Enrabado pelo irmão adotivo

Não contei a vocês, mas eu tenho um irmão adotivo. Morávamos no sítio e sempre fomos muito próximos. Quando eu tinha cerca de 15 anos, ele já devia notar que eu o olhava muito nos banhos no rio. Quando eu tinha 16 anos e ele 19, um dia fomos tirar cana pra chupar numa roça do meu pai, à beira do rio. Levamos facas para descascar as canas e depois de nos deliciarmos, tomaríamos banho de rio e voltaríamos para casa.

Era tarde de sábado e já havíamos terminado nossos afazeres, pois cada um de nós tinha uma responsabilidade a cada dia. Um dia, um alimentava os bichos (galinhas, porcos), enquanto o outro varria o quintal, no outro, as tarefas já podiam se inverter. Éramos só eu e ele, pois nossa irmã mais velha já havia se casado.

À beira do rio, havia uma prainha onde ficávamos horas no sol, voltando para a água somente quando o sol já quase fazia arder a pele. Muitas dessas vezes, ficávamos nus mesmo e eu já o havia visto várias vezes de pau duro. Não sei o que se passava pela cabeça do meu irmão, mas ele sempre ficava de pau duro e simulando punheta ali na areia. Era um belíssimo mastro. Grande e grosso, de veias sobressaltadas, uma cabeça bem desenhada.

Nesse dia, mal chegamos, ele já estava nu. Sentamos para descascar as canas. Fiquei ao lado dele. Enquanto ele descascava cana, eu o observava. Descia o olhar até sua virilha e notava ali pendurado um instrumento lindo, que ainda não havia se animado, mas que logo eu veria subir e poderia contemplar ainda que calado, deleitar-me com aquela vista. Como eu não tinha contato com outros homens e era perigoso arrumar qualquer coisa, porque nossos pais eram muito bravos, restava-me contemplar meu irmão nu, de pau duro naquele rio, mesmo sem poder tocar nele.

Olhei tanto meu irmão que esqueci que eu não deveria ser flagrado encarando tanto. Quando percebi, seu mastro estava ficando à meia-bomba. Levantei o olhar e ele estava olhando pra mim. Quase morri de vergonha e virei meu rosto para outro lado. Ele quis saber por que eu o estava olhando daquela forma. Eu disse que era porque seu pau era maior que o meu e eu estava pensando se o meu ficaria do mesmo tamanho. Inventei isso na hora. Ele disse: deixa eu ver aí o seu, pra ver se a diferença e muita. Vale lembrar que meu irmão é que sempre ficava nu, e eu sempre tomava banho de sunga ou de cueca, ou de short.

Fiquei surpreso com a fala do meu irmão, mas mesmo assim, desci meu short, para ele poder ver. Não havia como esconder. Meu pau estava muito duro. Ele olhou e disse: moleque safado, tá de pau duro! Eu: ah, é, ficamos falando de pau, tamanho, essas coisas, e ele se animou. A essa altura, o pau dele também já estava duro (e lindo!) e eu morria de vontade de colocar a mão num outro pau que não fosse o meu, mas nunca havia feito isso, além de uma experiência rápida com um primo no início da adolescência, que logo passou e não voltei a fazer nada nunca mais. Eis que meu irmão diz: vamos medir, pra ver, porque não acho que seja diferente o tamanho não, tá parecendo que são iguais. Minha cabeça foi a mil, quando ele falou em medir. Eu pensava: como? Vamos pegar no pau um do outro?
Ele era muito mais desinibido que eu e chegou bem perto. Eu era mais novo, mas da mesma altura que ele. Encostou pertinho e de frente para mim, segurou meu pau, colocando bem ao lado do dele. Nesse momento, meu pau pulsava e eu coloquei uma das mãos em sua barriga talhada pelo serviço duro da roça. Meu pau pulsava e ele quis saber mais sobre esse meu tesão: eu noto que você me observa bastante e nunca quer ficar nu na minha frente; noto que você sempre fica com tesão quando estamos aqui no banho de rio.

Eu fiquei vermelho de vergonha e quis me desculpar, mas estávamos nus, um de frente pro outro, nossos paus se tocando. Nada que as palavras dissessem que os corpos não desmentissem. Antes que eu respondesse nada, ele perguntou o que eu tinha vontade de fazer. Eu não disse nada, mas encostei em seu peito másculo e abri meus lábios, fazendo um movimento para chupar seus mamilos. Eu não sabia o que estava fazendo, nem o nome que se dava àquilo; eu apenas estava entregue ao tesão do momento, a uma experiência que eu não sabia onde ia terminar, mas que era muito instigante e à qual eu não conseguia resistir.

Ele deixou eu prosseguir no que comecei a fazer... Chupei seus mamilos, deixando-os completamente melados, descendo minha língua ágil e quente por sua barriga, até sentir o cheiro de macho que vinha de seu púbis. Ajoelhei-me obedientemente, passando a língua ao redor e, vagarosamente, posicionei aquela rola corada, grande e grossa nos meus lábios. Estendi a língua para fora para poder experimentar o gosto de um cacete como aquele. Eu não pensava no amanhã, só em me acabar de chupar o cacete de meu irmão.

