Punheta no busão MOC-BH

Quando eu cursava Mestrado em BH, era comum visitar minha família perto de Montes Claros. Ia e voltava de busão. Numa dessas, em 2011, mês de agosto, estava na rodoviária esperando o ônibus para BH e vi um cara bonitão. Do tipo que eu não achava que me daria bola.

Ele entrou no mesmo ônibus que eu. Até aí, nada demais. Sentei-me no meu lugar. O ônibus estava vazio. Ao meu lado havia um senhor. Ao lado dele, mais à frente, ninguém. Quando levantei as vistas, ele fazia sinal para eu me sentar ao lado dele.

Fiquei tenso, nervoso mesmo, sem saber como reagir. Na segunda vez que ele chamou, eu me levantei e fui. Sentei-me ao seu lado e as palavras ficaram escassas. Apresentamos um ao outro. O nome dele era Marcelo (nome verdadeiro, explico porque ao final). Coloquei a mão sobre o braço da poltrona. As luzes se apagaram.

Em pouco tempo, Marcelo conduziu minha mão até seu membro, ainda dentro da calça. Ele pegou uma jaqueta e eu uma blusa de moleton, para disfarçar a safadeza. Já perto de Bocaiuva, Marcelo abriu o zíper e eu toquei seu pau. Pau que não podia ver, mas sentia cada curva com minha mão e meus dedos. Vagarosamente, ele também levou a mão ao meu cacete. Começamos a nos punhetar gostoso.

Quando entrava alguma luz, diminuíamos o ritmo, para não sermos flagrados. Pegamos o ônibus às 22h. Antes da meia-noite, eu já havia feito Marcelo gozar em minha mão. Dormimos um pouco. Antes de parar na gruta do Maquiné, perto de BH, acordamos e retomamos as carícias. Dessa vez mais intensamente. Marcelo me fez jorrar porra em toda a minha blusa moleton e até onde foi porra eu não sei, porque estava escuro e muita gente roncava. Decidi arrancar mais leite do safado e o fiz, deixando-o todo melado e ofegante.

Guardamos os instrumentos, porque o dia já ia amanhecer. Na rodoviária de BH, desci olhando-me para não deixar os rastros à mostra. As únicas informações que tenho de Marcelo são seu nome e sua profissão: advogado. Marcelo, se você ler este conto e lembrar dessa punheta, entre em contato. Arrependi de não ter pegado seu contato.

Cheguei em casa, fui ver a roupa que tirava. Tinha porra pela camiseta toda, na mochila que eu trouxe no assoalho do ônibus, em tudo. Tomei um banho, socando mais uma punheta e lembrando da delícia de noite com Marcelo. Espero encontrar aquele puto ainda.