Hospedando o amigo hétero em casa

Há pouco tempo, um amigo meu ficou sem lugar para morar e pediu para ficar lá em casa. Até onde eu sabia, ele era hétero, e naquele pedido não havia nada de especial. Era só a ajuda de um amigo mesmo. Ele é bonito e tal, mas não tinha nenhum interesse além.

Rick é um rapaz tranquilo e não seria problema. Eram só 15 dias, até ele encontrar um novo AP para dividir. Eu disse sim e ele veio no dia seguinte. Meu amigo acordava cedo para ir trabalhar. Saía cedinho mesmo e eu estava lecionando à tarde e, às vezes, noite. Então, a gente se via pouco. Mas, com qualquer barulhinho, eu acordo. Então, passei a acordar de manhã, quando ele mexia na porta do quarto dele, na cozinha, etc.

Um dia desses, eu acordei ao mesmo tempo e estava com muita sede. Fui à cozinha beber água. Eu havia esquecido de que acordo com o pau muito duro e, como ele é um pouco grande, não tem como disfarçar. Eu estava bebendo água e meu amigo entrou na cozinha. Eu estava de calça moleton e o meu voluma chamando a atenção. Ele olhou rapidamente, meio assustado. Demorei um instante para perceber o ocorrido e fiquei sem graça. Como já estava ali naquela situação, coloquei a mão tampando e falei: nossa, desculpa, eu fico assim de manhã e levantei até sem perceber, de tanta sede que tava.

Ele pareceu não dar confiança. O episódio se passou. À noite, nesse dia, eu não lecionei. Cheguei em casa por volta das 17h30, tomei banho e fiquei no sofá, vendo qualquer coisa na TV. Tomei banho e fiquei de short esportivo (adoro usar esse tipo de roupa em casa. Rsrsrs). Ele chegou, foi pro quarto, saiu pro banheiro, tomou banho, saiu de toalha do banheiro novamente e foi se vestir no quarto. Saiu do quarto de cueca samba-canção. Olhei rapidamente as coxas torneadas de meu amigo, que estava de camiseta regata também. Vi seu peito um pouco mais do que eu já havia visto de perto. Sabia por fotos de praia que ele tinha um corpinho bom, mas estava bem delicioso ali na minha frente.

Eu olhei duas vezes e já comecei a me animar. Pensei: vou me levantar e vestir uma cueca por baixo desse short, porque vou passar outra vergonha daqui a pouco. Enquanto ele estava no quarto, levantei rapidinho pra ir ao meu quarto vestir cueca. Assim que levantei do sofá, ele sai do quarto e me vê novamente na mesma situação que me viu ao acordar. Puta merda! Lá estava eu passando vergonha novamente. Meu amigo iria pensar que sou um tarado. Ele disse: eita, parece que vc anda na seca, né?

Eu e ele nunca havíamos conversado sobre minha orientação sexual. Eu estava tenso com aquilo. O que iria parecer ao meu amigo hétero? Que o amigo gay não segura a onda nem pra cima dos héteros? Eu respondi sem jeito que eu sou muito sensível e que só de ficar com roupas mais à vontade já me excito. Ele disse: e coisas grandes não dá pra esconder muito, né? Fiquei vermelho de vergonha e disse: mas já estou indo ao quarto vestir uma cueca por baixo desse short. Um momento.

Para minha surpresa, ele disse: que nada, você está em sua casa. Não quero incomodar e obrigar você a mudar sua rotina por minha causa. Eu disse que não era nenhum incômodo, mas que eu realmente ficava sem jeito de ficar ereto na frente dele. Ele disse: e eu também mal cheguei e já estou pela casa de samba-canção. Eu respondi que, por mim, podia ficar até pelado, que não me incomodava. Que eu mesmo não tenho nenhuma reserva com isso, mas estava pensando em colocar a cueca só para não constrangê-lo.

Quando acabei de falar, Rick pegou as duas mãos na cueca samba-canção que vestia e tirou-a, deixando cair no chão. Eu arregalei os olhos de susto com a situação, mas também para ver melhor aquele corpo que agora se colocava quase nu na minha frente. Ele ainda estava de camiseta, mas a retirou em seguida. E disse: pronto, agora não precisamos mais ter vergonha. O pau dele estava a meia bomba. E era bem grandinho também.

O meu pau a essa altura estava em riste e já pulsava no meu short. Não havia outra coisa a fazer a não ser também ficar nu e responder que tudo bem, agora não precisávamos mais ter vergonha. Mas, para minha maior surpresa ainda, Rick se aproximou de mim. Ambos nus. Eu de pau duraço e ele de pau a meia-bomba. Ele estava tão perto que meu pau quase o tocava, mas eu resistia a olhar em seus olhos. Ele tocou em meu queixo, levantando meu rosto e perguntou o que eu queria fazer. Meu coração disparou e eu, realmente, não sabia o que eu queria fazer. Eu não havia pensado nisso nem planejado tal situação. Era muita novidade para mim num instante só.

Gaguejando, eu devolvi a pergunta, querendo saber o que ele queria fazer. Rick não respondeu nada, mas abraçou meu corpo nu no meio da sala e beijou-me intensamente. Desceu beijando meu pescoço e abocanhou meu pau, engolindo-o com muita sede. Deixou-o todo babado, enquanto eu fodia sua boca ainda sem entender o que estava acontecendo. Ele se levantou e pediu: me fode, cara! Fomos para o quarto, peguei camisinha, gel e deitei Rick de bruços. Que bunda! Que cu! Eu caí de boca naquela bunda. Mordia, lambia. E enfiei todo meu cacete. Com dificuldade, ele foi todo. Fiquei um tempinho parado esperando Rick se acostumar. Enquanto isso ele confessava que desde a cena que ele viu de manhã, tinha passado o dia todo ficando excitado quando lembrava, no trabalho. Fodemos carinhosa e intensamente.

Rick já recebeu propostas e gostou de um apartamento. Ele vai embora antes do previsto. Não sei como será nossa relação daqui em diante e também não conversamos sobre sua orientação sexual. Para mim, Rick continua sendo hétero e não rolará mais nada. Se rolar novamente, eu conto pra vocês. Votem no conto aí, porra!