Comido no almoço a quatro

Convidei quatro amigos (homens) para almoçar aqui em casa. Dois compõem um casal e os outros dois são héteros. Preparei o almoço, a sobremesa, etc., tudo bonitinho. Quando terminamos de comer, ficamos jogando conversa fora. Um dos amigos héteros tinha um compromisso e teve que sair. Após a saída dele, o outro amigo hétero (até então) foi ao banheiro e voltou de lá com um volume que me fez pensar besteiras. Eu tentei disfarçar mas ele viu quando fixei o olhar em sua mala. As más intenções estavam no ar.
O casal de amigos estava num sofá e também percebeu os olhares: eu olhando a mala do hétero, ele vendo eu olhar e eles vendo tudo isso. Bastou. Eu já estava de pau duríssimo, mas continuamos tentando todos disfarçar. Começamos a falar de política, porque o assunto exige outra forma de raciocínio e talvez pudesse fazer esquecer o clima que havia se instaurado na sala.
Um dos meus amigos que estavam no sofá (um do casal) estava de pernas abertas, bermuda bem justa e não tinha como ele disfarçar que estava de pau duro. E que baita pau ele parecia ter. Ele saiu do tema que estávamos discutindo, pra falar em se sentir à vontade, etc. Eu estava sacando as intenções dele. Então eu disse que na minha casa não tem disso de reprimir ninguém. Que ele podia ficar como se sentisse melhor.
Ele sorriu dizendo que iria tirar a camisa, então. Eu disse: tudo bem e acrescentei que aqui até as calças eles podiam tirar, que não tinha nada a ver. Meu amigo e seu namorado tiraram a camisa ao mesmo tempo. Fiquei olhando seus peitos. Cada raquete!
Estava todo mundo de pau duro. Não tinha como disfarçar mais. Até o hétero. Esse era o único que estava envergonhado. O resto, todos já sabiam que iria rolar pelo menos uma mão amiga ali naquele momento. Então, o amigo hétero levanta e fala: eu vou tirar a calça primeiro, então. Desabotoa a bermuda e deixa descer no chão, tirando a cueca em seguida. Saltou pra fora uma rola de uns 21cm, retinha e empinada! Ficamos embasbacados, olhando. Ele adiantou: vocês vão ficar assim?
Ninguém respondeu, mas todos levantamos e tiramos a roupa toda também. Estávamos agora os quatro em pé e nus. Todos de pau duro. O meu pau, 19cm, o do amigo hétero, uns 21cm, os do casal cerca de uns 18cm cada. Fomos olhando uns para os outros e nos aproximando até nossos paus começarem a tocar uns nos outros. Ninguém dizendo nada.
Não sei descrever em que momento, começou um beijo quádruplo. Nossas línguas se encontrando, assim como nossos paus. O indescritível tesão de ter meu primeiro momento com mais de uma pessoa num ato como esse. Nos abraçamos sem pressa, pegando no máximo de paus possível por vez. Virei-me para meu amigo hétero e o beijei demoradamente na boca, alisando seu corpo esculpido na academia. Virei-me de costas para ele, sentindo-o roçar seu pau em minha bunda, enquanto eu beijava ao mesmo tempo o casal de amigos. Ter meu amigo me agarrando por trás ao mesmo tempo que beijava duas bocas era como sair da realidade e experimentar um êxtase incomparável.
Ora eu me virava de frente, ora de costas para um e para os outros... Deitamos todos no tapete da sala para tentar organizar um sexo oral. Chupar aquele pau enorme do amigo hétero era ir ao céu. Deixei-o socar bem fundo em minha garganta, até sentir que eu não aguentaria mais e vomitaria. Enquanto eu sugava a rola-master, o casal de amigos se dividia entre meu cuzinho e minha rola, chupando-os, sugando e me fazendo delirar.
O casal de amigos frequentava minha casa já havia mais tempo. Eles sabiam tudo, inclusive onde havia camisinha, gel, essas coisas, apesar de nós nunca havermos tido nada assim. Deixei a rola-master e fui chupar um dos amigos do casal, enquanto o hétero caiu de boca em meu cuzinho, dizendo que nunca havia experimentado um cu de macho, mas que tinha tanta vontade que estava de olho no meu “rabão” fazia tempo. Chupei o casal magistralmente, deixando ambos molhadinhos, enquanto o hétero sugava meu cuzinho.
Eu delirava a cada linguada que ele dava em meu cu. De repente, comecei a sentir ele alisar a cabeça da rola-monster em minha bunda, passando-a levemente. Aproveitando que eu estava de quatro, beijando o casal e chupando-os, ele se deixou deitar em cima de mim, como um macho monta seu puto. Eu gemia de tesão e pedia pra ele me foder. Providenciamos as camisinhas e o gel e fomos para a cama. Os quatro. Detalhe: todo mundo queria me comer. A questão era decidir qual iria fazer isso primeiro. Fiquei de frango assado, chupando o casal, porque o hétero estava mais sedento. Deixei-o se posicionar mirando a rola em meu cuzinho. O tesão era tanto que eu pedia para enfiar logo tudo, mas o puto só pôs a cabecinha, para me ver pedir mais com a boca cheia de duas rolas deliciosas!

Eu pedia: fode, gostoso! Enfia essa rola gostosa toda dentro de mim. Ele desobediente! Não enfiava logo. Um dos outros dois se sentou na minha cara pra eu chupar seu cuzinho, enquanto beijava o até então hétero e o marido dele colocando a rola no cu dele enquanto eu passava a língua ali. Era uma putaria indescritível. Enfim, o roludo socou tudo em mim e eu tremi todo de espasmos de tesão. A foda estava tão maravilhosa que um dos amigos do casal pôs uma camisinha em mim e se posicionou pra encaixar o rabo em minha rola. E assim o fez. O outro veio e se encaixou na rola do marido, deixando agora a sua rola na minha boca! Essa posição me deixou louco e eu iria gozar. Voltamos às posições, porque o roludo-master queria gozar e jogar porra na gente!

Deitamos juntinhos, socando punheta uns para os outros e gozamos loucamente, jorrando porra para cima. Passamos mais algum tempo deitados na cama nos beijando e nos amassando deliciosamente. Por fim, nosso amigo que havia saído ligou dizendo que estava voltando. Corremos e nos limpamos para espera-lo recompostos, como se nada tivesse acontecido ali.

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