Fui engolindo lentamente aquele mastro e, nesse momento, ele já estava completamente duro e cheio de veias. Ele foi empurrando pela minha boca a dentro, desrespeitando minha lentidão em engolir. Quando vi, eu sentia o cacetão tocar minha garganta e, apesar de incômodo, eu queria que ele socasse ainda mais fundo, para poder sentir aquilo tudo em minha boca. Em pouco tempo, ele já segurava minha cabeça contra seu corpo e fodia violentamente minha boca. Eu engasgava, porque o pau era grande. Babava tudo e ele não parava. Tirava tudo, deixava eu respirar e colocava novamente até eu sentir as bolas se amassado contra meu queixo. Tirava novamente, olhava pra mim e perguntava se era isso que eu queria. Eu não tinha tempo de dizer que sim, porque ele já enfiava novamente.

De repente, ele tirou o pau da minha boca, levantou-me e disse que ele também já estava de olho na minha bunda há muito tempo e com tesão nela. Mas que ali não podia me comer, porque corríamos o risco de alguém nos flagrar. E se fosse nosso pai, ainda pior. Iríamos apanhar como nunca, se é que sobreviveríamos. Virou-me de costas para ele e, com esse pau tudo babado, apertou contra minha bunda, colocando o mastro entre minhas pernas. Ficamos um tempinho, ele falando no meu ouvido que minha bunda tinha que ser primeiro dele. Eu ia à loucura.

Ele me segurava com mais força. Me arrastou pra atrás de um mato e, em pé mesmo, pois não havia como deitar ali, cuspiu fartamente na mão e lambuzou mais o pau, que eu havia deixado todo melado. Posicionei-me melhor para deixar-me enrabar pelo meu irmão. Ele começou a encostar a cabecinha (melhor momento – sentir que vai ser possuído por um macho que vc tá desejando há um tempo já). Não demorou e o mastro viril e latejante começava a me fazer sofrer. Doía muito, mas eu não queria que ele parasse. Eu sentia seu corpo junto ao meu, quente, pulsando tesão e virilidade. Eu queria. Não sabia o que iríamos fazer depois, mas eu queria ele dentro de mim. O mastro foi entrando vagarosamente, até que estava tudo dentro. Meus olhos quase saltavam fora, tamanha era a dor. Mas era uma dor com misto de prazer, de satisfação de um desejo reprimido.

Ele deixou acostumar um pouco e começou o vai-e-vem delicioso. Eu só conseguia pensar em que eu estava sendo enrabado por um macho que dormia no mesmo quarto que eu todos os dias e que eu desejava já há algum tempo em silêncio. Enquanto me fodia, meu irmão me dizia o quanto ele desejava meu cuzinho e quantas punhetas socou me olhando dormir de bunda pra cima, na cama ao lado. Eu disse a ele que também o observava sair do banho, trocar-se, dormir e sonhava um dia chupar seu pauzão. Ele abraçava meu corpo e pressionava contra o seu, fodendo meu rabo enlouquecidamente. Segurava meu pau e me punhetava, e eu delirava todo fodido por ele. Ele me disse que não conseguia me largar e iria gozar dentro de mim. Eu disse que tudo bem. Em seguida, senti a porra quente invadir meu reto. O tesão foi tanto que também explodi numa gozada que foi a metros de distância. Ele ainda ficou me abraçando por trás por um tempo.

Ao final, virei-me de frente para ele, que me acolheu num abraço. Voltamos para a prainha, deitamos na areia. Deitei em seu peito e disse que deixaria ele me comer sempre, mas que tinha que ser discreto. Voltamos a nos pegar mais vezes, mas um ano depois meu irmão se mudou para a terra do pai biológico dele para receber uma herança e ficou vivendo por lá. Nos falamos sempre pelas redes sociais e por telefone, mas não tocamos mais no assunto desde essa época. Sei que ele teve algumas namoradas, mas está solteiro.

Vota no conto aí. Se ele voltar, eu conto pra vocês!

Foto 1 do Conto erotico: Enrabado pelo irmão adotivo


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Comentários


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benmocr Comentou em 27/05/2018

Não, anjogabriel. Eu sou versátil. Abraços!

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anjogabriel Comentou em 27/05/2018

Não tenho irmãos. Mas sempre tive uma fantasia de ser do meu irmão. Isso não ocorrerá pois minha mãe já faleceu hj tenho 48 anos. Muito 10 essa história. E vc virou gay Passivo?

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benmocr Comentou em 16/04/2018

Obrigado, pmsafadu! Contarei outras experiências.

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pmsafadu Comentou em 15/04/2018

Show de conto, bem relatado, com detalhes picantes nos fazendo ir ás nuvens e voltar num tesão só...""Não demorou e mastro viril e latejante começava a me fazer sofre"...olha que frase tesão e erótica..É pra qualquer macho gostoso gozar deliciosamente. Parabéns pelo conto.Forte abraço e uma gozada gostosa.

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kzdopass48es Comentou em 15/02/2018

que delícia! Betto (o admirador do que é belo)

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ronald43 Comentou em 12/02/2018

Delícia de conto.. me fez lembrar um cara, amigo, que sempre desejei e acabei dando para ele em um bambuzal...

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kaikecamargo3 Comentou em 06/02/2018

Que tesão de conto ...

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maxokermaxo63 Comentou em 06/02/2018

Conto maravilhoso rapaz. quase gozei lembrando minhas fodas com os primos na fazenda. Pena que o tempo corre tanto.




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Ficha do conto

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benmocr

Nome do conto:
Enrabado pelo irmão adotivo

Codigo do conto:
112714

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/02/2018

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
1