Esta série de contos (O massagista hétero) é real e descreve meus “encontros” com um massagista heterossexual. Ele foi casado, tem filhos, etc., e é lindo. Loiro, olhos claros, mãos grandes, magro, não forte nem bombado, mas definidinho. O nome adotado para ele aqui é fictício.
Por intermédio de um amigo, conheci um esteticista especialista em depilação masculina. Este, então, apresentou-me ao Carlos, massoterapeuta que trabalhava em parceria com ele. Carlos também é especializado no atendimento do público masculino. Desde então, fiz várias massagens com Carlos, as quais descrevo nesta série.
Cheguei tímido para a primeira massagem relaxante que marquei. Carlos vestia uniforme branco, calça e camisa polo, além de um sapato também branco. Deitei-me na maca de bruços e ainda de cueca. Carlos começou delicadamente a massagem pelas minhas costas. Que mãos. Aliás, enormes também, como as minhas. Seus toques eram firmes e ao mesmo tempo delicados. Como eu estava um pouco tenso, ele começou a conversar, para eu relaxar.
Ele me contou que, apesar de atender majoritariamente ao público gay, ele gosta de meninas. Ele próprio ri quando fala. Disse que não tem problema em tocar o corpo masculino e que até já ficou com um rapaz, mas que a experiência não foi muito boa. Que, quando ele está nas festas, sente atração mesmo é pelas mulheres.
Carlos me deixou bastante à vontade. Respondi às suas perguntas, com minha experiência na educação, falei sobre rótulos, orientação sexual, etc. Em resumo, disse a ele que importa mesmo ser feliz e não negar para ele mesmo seus sentimentos, desejos.
Nisso, a massagem caminhou. Eu estava bem relaxado e os toques de Carlos já estavam me excitando. Quando ele terminou as costas e as pernas, perguntou-me se era para massagear os glúteos. Respondi timidamente que sim. Ele então pegou o cós da minha cueca e começou a tirá-la. Eu já estava de pau duro. Tive que ajudar, senão a cueca ia me machucar.
Os toques circulares em meus glúteos, que enchiam as mãos grandes de Carlos já estavam me deixando louco. Carlos terminou a massagem na parte de trás do meu corpo e pediu que me virasse para massagear a parte da frente. Virei-me com o pau em riste, de tão duro. Fiquei com vergonha e disse: é, não consegui controlar. Carlos respondeu sorrindo: não se preocupe; todo mundo se excita com massagem.
Ele começou a massagear meu peito. Quando massageava o meu abdômen, passava a mão devagar pelo início da virilha, deixando (e suponho que observando) meu pau pulsar. Eu me contorcia lentamente. Carlos fez toda a massagem em volta, sem tocar meu cacete.
Eu imaginava mil coisas, mas aquele profissional sério, todo uniformizado, não sugeria que nada das minhas imaginações pudesse vir a se realizar.
Ao final, Carlos massageou meu rosto e pescoço, encostou sua barba em meu rosto levemente, como num carinho em que se sente o perfume de alguém, e disse: pronto! Quando ia me levantar, ele segurou meu pau, apertou e disse: safado! Ficou a massagem toda excitado. E soltou no mesmo instante. Eu sorri, levantei-me, tomei banho, vesti, conversamos mais alguma amenidade. Carlos sugeriu-me marcar uma massagem tântrica. Fiquei de pensar. Ele se despediu com um beijo no meu rosto, como sempre faz com seus clientes gays!
Caralho cara, li seu conto de pau duro. Olha sei fazer uma massagem bem gostosa também.
Super ancioso para as proximas aventuras!!!
Q delicadp é o massagista e seu conto tb. Amei. Bjs