Ao chegar, fiquei nu e deitei-me na maca. Carlos se aproximou de mim, tocando levemente minhas costas, como que para me arrepiar. Como de costume, posicionei minha mão na borda da maca para poder sentir seu já tradicional roçar de mala na minha mão e braço. Qual não foi minha surpresa ao perceber que Carlos estava nu. Totalmente. Sem nada.
Fiquei imediatamente excitado, em ponto de bala. Louco para ver o corpo dele. Não resisti. Levantei a cabeça da maca e fitei seu corpo sob a luz negra da sala de massagem. Ele estava com a rola a meia bomba. Aquilo me deixava completamente louco. Ele sorriu. Voltei a me posicionar para receber a massagem, mas levei a mão, apalpando generosamente o membro dele. Aos poucos, e com um pouco de esforço, o membro foi fiando duro, crescendo na minha mão. Enquanto isso, eu me arrepiava com os toques de Carlos em minhas costas e bumbum.
Não resisti muito tempo naquela posição e me virei com as costas na maca, antes do momento em eu ele pede para fazer isso. Meu pau estava muito duro. Carlos o segurou com uma mão e pôs a outra sobre meu peito, deslizando os dedos até meus mamilos, apertando-os. Um de cada vez. Eu já dava pequenos gemidos com esse movimento. Carlos então desce a mão que segurava meu pau para debaixo das minhas bolas, como que procurando meu buraquinho. Enquanto isso, eu já punhetava freneticamente aquela rola deliciosa de mais ou menos 18cm.
Eu e Carlos já tínhamos intimidade. Aquele envolvimento era como que consequência natural da relação entre dois amigos íntimos que já se conheciam bastante, tanto que conversamos ao longo do tempo nessas massagens.
Quando senti Carlos procurar meu cuzinho, abri um pouco as pernas, facilitado o processo. Ele enfiou o dedo maravilhosamente em meu cu, e eu não conseguia mais pensar em nada que não sentir o membro que tinha em minhas mãos dentro de mim. Levantei-me um pouco e comecei a chupar os mamilos de Carlos. Ele começou a beijar meu pescoço. O maior tesão que já senti. Ele apenas deixava que eu lhe desse selinhos, sem beijar intensamente. Por isso, ainda tinha dúvidas se Carlos iria me penetrar.
O safado tinha planejado tudo e eu imagino que tenha sido como um “presente” de despedida para mim. De repente, ele me vira bruscamente de costas, pega ao lado camisinha, coloca-a no membro, pega os óleos de massagens e amacia meu rabo. Eu estava com os pés no chão, debruçado sobre a maca e aquele macho atrás de mim, com o cacete armado, pronto pra me foder. Minha imaginação ia longe. Eu revisitava cada toque de cada massagem que Carlos me fez.
Senti o membro dele encostar em meu cuzinho e ele dizer: estava louco pra fazer isso. E eu: não mais louco que eu por este momento. Senti o membro entrar todo, quase me rasgando e eu fui ao céu, explodindo de tesão. Carlos meteu como um louco em mim. Para finalizar, ele me virou de frango assado e, enquanto metia, segurou meu pau. Eu gritei que ia gozar e já estava jorrando porra em toda a minha barriga, pela maca a fora... Carlos anunciou que ia gozar também, tirou o pau de dentro, tirou a camisinha e jogou inúmeros e fartos jatos de porra em mim...
Tomamos banho e meu último contato com Carlos foi um beijo na boca, que até então, ele nunca havia permitido que eu desse. Espero encontrar outro massagista que o substitua ou vê-lo em SP uma hora dessas!
Quero mto lhe massagear.
pqp... que delicia! Nunca fiz uma massagem assim
DEIXA COMER VC
Magnífico! Betto (o admirador do que é belo)
Estava acompanhando seus contos e aguardando até você narrar esse momento.
Nossa!!! Conto delicioso... Adoraria conhecer esse massagista e tbm vc, para mamar gostoso esse seu cacete...
Perfeito