Desta vez o conto é pequeno e acabou de acontecer. Ontem à noitinha, eu chegava da academia e Caio saía com a esposa. Ele a levava à rodoviária, eu ficaria sabendo depois.
Ela ia um pouco à frente e ele ficou pra trás pra mexer comigo. Piscou pra mim e me chamou de delícia, bem ali pertinho da esposa. Sensação de perigo e tesão já tomou conta de mim todo. Ele acrescentou: não tranque a porta - coxixando no meu ouvido rapidinho.
Fiquei com medo de atender seu pedido, mas lá pelas 23h já não havia ninguém pelos corredores e ninguém viria mexer na minha porta. Deixei a porta destrancada e esperei um pouco, mas acabei dormindo.
Dormi pelado. Esperei Caio de pau duro, mas dormi. Não sei o que Caio fez antes de eu acordar, mas acordei com ele pelado com a cara socada na minha bunda chupando meu cuzinho.
Eu mexia e gemia. Tesão de língua. Apertei sua cabeça contra minha bunda, aproveitando aquela língua ao máximo. Deixei Caio me usar e abusar completamente. Ele me disse: hoje vou te foder a noite toda.
Caio chupou meu cuzinho demoradamente, passou pra minha rola, engolindo-a com desejo. Meu pau deslizando em sua garganta, ele ficando vermelho do esforço que fazia pra engolir até o talo. Depois chupando minhas bolas. Finalmente eu dava pro meu vizinho tudo que ele queria.
Caio me abraçou por trás, passando aquela rola deliciosa pela minha bunda, mas quis que eu mamasse antes. Engoli sua vara retribuindo o gesto dele. Eu deixava ele louco. Caio não aguentava mais de tesão e me agarrou, me colocando de bruços. Ele é forte. Senti a pressão do dia em que ele me forçou a dar no corredor e que agora ele iria me comer. E assim foi. Senti sua rola deslizar dentro de mim, lambuzada e babada como a deixei. Eu estava entregue e possuído.
Caio me comia como um animal no cio. Pra falar a verdade até doeu, mas o tesão falou mais alto. Caio estocou até anunciar seu gozo. Quando senti esquentar e os jatos me inundarem, pensei que Caio pararia. Ele manteve sua rola plantada em meu reto e, em segundos, recomeçou os movimentos. Eu estava levando mais rola no rabo. Que noite!
Caio me fodia e beijava meu pescoço e orelhas, me virava a cabeça e beijava a boca. Tesão até em relatar isto. Fodeu por um tempo e gozou novamente. Eu também havia gozado com seu pau atolado em mim. Abraçou-me e dormimos de conchinha, todos melados de porra.
Agora há pouco, acordamos, Caio de bunda virada pra mim. Não resisti e fui aproximando minha rola. Ele um pouco resistente, mas com tesão. Fui apertando-o contra meu corpo e ele cedendo. Desci e passei a língua em seu cuzinho que ele não gosta de dar. Caio gemeu como se estivesse mesmo experimentando uma nova sensação. Subi novamente, ficando de conchinha e forçando meu pau contra seu cuzinho.
Foi difícil a entrada. Caio gemeu um pouco, mas pediu rola. E eu dei. Enfiei tudo, ele deu uma rebolada que ajudou a encaixar. Eu estava dentro dele. O tesão percorria nossas veias. Agarrei o pescoço de Caio, como ele fez comigo no corredor, como se eu o forçasse. Ele disse: fode! E eu dei estocadas fortes. Os movimentos de Caio gemendo com minha rola completamente atolada em seu cuzinho me fizeram gozar. Anunciei e ele pediu que o enchesse de leite.
Gozei horrores novamente. Caio trabalha bem cedo. Acabou de sair e me deixou com um beijo. Gente, estou com medo dessa relação perigosa com o vizinho casado.
Se gostou, vote no conto!
Delícia esse conto. Gosto muito de contos em que acontece troca-troca.
Uma vizinhança assim, ativamente participativa, valoriza qualquer imóvel! Votado.
Queria eu ter um vizinho assim rsrsrs
quem me dera um vizinho assim! Betto (o admirador do que é belo)
quem me dera um vizinho assim! Betto (o admirador do que é belo)
Tudo que eu queria é um vizinho desses...
Adorei o conto Benício, além de bem escrito demonstra q vc é sortudo por ter um vizinho assim. Bjs