Assim, ele dedicara toda a sua vida ao exército, compartilhando batalhas e usufruindo da companhia de seus irmãos de armas. Todavia, certa ocasião, quando os ventos já anunciavam a ameaça além-mar, Dílios fora abatido pela imagem de uma linda mulher …, seu nome era Thália, e ela era casada …, não que isso importasse em Esparta, já que as mulheres podiam ser adúlteras, desde que o fizessem com homens maiores e melhores que seus maridos, mas, aos olhos do guerreiro, ela era a expressão da mulher ideal, cuja sensualidade manifestava-se em tudo que fazia.
Cada gesto, mesmo o menor movimento de Thália, deixava o guerreiro espartano cheio de uma excitação que, há muito, não mais sentia; observar Thália no mercado, na oficina de tingimento de tecidos, nos jardins que circundavam o palácio do Rei, ou junto aos poços de água, tornaram-se habituais para o espartano, que, em todas as ocasiões, ansiava por um olhar, um sorriso, ou qualquer trejeito que demonstrasse a reciprocidade que seu coração e seu corpo clamavam quase aos gritos insanos.
Todavia, a espartana nada demonstrava, agindo como se os olhares de Dílios nada significassem, ou pior, como se eles nem mesmo existissem …, e após tanto desdém, Dílios conformou-se em apenas vislumbrar Thália, saboreando cada momento como se este fosse único e suficiente para que ele a levasse em seu coração para além da batalha.
Ao fim de uma tarde, após passar o dia treinando guerreiros novatos que acabavam de encerrar seu rito de passagem, Dílios, suado e exausto, pediu a um serviçal que lhe trouxesse água fresca para beber, pois estavam no círculo restrito, área interna ao palácio real, onde apenas guerreiros e aprendizes podiam adentrar. E ele sentou-se em um banco a espera de seu pedido.
E qual não foi a surpresa de Dílios ao ouvir uma voz feminina antecipar-se ao cumprimento da ordem pelo serviçal. “Tome, nobre guerreiro, bebe desta água fresca que trouxe para saciar tua sede”!; Dílios voltou-se para ver de onde provinha aquela voz doce, mas firme, e, para sua surpresa absoluta viu que tratava-se de Thália; ela trazia nas mãos um cântaro de cobre e uma caneca de cerâmica ateniense.
Por alguns minutos, o espartano viu-se sem ação, como se tivesse sido atingido por um golpe que o deixara estonteado, quedando-se inerte ante o olhar cativante e o sorriso avassalador de Thália, cuja expressão era um completo enigma. Ainda se recobrando da surpresa, Dílios tomou a caneca de barro das mãos de Thália e sorveu a água fresca em um único e sofrego gole, sempre sob o olhar enigmático da espartana.
-A água estava do seu gosto, Guardião? – perguntou ela, enquanto recebia de volta a caneca, agora vazia.
-Sim, estava muito boa! – respondeu ele, ainda sem saber muito bem o que dizer ou fazer.
-Há mais alguma coisa que deseje, para saciar sua sede? – tornou ela a perguntar, com um olhar insinuante.
Por um momento, Dílios não soube o que responder, muito embora uma resposta estivesse presa em sua garganta …, e deixando de lado rodeios insensatos, ele respondeu com um tom firme:
-Apenas o beijo repleto de desejo de uma mulher espartana!
Thália colocou o cântaro no chão, bem como a caneca, e aproximou-se do guerreiro; lentamente, ela se ajoelhou, tocou o joelho de Dílios, deixando que ele sentisse o calor que ela emanava, e depois de um olhar cheio de intenções, ela sussurrou:
-Hoje à noite, guerreiro …, junto ao pátio de tingimento …, eu te espero …
Dílios pareceu sentir o hálito quente e adocicado que Thália exalava junto com suas palavras, e uma excitação sem limites surgiu em seu interior, explodindo em uma ereção pulsante. Thália não esperou por respostas, apenas levantou-se, pegou suas coisas e deu as costas, desaparecendo ao fundo do corredor de saída do círculo restrito, deixando para trás um homem estupefato e também excitado!
