Eu tinha ido para Búzios, passar o fim de semana na casa de um colega. Eu e ele já tínhamos nos prometido que sairíamos à caça de garotas.
Acordamos no sábado e fomos para uma prainha, perto da casa dele. Vimos duas garotas gostosas pacas, sentadas sozinhas na areia. Eu falei para o César, para irmos falar com elas. Ele me respondeu que não iria e eu fui sozinho, achando estranha a reação do colega. Perto das garotas, cocei o saco. Sem disfarçar, encarei as duas. Uma delas, a loirinha, sorriu para mim e eu fui pra luta.
Depois de longo papo, consegui ficar sozinho com a loira. A outra, que era meio puritana, resolveu ir para casa, falar com a mãe da minha nova garota. Fofocar que ele estava falando comigo, um estranho. Beth (minha nova amiga) me disse para não esquentar.
Eu estava com o caralho totalmente duro e via que ela não tirava os olhos de meu membro. Daí, eu resolvi abrir o verbo, e falei que queria foder com ela, de qualquer jeito. Ela me disse que só estava esperando eu falar isso para me convidar a ir até o seu carro.
Nós fomos até o veículo e eu dirigi até um local mais isolado. No caminho, Beth já havia posto a mão no meu pau e masturbava a mim e a ela. Eu enlouqueci com a visão daquela boceta. Pulei sobre a fêmea e fui chupando a sua buça, até ela gozar, na minha cara. Eu sorvi aquele líquido todinho. Depois, foi ela que meteu a sua boca no meu pau. Ela beijou, chupou e acariciou, até que eu quis enfiar no seu cu. Beth arriou a roupa e ficou de quatro, abrindo a bunda com as duas mãos. Eu enfiei o pau de uma só vez. Ela gritou, mas não tirei o membro. Eu sou louquinho por um bom cu.
Depois de ter gozado tudinho no rabo dela, eu a fiz se virar. Como eu estava com o pau ainda duro, enfiei com toda força na sua boceta. Ela me apertava e beijava e pedia mais. Gozamos.
Nos vestimos e eu voltei à casa de meu colega. César me esperava, porém não deu atenção ao que lhe contei. Seus pais haviam ido à casa de uma tia e lá almoçariam.
Eu fui tomar um banho, no que César me seguiu. Quando eu entrei no banheiro e ele veio atrás, perguntei o que ele queria. Ele me pediu para tocarmos punheta juntos. Eu falei que ia fingir que não tinha escutado. Porém, ele repetiu e ainda falou que queria transar comigo … Que só havia me convidado para transarmos. Eu, que sempre gostei de um traseíro e de ser chupado, falei que ia permitir que rolasse algo entre nós, porque ele tinha me proporcionado a foda com a Beth.
Ele foi pegando o meu pau, que já estava duro, com as carícias que ele passou a fazer com a língua. Ele me chupou todinho e me deixou doidão. Eu virei-o e enfiei o caralho no seu cu (virgem, segundo ele). Eu delirei. Seu ânus espremia o meu caralho, de todos os lados. Eu custei, mas gozei. E como gozei.
Quando tirei o pau de dentro de César, ele ainda veio chupá-Io, dizendo que queria limpá-Io para mim. Ele chupou e sugou e eu percebi que ele gostava de mamar meu pau.
No resto do fim de semana, quase não saímos, pois as chupadas do César me levavam às alturas. A noite de sábado foi incrível. Ele não parou de me lamber. Chegou a dormir com o meu caralho na boca. E como eu fodi o seu cu.
O fim de semana terminou e tivemos de voltar. De vez em quando, nos fins de semana, vamos a sua casa de praia e até colocamos Beth nas nossas fantasias. M.A. C - Rio de Janeiro, RJ