Minha mulher, Cláudia, que sabe como gosto de exibi-Ia para os outros homens, vestiu apenas uma minúscula calcinha preta e um sutiãzinho, adornados por sensacionais ligas pretas. Tereza, a mulher de Mário, meu amigo, apareceu vestida com um delicioso fio-dental, que revelava nádegas apetitosas. Dentro do carro, o cl ima de excitação já era grande, mas foi no clube que tudo rolou.
Ficamos num camarote, nos esfregando ao ritmo do samba, enquanto observávamos as gatas que desfilavam seminuas no baile. Lá pelas tantas, Tereza tirou a parte de cima de sua fantasia, mostrando seios durinhos e empinados. Pedi a minha mulher que fizesse o mesmo, o que ela obedeceu de imediato. Mas, como adoro exibi-Ia -, sou um voyeur declarado - sugeri que tirasse também a parte de baixo da roupa, pois a de cima todo mundo já havia tirado. Ela ficou receosa, porém, quando as luzes do clube se apagaram, ela não hesitou.
Alguns minutos depois, uma luz fraca, mantida por geradores, iluminava a orgia. Quando olhei para Cláudia, vi que ela estava completamente nua, exibindo sua bunda redondinha. O delírio foi total, o tesão tomavaconta de nosso camarote, Não resisti e, ficando atrás da minha gata, tirei meu cacete e comecei a esfregá-Io em sua bunda. Ela estava delirante. Do outro lado, Tereza divertia-se, abaixada sob as mesas, chupando o cacete de Mário. Não agüentei e comecei a comer a bocetinha de minha mUlher, que estava totalmente encharcada.
Era uma loucura trepar ali, com toda aquela gente, mas Já estávamos pra lá de bêbados e excitados. O tesão era tanto que decidi enrabá-la no ato, pois ela adora isso e eu também. Coloquei-a de bruços no parapeito do camarote, como se estivéssemos apenas brincando, e fui enfiando meu pau. Ela gemia e pedia mais. Ao nosso lado, a situação era a mesma, Mário e Tereza estavam numa chupeta ótima.
Fui introduzindo minha vara, centímetro a centímetro, sentindo o cuzinho . de minha mulher cedendo pouco a pouco. Meti tudo naquele traseiro delicioso, me movimentando cada vez mais rápido. Ela urrava de prazer. Não suportei tudo aquilo e gozei abundantemente naquele rabo, deixando-a completamente melada. Depois, resolvi curtir a sacanagem e ver o que estava acontecendo naquele baile, à meia-luz.
Porém, não tive muito tempo, Tereza, que acabara de trepar com o marido, veio quente pro meu lado e começou a chupar meu pau. Não sou nenhum super-homem, que tem uma ereção atrás da outra, mas o clima ajudava bastante, Perto de nós, duas garotas se chupavam, enquanto alguns casais trepavam - o que teve de gente comendo gato por lebre! Além disso, Tereza estava muito louca, disposta a engolir minha vara. A esta altura do campeonato, lá estava eu, duro novamente. Foi quando resolvi olhar para Cláudia e a cena quase me enlouqueceu: Mário tentava comê-Ia por trás, enquanto um outro homem colocavasua pica na boca dela. Achei que ela não iria conseguir tanto, mas me enganei.
Nosso amigo penetravaa com força e ela rebolava intensamente, com a boca no cacete do outro. Tudo isto no camarote, sendo visto por muita gente. Pude ouvir o gemido de minha esposa, quando o pau entrou inteirinho em seu rabo. Nesse ponto, os dois homens começaram a se movimentar selvagemente até encherem-na de esperma, que escorreu de sua boquinha hábil e de seu traseiro. O prazer foi tanto que só então me dei conta de que estava jorrando na boca de Tereza, mas ela engoliu tudo sem reclamar. Isso aconteceu na primeira noite, com o salão numa propícia meia-luz. Nas outras três, fomos um pouco mais longe em nossas loucuras, mas isto eu conto em outra carta .