GOZO SUBLIME NO ÔNIBUS

A viagem seguia de Santa Cruz-RN para Natal-RN. O calor de verão do Nordeste me abafava, além dos passageiros à minha volta. O ônibus estava cheio e eu viajava em pé, absorvido pelos problemas que me levaram a fazer aquela viagem. Só percebi aquela morena ao meu lado, quando senti algo macio roçando minha coxa; era uma cabocla cheirosa, de cabelos pretos e lisos, escorridos por sobre os ombros, olhos negros e pele jambo, cuja beleza e perfume me atraíram de pronto.
Procurei olhá-la nos olhos e ganhei um sorriso cúmplice que me deixou apreensivo. O ônibus cheio facilitava as coisas, e outro toque mais à minha frente me deixou pasmado; era a popa da morena. Ela procurava aos poucos, se encaixar à minha frente e já me brindava com uma bunda carnuda e macia. Meu cacete se pronunciou na hora e procurei encaixá-lo entre a bunda da morena, que arqueava as ancas para trás, querendo sentir melhor o meu cacete duro e quente. Sua saia entrava junto com o instrumento de seu prazer, bem dentro, bem fundo no cavado de seu bumbum. Parecia que ela estava nua de tão pequena que era a sua calcinha, toda enterrada em seu bumbum. Percorri com meus dedos toda a extensão de sua bunda, sentindo a calcinha minúscula enterrada em seu bumbum.
A mulher era tarada. Suspirava e me balançava o corpo, pressionando aquele bolo macio de carne viva e quente de encontro ao meu cacete duro. Continuamos dissimuladamente aquele vaivém de quadris; aquele balanço libidinoso e alucinante, até que percebi um tremor nas carnes da cabocla. O gozo castigava seu corpo escultural, de fêmea tarada e sem pudor, safada.
Fiquei admirado por nunca ter visto nada igual. E, apesar e ter notado uma aliança na sua mão esquerda não poderia deixar de tentar um diálogo com ela. Eu queria muito mais daquela fêmea fogosa e tarada. E foi assim que, quando chegamos a Natal, parecíamos velhos amigos. Fazíamos um lanche na rodoviária, enquanto eu insistia para que ela me acompanhasse a um dos hotéis que ficam próximos a rodoviária. Tanto insisti que ela terminou aceitando, com a condição que não podíamos demorar muito, pois ela tinha um compromisso com o seu marido. Passamos duas horas maravilhosas, onde extravasei todo o tesão que ficou reprimido no ônibus.
A cabocla ficou tão acostumada que, todas as vezes que vinha a Natal, me ligava e gozávamos algumas horas juntos. Ficamos íntimos a ponto de ela me confidenciar do tesão e tara que tinha em ser encoxada dentro de ônibus lotado e que já havia gozado várias vezes dentro de ônibus, como aconteceu junto comigo.
Na próxima vez conto algo que ela realizou dentro de um ônibus e que me contou e eu quero compartilhar com vocês.
Fico aguardando o contato de pessoas que curtam encoxadas, que tenham o desejo de realizar algumas fantasias, será um prazer manter contato com vocês. Moro em Natal-RN e caso desejem manter contato, pode me enviar e-mail/MSN.
GOZO SUBLIME NO ÔNIBUS II