Dílios retornou ao alojamento dos guardiões, despiu-se e foi para a sala de banhos, onde imergiu seu corpo cansado na água termal, cujas qualidades medicinais já haviam sido comprovadas pelos sábios estudiosos. Apreciando o abraço quente e suave das águas em seu corpo, o espartano tinha a mente tomada pela imagem de Thália, ao mesmo tempo em que conseguia ouvir sua voz pausada e também determinada. Pensou nas consequências que adviriam, caso ele aceitasse o convite da mulher casada.
Um possível enfrentamento com Teodoro, marido de Thália estava totalmente fora de questão; embora fosse ele, Teodoro, um lanceiro da infantaria regular de Esparta, era um subalterno aos guardiões, grupo ao qual Dílios pertencia …, e ainda se o caso fosse levado ao conselho militar, certamente, Leônidas não decidiria por qualquer punição que pudesse corroer a coesão do grupo, elemento crucial em uma batalha.
Ainda sentindo a dúvida pairar sobre sua mente, mas tomado pelo desejo incontrolável de encontrar-se com Thália, Dílios saiu do banho, vestiu uma túnica marrom, sandálias, e seguiu para o local indicado pela linda mulher casada. O pátio não ficava muito distante dos alojamentos, mas Dílios seguiu o caminho com discrição, esgueirando-se pelas sombras da noite, cuja lua estava obliterada por pesadas nuvens que traziam consigo o frio vento do norte.
Ele atravessou o pátio, esquivando-se, aqui e ali, das enormes peças de tecido tingido que pendiam dos longos varais que pareciam não ter fim, até chegar ao tablado de pedras coberto por um telhado de palha seca e pequenas calhas de barro, onde, imediatamente, ele vislumbrou a figura esguia de uma mulher …, ele sabia que se tratava de Thália …, o que ele não sabia é que ela o aguardava com uma surpresa!
Com uma das pernas dobradas, com o pé apoiado sobre uma mesa de pedra, agora, coberta por uma manta de lã, Thália estava desnuda! E mesmo à luz de um luar pálido e tremeluzente, Dílios era capaz de observar cada detalhe do corpo da mulher espartana. Sua silhueta esguia era um delírio para os olhos do guerreiro que há muito tempo não tinha o prazer de observar tanta beleza, graça e sutileza.
Com a mente turvada pelo desejo, Dílios atracou-se a Thália por trás, enlaçando-a com seus braços musculosos, sentindo o calor incitante, e o odor de fêmea no cio. Thália aconchegou-se ao enlace másculo de seu homem, deixando-se levar pelo momento lascivo que, agora, era o senhor de suas vontades.
Girando o corpo com uma agilidade graciosa, Thália ficou frente e frente com Dílios, e seus lábios foram ao encontro dos dele, encerrando o mais aguardado dos beijos; e a ele, seguiram-se outros ainda mais libidinosos e cada vez mais desavergonhados …, aliás, não havia nenhuma sombra de vergonha entre homem e mulher, envolvidos pela dança de mãos grossas sobre pele acetinada e cuja firmeza era, simplesmente, alarmante!
Thália era uma mulher experiente e habilidosa; tateando pelo corpo musculoso do guardião, ela sentiu a rigidez viril que pulsava abaixo do tecido da túnica, e não deixou-se levar pelo calor que ardia entre seus corpos. Num momento, ela despiu Dílios, deixando-o nu para seu prazer visual, mas o guerreiro não sentiu-se intimidado, pelo contrário, atracou-se à fêmea, sorvendo seu corpo com suas mãos fortes e másculas.
Teve início, então, um voluptuoso balé de corpos; pele com pele; toque com toque. Dílios sentiu a firmeza das nádegas roliças da espartana, que, por sua vez, manipulava o membro rígido, experimentando suas dimensões avassaladoras e provocantes. Thália enlaçou Dílios em torno do pescoço, projetando-se no ar, até que seu baixo-ventre se encaixasse perfeitamente ao ventre masculino; Dílios segurou-a com firmeza e puxou seu corpo para si, possibilitando que seu membro encontrasse a entrada da gruta quente e úmida da fêmea.
