber ordenar etc., E, um ano mais tarde, as’ duas, Sônia e Aline, tornaram-se minhas mulheres de verdade. Hoje, Sônia tem um casal de filhos, ainda trabalha em casa de minha mãe como dama-de- companhia, ainda faz amor como uma adolescente e chora toda vez que vai ao prazer. .. me chamando de gatinho.

Aline é minha esposa, temos um filho, ela e Sônia visitam-me aqui todo mês, fazemos amor com a mesma intensidade e, em casa, as duas amigas também praticam um relacionamento saudável, para suprir a minha ausência .. Quanto a mim, aos 31 anos, ainda conservo o anel que Sônia me deu e, embora temporariamente preso, considero-me feliz porque amo e sou amado por dua~ mulheres sensacionais. Esta é uma das histórias da minha vid~.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
Memórias no cárcere

Codigo do conto:
110539

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/12/2017

Quant.de Votos:
2

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