Uma tarde, para minha surpresa, ela me convidou para ir até sua casa, ver um filme no videocassete. Topei e fui, pondo minha melhor roupa. Ao chegar na sua casa, quase babei com sua miniblusa e sua bermuda colada ao corpo. Ela estava feliz, e eu me contaminei com sua alegria, descontraindo-me.
Deitamos no tapete da sala. Ela pôs a fita no vídeo. Quando vi, era uma fita pornô, com Luiza tirando a roupa (num sensacional strip-tease). A roupa que Luiza usava era a mesma que usava na fita de vídeo. Enquanto Luiza tirava a roupa na TV, a Luiza (real) fazia o mesmo, do mesmo jeito, ao vivo, na minha frente. Quando ela ficou peladinha, desligou a TV e me abraçou, ainda deitado. Beijou-me fortemente na boca. Começou a tirar minha camisa. Beijou meu peito. Desceu até a minha calça, desabotoou o botão e sacou meu membro pra fora (já duro e pulsante). Alisou com a língua os meus testículos. Começou a percorrer, com a língua, toda a extensão do meu pau, lentamente, chegando até a cabeçorra. Fazia isso sempre elogiando meu membro. Ao terminar a lambeção, abocanhou todo o meu mastro (que tem 23cm), sorvendo-o desde a base até a glande, como quem chupa um picolé. Seus movimentos, cuidadosos e tênues, me enlouqueciam. Eu não agüentava aqueles lábios carnudos sobre meu pinto. Soltei o meu gozo sobre seu rosto. Ela aprovou, feliz.
Ela era, realmente, muito gostosa. Eu não queria perder a oportunidade de transar com ela. Passei a controlar seus movimentos. Ela estava tão excitada que se rendia ao meu ritmo. Resolvi deitá-Ia na beirada da cama e decidi devolver-lhe o banho de língua.
Deitei-me sobre ela e beijei-lhe a boca, como dois apaixonados. Lambi seus seios, o pescoço. Mordi (de levinho) seus mamilos pontiagudos, cujas tetas eram soberbas, realmente lindas. Ela gemia, sussurrava. Desci pelo seu ventre, até atingir a sua xarinha, vasta em pêlos negros, uma delícia. Pus minha língua novamente em ação, roçando seus pelinhos, abrindo suas pernas e passando minhas carícias por toda a extensão de sua vagina. Ela gozou várias vezes. Sua vulva ficou encharcada de tanto desejo. Luiza queria que eu a penetrasse, já estava endoidecendo de vontade.
Peguei minha ferramenta e dirigi-a para sua bocetinha. Ela mesma, de tanta vontade, segurou minha pica e passou a introduzi-Ia na xoxotinha. Ela estava toda exposta, aberta pra mim: meu pau entrava fácil.
- Mete, mete mais, meu cavalo … Sou toda sua, toda sua para seus desejos … Me rasga com esse talo grosso … Ai que tesão!
Dizia ela, enquanto eu a penetrava. Os meus movimentos de vaivém nos levaram a vários espasmos, até que eu soltei todo o meu esperma em sua xeca acolhedora.
No entanto, o mais gostoso no seu corpo era mesmo a sua bunda. Era demais! Manja aqueles traseiros roliços, porém não flácidos, mas que são empinados, gordinhos? Sua bundinha era mesmo deliciosa, inenarrável. Eu estava sentado no sofá. Ela sentou-se sobre meu pau, de frente pra mim. Eu apontei a pica para a entrada do seu cuzinho. Foi uma penetração dolorosa e longa, mas que, no final, transformava-se numa prazer total. Eu sugava suas tetas pontiagudas. Ela estava montada em mim, com meu pau todinho dentro dela. Não demorou muito para chegarmos ao gozo, que foi simplesmente avassalador.
Depois dessa transa, nosso relacionamento ficou restrito a uma sólida amizade. E após entrar na faculdade, nunca mais a VI.
M. M. - S. B. Campo, SP