Thália enlaçou suas pernas em torno da cintura do guerreiro, e deixou-se ser invadida pelo desejo pulsante do macho que a segurava com firmeza e também com carinho. Com seus braços poderosos, Dílios apertou a cintura de Thália, e com uma das mãos sobre suas nádegas, iniciou movimentos, projetando o corpo da fêmea para cima e para baixo, enquanto ela sentia a potência viril do guerreiro espartano entrar e sair de suas entranhas.
Todavia, não demorou para que Dílios percebesse que não era ele quem comandava os movimentos, mas sim ela, movimentando seu corpo de acordo com o desejo de prazer que exalava em suspiros e gemidos. Jogando a cabeça para trás, Thália deixou-se levar pelo clima de uma devassidão ansiada e repleta de expectativas entre um homem e uma mulher. E a medida que os movimentos tornavam-se mais intensos, ambos sentiam uma enorme onda de prazer inundar seus corpos, retesando músculos para, depois, descontraí-los quase em um espasmo.
Em dado momento, Dílios aproveitou para saborear os mamilos intumescidos da fêmea, chupando-os e mordiscando-os com sofreguidão, impingindo a ela uma descarga elétrica que explodia em gemidos e suspiros, seguidos de carícias com os lábios no rosto do espartano. Mesmo não sentindo-se cansado, Dílios, depois de algum tempo, pousou a parceira sobre a mesa de pedras, sem perder o ritmo de seus movimentos, tornando-os ainda mais intensos e profundos.
Ondas de prazer fluíam pelo corpo da espartana, gemendo e contorcendo-se sob o corpo forte e suado de seu amante; beijos fluíam entre bocas sedentas que não se continham, aprofundando ainda mais em cada novo intento.
Repentinamente, Thália empurrou seu amante, e mais uma vez demonstrando a agilidade de um felino, ele girou sobre o corpo do guerreiro, passando a cavalgá-lo com desmedida intensidade. Thália subia e descia sobre o instrumento viril de seu amante, jogando o corpo para trás e permitindo que ele acariciasse seus seios, ao mesmo tempo em que ela lhe oferecia uma carícia profunda em sua virilha.
A espartana já experimentara uma sequência indescritível de gozos proporcionados por Dílios, mas de um modo incompreensível ela ainda queria mais! Queria tudo que aquele homem musculoso que também sabia ser gentil podia lhe oferecer. Queria usufruir da magnânima resistência física de um guerreiro espartano, o único homem capaz de resistir ao assédio fulminante do desejo de uma mulher espartana.
E lá se foram as horas, fluindo como um rio de sentido inexorável e contínuo; tendo como espectadoras as estrelas do firmamento e uma lua que, agora, exibia seu brilho insinuante, derramando sua luz cintilante sobre os corpos suados de amantes insaciáveis que abandonaram a si próprios à mercê de um prazer que jamais poderia ser represado.
No momento inesperado, Dílios submetera Thália, colocando-a de decúbito dorsal sobre a mesa de pedra, e açoitando seu corpo com penetrações profundas, que extraíam dela mais gemidos e suspiros sem fim …, a noite fora vencida pela madrugada, e esta entregava-se, lentamente, ao domínio do surgimento dos primeiros brilhos longínquos dos raios do deus Hélios.
E com este cenário, Dílios chegou ao seu clímax, despejando uma onda quente e caudalosa no interior de Thália que contorceu-se em espasmos arrepiantes, sentindo-se deliciosamente invadida pela virilidade de seu amante mais que perfeito. Foi o ápice de uma noite de desejo e paixão sem limites. Mas, ainda assim, Dílios ainda quis presentear sua amante com um brinde em seu cálice de desejo, mergulhando seu rosto no doce vale entre suas pernas e saboreando o mais doce dos néctares muito além do Olimpo.
