-Eleutério, por favor, vamos conversar – ela disse em tom titubeante.
-Eu não quero conversar! – ele respondeu com firmeza, sem esconder sua intenção – Você veio aqui, dias atrás, não veio …
-Sim, eu estive aqui – ela respondeu com voz miúda – Mas …
-Mas, o que? – ele interpelou – Você veio e me viu pelado, não é? E parece que gostou do que viu …, você me quer, não quer? Quer minha rola? Você gostou, não é?
-Eu …, eu …, me perdoe! – ela balbuciou, vencida – Acho que o melhor a fazer é ir embora …
-Não vai, não, sua safada! – respondeu ele, em tom cheio de intenções – Você espiou minha rola …, então, agora, você vai experimentar …, faz muito tempo que eu te cobiço, Celina …, mas, depois daquele dia …, eu fiquei doido de tesão por você!
-Mas, Eleutério – disse Celina, tentando argumentar inutilmente – Nós não podemos …, eu sou casada …
-É casada, mas também é safada! – ele insinuou com uma risadinha nos lábios – Eu sei que você está doidinha pela minha pica …, então, vai logo, tira a roupa!
-Eleutério, por favor! – Celina implorou – Não faça isso! Olhe …, vamos conversar …
-Tira a roupa! Ou então, eu arranco! – ele interrompeu com tom ameaçador.
Vendo-se sem saída, Celina começou a despir-se; tirou a camiseta regata, exibindo seus seios de tamanho médio, firmes e de mamilos pequenos e durinhos; Eleutério, ao ver aquilo, segurou sua rola, balançando-a para a mulher. “Tira o resto!”, ele exigiu. Celina livrou-se da bermuda jeans, hesitando por um momento em livrar-se também de sua calcinha …, ao final, mostrou-se nua para o olhar guloso do macho de pau duro.
-Nossa! Que tesão de fêmea! – ele disse com tom elogioso – Agora, vem aqui, vem, sua safada …, vem chupar a minha benga …, eu sei que é isso que você quer! Vem …
Celina, vendo que a situação estava a seu desfavor, aproximou-se de Eleutério, e depois de se ajoelhar, fixou os olhos naquela rola enorme cuja glande, de tão inchada, dobrara de tamanho.
Eleutério, segurando a rola perto das bolas, ofereceu-a para sua vítima; “Não precisa tocar nela, é só abocanhar, sua vadia!”, ele disse em tom autoritário. Celina obedeceu, embora a grossura do mastro superasse a abertura de sua boca, obrigando que ela se esforçasse para tê-la entre seus lábios; começou a chupar, mas, apenas pouco mais de um terço daquela monstruosidade ocupava o interior da boca de Celina, que, por sua vez, esforçava-se em chupar com maestria. E qual não foi sua surpresa ao perceber que estava excitada com aquela situação!
Deixando todo o receio de lado, Celina entregou-se ao prazer delirante de sentir a rola de Eleutério em sua boca; de algum modo, ela sentia-se dona daquele homem, controlando e dominando …, uma sensação que ela jamais sentira antes. Instintivamente, ela fez com que Eleutério largasse a rola, segurando-a pela base com uma das mãos, e massageando as bolas enormes com a outra.
Eleutério gemia, grunhia e suspirava, sinalizando que estava sentindo muito prazer com a carícia oral de sua parceira. “Nem minha mulher me chupava!”, ele segredou em voz rouca. “Dizia que minha rola era muito grande! Nossa! Como você chupa gostoso, Celina!”, ele emendou com certa dificuldade. Ela, por sua vez, deixou-se levar pelo momento, saboreando aquele pinto enorme parcialmente em sua boca e mãos.
Eleutério não se contentava apenas com aquilo, e, imediatamente, puxou Celina pelos ombros, obrigando que ela se desvencilhasse da pica e ficasse de frente para ele; se beijaram sem limites, com línguas trocando novas carícias. Eleutério explorou o corpo de Celina com suas mãos, detendo-se nos mamilos durinhos que ele beliscou com suavidade, até que sua boca os encontrasse, chupando-os com sofreguidão; Celina acarinhava os cabelos dele, sentindo aquele aroma de perfume barato com um tom de álcool, que a excitava ainda mais.
