Apagando o fogo do bombeiro

De viagem no litoral, vi, no hotel, um homem que me fitava de longe, na recepção. Mais ou menos 1,85m, forte. Cara de mau. Barba cerrada. Eu olhava e já imaginava as melhores coisas com ele. E quase sempre ele estava lá. Eu entrava, ele me olhava, eu saía, ele me olhava. É claro que entrei e saí mais vezes do que precisava, para confirmar os olhares, né? Eu estava com roupa de praia. Com camiseta regata e um short bem curto.

Na última vez, ele me seguiu até o elevador. Ao chegar à porta do elevador, olhei para trás, e notei o volume em sua bermuda. Perguntei se ele iria subir. Ele respondeu que sim. Entramos no elevador e eu fiquei sem jeito de olhar para baixo e continuar contemplando aquele volume que vi rapidamente no corredor.

Ele então me abordou, perguntando se eu era turista, ao que respondi que sim. O elevador subia e a temperatura naquele ambiente apertado também. Eu também já estava ficando excitado. Ele se aproximou um pouco mais. Fiquei totalmente sem ar. Os braços fortes ficaram ressaltados bem perto de mim e pude sentir seu cheiro de macho. Nesse momento, meu pau já estava latejando no short, empurrando a sunga para frente e deixando meu volume à mostra também.

Ele mexeu no próprio volume, me deixando ainda mais nervoso com aquela situação. O medo de que fôssemos surpreendidos aumentava a adrenalina. Mas naquele horário, por volta de 10h da manhã, num hotel praiano, não tem quase ninguém mais saindo nem entrando. Os elevadores ficam mais tranquilos. Mesmo assim, havia câmera no elevador e tudo aquilo me deixava ao mesmo tempo tenso e excitado, com vontade de romper com todas as regras e pegar aquele macho ali mesmo.

O elevador ia subindo e eu ao lado daquele macho que eu sabia que estava com um desejo recíproco. O meu andar era o oitavo. O dele, o décimo. Chegou no oitavo andar, a porta se abriu e eu saí, olhando para ele, com olhar safado de quem está convidando. Ele saiu atrás de mim. Sem falarmos mais nada, ele me seguiu até a porta do meu quarto. Abri, entrei e ele entrou atrás. Tirei a roupa e avisei que iria tomar banho. Ele tirou a camisa, a bermuda e eu pude contemplar aquela rola linda e pujante, um verdadeiro mastro. Pensei: essa rola vai me arrombar.

No mesmo instante, ele se vira e eu contemplo a bunda empinada, daquelas de quem faz agachamento todo dia, sistematicamente. Corrigi meu pensamento: eu vou me acabar nesse cu delicioso. Não deu tempo de pensar em mais nada. Ele se virou e me agarrou num beijo molhado e demorado, que há muito eu não experimentava. Depois, continuou o beijo molhado, só que agora descendo pelo meu corpo, até chegar ao meu pau. Chupou-o magistralmente, com lábios deslizantes, babando todo meu cacete de 19cm. Eu ia à loucura.

Depois, ergueu-se, virando-se de costas para mim e deitando na cama em seguida. Eu não aguentei ver aquele rabo delicioso bem na minha cara e caí de boca no cuzinho dele. O cuzinho era apertadinho e aquele bumbum másculo... Linguei por alguns minutos aquele rabo, sem nem conferir se havia fechado completamente a porta do quarto.

Levantei-me, peguei a camisinha, encapei o bicho e cheguei na porta do cuzinho dele. Ele pediu: “soca, vai!” Fiquei louco de tesão com tal pedido e enfiei tudo. Ele deu um gemido que o andar inteiro do hotel deve ter ouvido. Eu fiquei ainda mais louco de tesão e comecei a bombar. Ele gemia e pedia mais. Soquei naquele rabo por alguns minutos, até me cansar. Depois, virei-o de frango assado e continuei fodendo aquele rabo gostoso, agora com ele me olhando e com a mão em meu peito.

Ele pediu gozada na cara. Com muita pena, tirei meu pau daquele cu quente e apertado, e comecei a me punhetar olhando na cara dele. Joguei vários jatos de porra na cara dele, que caiu na testa, na face, escorreu pelo pescoço. Contemplei o macho todo gozado e urrei de prazer. Era hora de perguntar seu nome. Deitei do lado dele, nos abraçamos, soube que ele era bombeiro e morava numa cidade vizinha. Foi então que pensei em contar a vocês, escrevendo este conto com o título “Apagando o fogo do bombeiro”, porque ele estava com muito fogo mesmo.