A mulher, dominada pela vontade do macho que a tinha na ponta de sua língua, contorceu-se, gemendo como que enlouquecida por tanto prazer, sentindo um rio caudaloso verter, lentamente, de suas entranhas, desaguando em novo ápice que a fazia sentir-se mais que desejada.
Exaustos, Dílios e Thália quedaram-se inertes sobre a mesa de pedra, adormecendo sob a luz de uma lua que, envergonhada com a chegada do deus sol, recolhia-se ainda deitando seus últimos raios sobre os corpos desnudos dos amantes protegendo-os das revelações indesejáveis que o deus Hélios, em breve, traria consigo, iluminando uma cumplicidade que não merece ser vulgarizada.
Thália entreabriu os olhos, e vendo-se onde estava, olhou para o lado, observando o guardião que dormia o mais justo dos sonos …, ela bem sabia que permanecer ali seria desaconselhável, já que as consequências poderiam ser por demais passíveis da crítica que desaguaria em um confronto, que, segundo ela, seria desnecessário …, pelo menos naquele momento …, e assim ela se foi, sem despedidas e sem arrependimentos.
Algumas horas depois, Dílios foi arrebatado de seu merecido descanso pelo burburinho das mulheres que chegavam para mais um dia de trabalho; rapidamente, ele vestiu sua túnica, e aproveitando a conversa despreocupada com que elas preparavam-se para mais um dia, ele esgueirou-se como pode, desaparecendo por uma ruela estreita, rumando para a caserna.
Nos dias que se seguiram, Dílios e Thália não se encontraram …, talvez propositalmente, talvez não …, preferiram manter aparências, ou apenas fugir delas; mas, essa encenação pouco durou. Incapaz de resistir à atração que a espartana provocava em seus sentimentos, o guardião, mais uma vez desejou encontrá-la. Pediu a um jovem aprendiz, em quem confiava plenamente, que levasse uma mensagem até ela.
Na noite seguinte, o casal sequioso estava em mais um delicioso embate corporal, redundando em gozos que mesmo, efêmeros eclodiam toda a vontade que um nutria pelo outro; Thália, mais ousada que antes, cavalgou seu amante com uma voracidade ímpar, fazendo de Dílios o mais servil dos espartanos, subjugado pelo corpo de uma mulher de desejo desmedido. E era alta madrugada quando ambos prostraram-se, vencidos por mais uma batalha de corpos, pele e gemidos. E desta vez, foi ele que partiu antecipadamente …, deixando uma fêmea ainda insaciada pelo corpo de seu homem.
Mal sabia Thália que aquela retirada silenciosa de Dílios tinha um motivo muito mais importante que tudo …, os ventos da batalha sopraram ameaçadoramente …, Persas iniciavam seu desembarque na costa mediterrânea …, com um exército que não podia ser medido nem contado. Mesmo ante a insistência de Leônidas, e a consulta ao Oráculo, o Senado permanecia irredutível que, aquele, não era o momento da batalha. Chamado às pressas pelo Capitão Ártemis, Dílios somou-se aos trezentos homens do Rei, partindo para a batalha das Termópilas.
Thália somente soube do acontecimento, quando os homens já haviam ganhado terreno em sua marcha acelerada rumo ao maior embate de suas vidas. E por um momento, ela pressentiu a perda de Dílios, supondo, como todos os outros, que nenhum dos Trezentos de Esparta retornaria de uma batalha cujas chances de vitória eram pífias por demais.
Dias se arrastaram, vazios e preocupantes …, nenhuma notícia chegava acerca do desenrolar da batalha ..., sabia-se apenas que um grupo de ácades juntara-se aos Trezentos, mas, era apenas isso e nada mais!