O relato que escrevo agora para vocês me foi contado pela morena fogosa do conto anterior (“Gozo sublime no ônibus”).
Moramos no interior do Rio Grande do Norte, eu e meu marido. Na cama nunca me satisfaço plenamente com o sexo inibido e provinciano praticado por ele. Ele é corretor de imóveis e viaja de vez em quando para tratar de negócios na capital. Certa vez ele viajou no início da semana para João Pessoa e em seguida retornaria por Natal e combinamos de eu ir a Natal num sábado para fazermos umas compras.
Conforme combinado, no sábado peguei o ônibus com destino a Natal. O ônibus viajava cheio; exatamente no ponto para realizar o que eu mais gosto, que é ser encoxada dentro de um ônibus lotado. E já estava excitada pelas lembranças dos momentos libidinosos que já vivi dentro deles. Gosto sempre de viajar em pé e de vestido, para chamar a atenção e facilitar a união dos homens com o meu corpo, que treme ao contato de cada um que passa por trás de mim e resvala o volume macio de seus cacetes duros nas bandas carnudas de minha bunda. Normalmente não resisto, e quando um deles atrás de mim deixa encaixado o seu cacete duro entre minhas ancas, eu gozo deliciosamente.
Essa viagem, muito mais que as outras, marcou-me profundamente pelo gozo infinito a que me levou, cujas lembranças me deixam toda molhada, pronta para sentir um cacete duro me penetrando, me subjugando como uma fêmea no cio, com movimentos alucinantes até me levar ao mais louco prazer. Estou escrevendo deitada de barrigas para baixo e esfregando o meu grelinho num travesseiro e sinto que não vou resistir ao término deste relato.
Como dizia, essa viagem foi diferente e me colocou nas nuvens. Nesse dia eu estava muito excitada porque há dias estava longe do meu marido, e surgiu-me a idéia de ir sem calcinha, com um vestido de saia rodada, com botões na frente, de um tecido macio e fino, que foi um presente que ganhei do meu marido numa de suas viagens. Sabia que o meu corpo com esse vestido se tornava mais macio para sentir o cacete duro de quem me escolhesse para encoxar durante a viagem.
Após a acomodação inicial da viagem eu fiquei imprensada ente dois homens, à minha direita um moreno, alto, musculoso, vestindo uma calça de praticar educação física, pude observar o volume que se formava em sua calça; do lado esquerdo, um jovem branco de cabelos castanhos claros, que devia ter no máximo seus 18 anos, que me comia com os olhos toda vez que me olhava; e para completar no banco à minha frente, um senhor de cabelos grisalho sentado ao lado de uma jovem, que dormia com a cabeça encostada à janela.
Os homens que estavam ao meu lado começaram a disputar o meu bumbum. Comecei a sentir os toques; ora de um lado, ora de outro, até que se apossou de minhas nádegas, cada um com um lado de minha bunda. Aquilo me fervia o sangue, o tesão era muito grande, eu estava ficando ensopada. Pude sentir os cacetes ficando duro, o do moreno era bem grande e grosso, parecia até que ele não usava cueca, eu podia sentir o contorno de sua cacete, pressionando o meu bumbum. O jovem tentava se acomodar na minha bunda, eu sentia as contrações de seu cacete de encontro a minha bunda. A vontade que eu tinha era de levantar o vestido, abrir os botões e ficar nua para ser fudida de todas as maneiras pelos dois tarados. Eu tremia toda, mal conseguia me segurar, sentia o meu mel escorrer pelas pernas. Foi quando sentir algo tocando na minha frente era o senhor que estava sentado, que encostava o ombro de encontro a minha buceta. Não me contive e inclinei o corpo para frente roçando a minha buceta em seu ombro. Ficava me esfregando descaradamente. O homem percebeu o meu consentimento e começou a brincar novamente com o ombro para cima e para baixo; e como eu estava sem calcinha lhe permitia sentir o calor que exalava de minha buceta e sentir os poucos pelos de minha buceta e o meu grelinho saliente que estava inchadinho. Eu estava tremendo e nesse momento olhei para os lados, com receio de que algum dos passageiros não estivesse nos observando, o fato de poder está sendo observada me deixava com um misto de medo e tesão; ninguém parecia notar o que se passava entre uma fêmea puta e tarada e três homens safados e tarados.
O moreno começou a tomar conta sozinho de minha bunda. Ele ia empurrando o jovem e encaixando aquele cacete duro e grosso entre minhas nádegas. Eu me contorcia suavemente para aumentar o me prazer pela frente e por trás, elevando e abaixando os calcanhares. Estava toda ensopada e desvairada de prazer. Eu queria era gozar bem gostoso.
O jovem perdendo o contato com o meu bumbum, atrás de mim, adiantou o corpo e encostou o seu cacete duro de encontro a minha mão que segurava no banco da frente. Senti nas costas da mão a pressão e o calor do seu cacete, cujo dono suspirava cada vez que eu agitava a mão para baixo a para cima. O moreno conseguiu se encaixar todo atrás de mim encaixava a coxa esquerda entre as minhas e pressionava para cima com vigor, voltando a encaixar novamente aquele cacete grosso e quente em minha bunda facilitado pelo tecido macio e fino de meu vestido, que eu sentia como se estivesse dentro de minha bunda, pressionando o meu cuzinho e passou também a percorrer com os dedos a minha bunda, o meu reguinho, por cima do vestido. Eu de olhos fechados me entregava totalmente e sentir que estava próximo de gozar gostoso.
Continuávamos naquele amasso gostoso, naquela esfrega-esfrega, quando senti o jovem ficando com o rosto vermelho; agitei ainda mais a mão, percorrendo com os dedos a extensão de seu cacete duro; ele se esticou todo e senti na mão as pulsações de seu cacete, ele estava gozando, que delícia.
Tinha ainda o seu cacete duro de encontro a minha mão, quando sinto algo diferente à minha frente. Era o senhor que havia cruzados os braços e facilitado pelo meu vestido de botões, encostou a mão em minha buceta e quase fui a loucura, quando ele colocou dois dedos entre as aberturas dos botões e tocou em minha buceta encharcada, lambuzada pelo meu néctar, quase desmaiei quando seus dedos passaram a percorrer toda a extensão de minha buceta, a tocar o meu grelinho duro, massageando-o e enfiando dois dedos em minha buceta, que parecia um vulcão prestes a explodir e derramar toda a sua larva.
Era demais para mim e senti meu corpo todo tremer, se arrepiar. E foi nesse instante que senti a minha bunda ser levantado pelo cacete do moreno, meu quadril foi projetado ainda mais para frente e para trás. E, entre os dedos do senhor que praticamente fudia a minha buceta, enfiando e tirando e massageando o meu grelinho, e as pulsações fortes do moreno gozando em minha bunda, não me contive e gemi baixinho, de olhos fechados, dizendo que estava gozando. Não gritei para não chamar a atenção dos passageiros, mas a vontade era demais Fiquei mole, ofegante, quase desfalecendo, não desfalecendo por está presa entre os tarados e me segurando na cadeira.
Foi o gozo mais sublime que tive dentro de um ônibus. Já realizei outras fantasias dentro de ônibus, mas nunca tive a felicidade de viver igual a essa.
Cheguei a Natal e fui direto para a casa de uma parenta, para tomar um banho e colocar uma calcinha, indo então me encontrar com o meu marido, que nem em sonho poderia imaginar a putinha que tem em casa e que goza muito com outros homens dentro de ônibus.
Esse foi o relato que a morena gostosa me contou e compartilho com vocês.
Moro em Natal-RN e quem desejar manter contato, para juntos realizarmos algumas de nossas fantasias com muito tesão, carinho, sigilo e discrição, será um prazer. Fico no aguardo.   


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico whoppercrusty

Nome do conto:
GOZO SUBLIME NO ÔNIBUS

Codigo do conto:
110544

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/12/2017

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2

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