Entramos num pequeno quarto, onde eram guardadas caixas e latas de tinta. Ele trancou a porta e abraçou-me por trás, fazendo-me sentir o seu volume no meu traseiro. Duda se esfregava na minha bunda e dizia:
- Vou te enrabar, veado. Só quem é veado pega em pau de homem. E veado tem que levar ferro na bunda.
Ele puxou minha malha para baixo e ficou alisando minhas nádegas. Logo tirou o short e me fez pegar no seu pau duro e quente. Duda fez com que eu o masturbasse.
- Toca uma punheta pra mim. Na hora em que meu pau ficar bem duro, vou enfiar no teu rabo.
Quando estava duro como ferro, ele cuspiu na cabeça do pau e passou saliva no meu cu. Enfiou um dedo. Duda colocou-me debruçado de joelhos numa caixa, separou-me as pernas e abriu as minhas nádegas com as mãos. Em seguida, passou mais saliva no meu buraquinho. Foi metendo devagar, dando estocadas firmes. Ardia e doía um pouco e eu comecei a reclamar. Duda tirou seu pau. Passou mais saliva e meteu novamente em minha bunda. Eu reclamei:
- Ai, Duda, tá doendo. Vai me arrebentar, tira, tira!
Duda continuava enfiando, sem ligar para minhas reclamações. Eu tentei escapar, mas ele me segurou com força:
- Fica quieto, tesão. Assim que entrar tudo em você, você vai adorar, vai sempre querer me dar a bunda. Mexe que me dá mais tesão. Mexe, vai, rebola no meu pau … Assim, veadinho, tá gostando do meu cacete no seu cu, tá? Sente ele entrar até o fundo. Não quero que fique nenhum pedacinho pra fora.
Ele me prendia com os braços e me enterrava o cacete no cu. Quando ele ficou atolado no meu rabo, eu comecei a gostar e a rebolar naquele cacete gostoso, lixando minha bunda nos seus pentelhos duros. Aos poucos, fui arrebitando a bunda para que Duda enfiasse mais fundo em mim, indo até a quentura máxima do meu cu. Logo, Duda começou a gemer e a gozar, bom bando com mais força seu pau no meu rabo e a derramar sua porra quente e grossa no fundo do meu traseiro.
- Rebola, tesãozinho.
Roça a bunda nos meus pentelhos. Vai, mexe, mexe que eu tê gozando nesse rabo gostoso … Vou gozar. Que tesão. É demais. esse rabinho apertado … Tô gozando … Mexe que eu tê gozando …
Ao sentir seu esperma lambuzando meu rabo, eu tive o meu primeiro orgasmo anal. Duda ficou enfiado em mim até seu pau amolecer e sair sozinho. Eu me levantei com o rabo pingando esperma.
Nos dois primeiros dias, fiquei com o rabo ardendo. Depois me acostumei a levar ferro na bunda. Dei quase todo dia para o Duda, que me fodia gostoso… Até que mudou para o Mato Grosso.
Os rapazes de 18 até 35 anos, que estiverem a fim de provar o meu rabo, podem me escrever. Tenho 22 anos, 1, 77m/79kg, branco, cabelos e olhos pretos, sigiloso, sem trejeitos efeminados, peludinho, passivo/ativo, solteiro e de pouquíssimas transas. Quem quiser apenas trocar correspondência e idéias, ou ter uma boa amizade, é só escrever.