Certa manhã, Thália foi surpreendida pelo crescente burburinho que alardeava a chegada de um guerreiro vindo das Termópilas; Sentindo seu coração acelerado e a respiração ofegante, Thália correu até o pátio principal em frente ao grande salão imperial; esgueirando-se entre a multidão que assomava em torno do evento, a espartana aproximou-se o máximo que pôde; e, então, ela conseguiu ver: ajoelhado perante a Rainha Gorgo, estava um dos guerreiros de Leônidas; coberto com sua manta vermelha, cabeça baixa, tendo seu escudo em um dos braços, enquanto a outra mão mantinha-se pousada sobre o cabo de sua espada.
Com voz pausada, ele narrava os últimos acontecimentos sobre a batalha e de como seu Rei estava prestes a ser encurralado pelo exército de Xerxes …, a derrota era iminente, e o guerreiro afirmava, com tom de voz solene, que o Rei e seus valentes homens precisavam de apoio. Gorgo ouviu tudo atentamente, e após um minuto de silêncio, ela pediu a um dos gerontes que a acompanhavam que convocasse uma reunião da Gerúsia com urgência.
Em seguida, ela pediu ao guerreiro que se levantasse e depois de dirigir-se aos cidadãos ali presentes, olhou para o espartano e vaticinou: “Assim que deliberado, tu conduzirás os guerreiros desta cidade para encontrarem-se com seu Rei e lutar até a morte!”
Sem esperar por alguma manifestação, Gorgo retirou-se, deixando uma população aflita e preocupada com o destino de sua cidade; Thália, ausente a tudo isso, avançou na direção do guerreiro que estava de pé e de costas para ela, pois sentia que precisava ter com ele …, ter com Dílios! Assim que tocou seu ombro, ela soube que se tratava do seu amado guardião. Lentamente, ele se voltou para ela, exibindo seu rosto repleto das marcas do combate. Trazia uma bandagem sobre o olho direito que sofrera um revés em um dos vários combates travados com os Persas.
Incapaz de controlar suas emoções, Thália jogou-se nos braços do guerreiro, e sua boca buscou a dele, selando um beijo de reencontro. Sem perder mais tempo, ela o levou para o alojamento, e pediu a um aprendiz que providenciasse água fresca, pedaços de pano e unguento. Ela passou a tarde ao lado dele, curando suas feridas e tratando se seu olho, que, ao que parecia, estava perdido.
Mostrando porque era um guardião, Dílios levantou a bandagem e com a ponta da lâmina de sua adaga, cortou e lacerou, até que a pequena ferida fosse estancada; depois, ele pediu que ela lhe trouxesse água de rosas e tratou do ferimento. “Mesmo com a perda de um olho, um espartano jamais desiste da luta!”, ele disse, encarando o rosto iluminado de Thália.
-Você precisa descansar, meu amor – pediu ela, aninhando-se ao corpo de seu amante.
-Sei que preciso – ele respondeu com tom firme – Mas, é preciso estar pronto para partir com o exército …, nosso Rei precisa de mim …
-Eu também preciso de ti, meu amor – ela o interrompeu, incapaz de esconder sua aflição.
Exausto e sentindo muita dor, Dílios acabou por adormecer nos braços da espartana, e assim permaneceram em um idílio que parecia eternizar-se além do tempo, além da guerra iminente, além de tudo mais.
Algumas noites depois, eles se encontraram em seu lugar preferido e Dílios anunciou que logo partiria para encontrar-se com Leônidas e enfrentar os Persas. Com a sensualidade típica das espartanas, Thália despiu-se à luz do luar e convidou seu amante, dizendo: “Então, vem guerreiro, vem fazer a outra coisa que um espartano sabe fazer de melhor além de lutar!”.
-E o que seria isso, minha preciosa? – quis saber ele com um sorriso insinuante.
-Fazer uma mulher plena de satisfação! – ela respondeu exultante – Nenhum outro homem, senão um espartano para dar a uma mulher o que ela merece!
E eles se amaram …, antes da batalha …, como se fosse a última vez!
Conto muito bom. Gostei também da imagem da guerreira
votadoooooooooooooooooo voto numero 2 parabéns conto e fotos lindas!!!!!!!!!!!!!! amiga Laureen