Num repente inesperado, Eleutério virou-se e jogou Celina sobre a cama; enterrou seu rosto entre as pernas da mulher, deixando que sua língua encontrasse a grutinha dela; saboreou-a com longas e profundas lambidas, detendo-se no clítoris inchado e fazendo sua parceira experimente um orgasmo surpreendente, que a fê-la gritar de prazer.
Eleutério, então subiu sobre ela, e segurando sua rola com uma das mãos, esfregou a glande no entorno da grutinha, fazendo Celina ser tomada por um longo arrepio, eriçando seus pelos. “Ah! Essa bucetinha está no ponto!”, ele disse com um sorriso. “Agora, você vai sentir esse macho dentro de você!”, ele completou com tom cheio de safadeza.
-Ai, Eleutério, vai devagar, por favor! – suplicou Celina, com voz engolfada – Sua pica é muito grande …, não me machuque …
-Relaxa, safada! – ele respondeu com um certo desdém – Relaxa, que você vai gostar …, vou te fazer minha fêmea …
E enquanto falava, Eleutério segurou a rola pela base e deixou que a glande afastasse os grandes lábios; com um movimento contundente, ele projetou a glande para o interior de Celina, que gemeu alto sentindo-se invadida por aquela jeba descomunal. Ela não sabia descrever o prazer em sentir-se preenchida pela rola de Eleutério. O sujeito prosseguiu, enfiando a rola de modo resoluto; a cada movimento de entrada, Celina gemia e dava um risinho misto de surpresa e prazer.
Sem que Celina conseguisse compreender, ela pressentiu o momento em que a rola de seu parceiro estava introduzida por completo em seu interior, assim como ela sentiu um prazer que não podia ser descrito com palavras. E quando Eleutério deu início aos movimentos pélvicos, sacando e enfiando rola em toda a sua extensão, Celina foi ao delírio. Aqueles movimentos causavam uma sensação semelhante a ver-se dominada pela vontade impoluta de um macho que a dominava, fazendo de seu corpo o que bem quisesse, mas, ao mesmo tempo, proporcionando um prazer que vinha em ondas, fluindo saborosamente.
E foi nesse clima, que os orgasmos vieram …, deliciosos, intensos, caudalosos, mostrando que ela, naquele momento, pertencia ao seu macho; ele era seu dono, dono de seu prazer. Celina estava submissa a Eleutério, cuja destreza a deixava prostrada, servindo a ele em função de um prazer sem limites que sua rola enorme lhe oferecia.
Foderam por mais de hora, e Celina surpreendia-se com a resistência física daquele homem …, nem mesmo Douglas, no início de seu casamento, exibira um desempenho tão impactante quanto aquele; ela já perdera, há muito tempo, quantos orgasmos ele lhe propiciara, e mesmo querendo mais, Celina deixava por conta dele o que viria depois.
-Agora, vem, que eu quero te enrabar! – anunciou Eleutério, sem rodeios.
-O que! Não! – insurgiu-se Celina, segurando Eleutério pelos braços – Isso não! Nunca fui enrabada! Não!
-Ora, relaxa, sua puta! – ralhou Eleutério, enquanto tirava a rola das entranhas de Celina – Se você nunca deu o cu, como sabe se não é bom?
-Não, isso não, por favor, Eleutério! – ela tornou a suplicar, quase caindo em prantos.
-Ah! Que merda! – ele vociferou, sem esconder seu descontentamento – Não quero saber! Vem aqui, sua safada!
Eleutério puxou Celina para fora da cama, obrigando-a a ficar inclinada, de costas para ele, apoiando-se sobre uma pequena mesa, ele a obrigou a abrir as pernas; foi até a geladeira e tirou de lá um pote pequeno de margarina. “Abre bem as pernas, que eu vou besuntar seu cu com essa manteiga”, disse Eleutério quase ordenando que Celina assim o fizesse.
Enquanto ele espalhava o creme na região, vezes por outra, Eleutério enfiava o dedo no pequeno orifício, causando um espasmo em sua parceira.
-Prontinho! – comemorou ele – Agora relaxa …, relaxa, senão vai doer, hein!