A visita do meu ex, bi e agora casado com mulher

Para quem não me conhece ainda, eu sou professor, alto, moreno e tenho uma bunda que chama atenção e o pau também não deixa a desejar. Tenho um ex-namorado com quem falo raramente, mas que, por sermos da mesma cidade, mantemos amizade nas redes sociais. Ele também é alto e moreno, bem parecido comigo, até. Inclusive, vi que ele tinha decidido se casar com uma mulher, mas isso sequer me incomodou, pois terminamos numa boa e eu sempre soube que ele era bissexual. Então, deveria estar mesmo apaixonado. Mas não quis investigar o que estava ocorrendo, sequer perguntei nada sobre.

Recentemente, recebi uma mensagem dele dizendo que vinha resolver um assunto na cidade onde moro e que precisava se hospedar. Prontamente, ofereci minha casa, a princípio, sem nenhuma segunda intenção. Ele chegou no dia anterior à noitinha. Depois da janta, arrumei o quarto de visitas para ele. Ele ficou trabalhando no computador e eu fui tomar banho e dormir. Tomei meu banho e, como sempre, deitei de cueca, e com a porta do quarto aberta. Tudo que eu não tinha pensado antes começou a povoar meus pensamentos, talvez devido ao fato de eu estar sozinho já há alguns meses. Comecei a ficar com muito tesão, com vontade de aparecer na sala de pau duro e me insinuar pra ele, todo tipo de pensamento me veio na cabeça e eu cada vez mais excitado. Tentei dormir... Cochilei um pouco e ele ainda no computador.

Acordei com um barulho, era ele mexendo lá no quarto de hóspedes para dormir. Já havia tomado banho e eu não vi. O silêncio tomou conta da casa, de modo que a respiração no outro quarto era ouvida. Ambas as portas abertas. O mexer na cama era ouvido. Meu pau pulsava. Eu queria tomar coragem e ir lá rever aquele pau maravilhoso e sentir o calor do corpo dele no meu outra vez. Sensações foram reavivadas. O mínimo pisar no chão de laminado podia ser percebido. Meu coração estava a mil e o pau sempre latejando...

Ele mexia na cama, como que respondendo quando eu também mexia cá no meu quarto. Alguma mensagem havia naqueles barulhos planejados. Eu imaginava que ele também estivesse com tesão lá e sem coragem de se aproximar.

Tomei coragem, levantei lenta e sutilmente, tentando não fazer barulho. Quando estava na porta do meu quarto, pensei inúmeras vezes em voltar. Mas decidi ir até a porta do quarto dele para ver se não era só fantasia da minha cabeça. Cheguei na porta, coração saltando e disse: difícil dormir? Ele se assustou um pouco e respondeu com uma voz quase falha: ué, você não está dormindo também não? Deitei agora, ainda não dormi.

Então, eu entrei mais um pouco no quarto escuro, iluminado por uma fresta da janela, e disse: ah, não, eu nem dei boa noite pra você; só vim dar boa noite. Nesse momento, eu já estava com muita cara-de-pau. Completei dizendo que ia dar um abraço de boa noite. Cheguei até perto da cama. Ele se sentou. Eu me sentei. O abraço já foi junto com um beijo com muito desejo sexual. Desci a mão e seu pau estava muito duro. Lembrei de quando aquele mastro me penetrava. Não aguentei e desci beijando o pescoço dele, até chegar no mamilo, onde me esforcei para deixa-lo ainda com mais tesão. Voltei a beijar a boca dele, língua com língua, enquanto ele já tirava a cueca que vestia, tirando a minha em seguida. Estávamos agora em pé, pau no pau, boca na boca, um desejo que tomava conta do quarto todo. Deitamos lentamente, revezando um em cima do outro e nos beijando. Seguramos no pau um do outro e brincamos um pouco.
Virei-me lentamente, e ele acariciava minha bunda, dizendo o quanto gostava dela e sentia saudades. Deixei-o um instante para buscar lubrificante e camisinhas. Ele veio atrás e tudo recomeçava agora na minha cama. Virei-me de costas, e não via mais a hora de ser enrabado pelo meu macho do passado que estava ali novamente.

Ele meteu a língua no meu rabo, e eu rebolei loucamente, querendo ele dentro de mim. Pedi rola no rabo e ele não negou esse pedido. Levantou-se, ajeitou a camisinha e veio com tudo pra dentro de mim. Enfiou um pouco e parou, esperando eu pedir mais. Eu pedia loucamente. Ele enfiou tudo, então. E começou o vai-e-vem delicioso que me enlouquecia. Levantou-me para fodermos em pé, como em saudosos tempos em que fodíamos no banheiro, escondendo de nossos pais. Ele me acariciava loucamente, deslizando as mãos pelo meu corpo. E eu puxava-o para mim, queria-o colado em mim, dentro, invadindo meu rabo. Ele estava com muito tesão e não demorou para anunciar que iria gozar. Deitamos para a conclusão do ato e, além disso, a foda frenética tinha nos deixado cansados. Ele gozou loucamente, urrando. Deitamos abraçadinhos e acordamos na mesma cama.

Levantamos, tomamos café conversando normalmente como se nada tivesse ocorrido. Não tocamos mais no assunto, mas sei que ele ainda deseja meu corpo e eu o dele. Se ele voltar aqui, eu conto para vocês. E quem gostou vote no conto!