Como sempre gostei de observar essa migração, acabei por adquirir um binóculo sofisticado para apreciar essas aves fantásticas. E durante uma dessas observações, notei a presença de um gavião “pega macaco”, muitíssimo raro para uma região urbana. Fiquei preocupado, já que um animal como esse, deslocado de seu habitat poderia sofrer agressões inoportunas e inesperadas que poderiam pô-lo em risco. E mesmo depois de ter ligado para a polícia ambiental, constatei que nada fora feito com relação ao espécime. Contentei-me, então, em observá-lo para, oportunamente, comunicar às autoridades eventual tentativa de depredação ou agressão.
Todavia, o mais curioso deu-se quando eu menos esperava; durante uma dessas minhas explorações visuais, acabei me detendo ante a janela de uma casa localizada na rua acima da minha (já que meu bairro é acidentado); debruçada sobre ela, estava uma mulher que também parecia apreciar a paisagem.
Era uma mulher de certa idade, que depois vim a descobrir ter sessenta e três anos, e que parecia atenta a todos os detalhes à sua volta …, inclusive eu! De uma maneira inexplicável, percebi que, em dado momento, ela também me observava com um olhar curioso e hesitante.
Nas primeiras vezes, ela, simplesmente, dava de costas e ignorava a minha presença, mas, após algum tempo, além de acostumar-se com meu olhar indevido, passou a sorrir, em uma clara demonstração de que gostava de ser observada. Eu bem que achei tudo aquilo uma maluquice; primeiro porque não acreditava que ela estava realmente olhando para mim; e segundo, porque se assim o fosse, ela bem que poderia ligar para a polícia me denunciando …
O passar dos dias comprovou o fato de que ela realmente gostava de ser observada por mim, fazendo expressões faciais de agradecimento, como também enviando sorrisos largos em minha direção. E esse flerte prosseguiu, tornando-se habitual e recíproco. Mesmo sem palavras, nos comunicávamos muito bem, com gestos, sorrisos e acenos, sem que houvesse razão para que eu pensasse em possíveis sacanagens, quer seja de um lado, quer seja do outro …, até que …
Empunhei meu binóculo e tomei um susto com o que vi. A vizinha segurava um pequeno cartaz onde se podia ler um número de telefone! Tratava-se de um número de telefone fixo e ela o segurava sorrindo e apontando para o número; em seguida, ela sinalizou para que eu esperasse um pouco mais. Trocou o cartaz por outro com os dizeres: “Te espero depois da sua caminhada!”.
Fiquei estupefato com aquelas palavras, pois, além de me conhecer, ela também conhecia meus hábitos! Ao final, ela me mandou vários beijos com as mãos, terminando por sorrir e acenar para mim. Durante o resto do dia, aquela imagem ficou martelando em minha mente. Por um lado havia o receio …, o medo de que pudesse se tratar de alguma “pegadinha”; mas, de outro, havia uma enorme excitação em saber quais eram as intenções daquela mulher. E, a bem da verdade, eu queria mesmo era conhecer minhas verdadeiras intenções!
De qualquer modo, no dia seguinte, vesti minha roupa, calcei meu tênis, e segui para minha caminhada habitual. Corri, voltei a caminhar, e quando me dei por satisfeito nesse quesito, decidi pagar para ver, seguindo para a rua onde se situava a casa da minha novíssima amiga. Parei diante do portão gradeado alto que permitia ver o interior da entrada da casa.
Era um sobrado alto, com pequena escadaria que dava para a porta principal, e uma garagem ampla protegida apenas por outro portão gradeado. Por alguns minutos, hesitei em tomar qualquer atitude, limitando-me a olhar fixamente para o porteiro eletrônico, tentando encontrar alguma coragem para acioná-lo. No entanto, fui arrebatado por palavras que pareciam conter sorrisos, provindos de uma voz doce, alegre e muito vívida:
-Oi, querido! Que bom que você veio! Espere que vou abrir o portão!
Olhei para cima e vi minha “espiã”, descendo as escadas com as chaves na mão; era uma mulher que não denotava a idade que tinha, tal era sua agilidade e leveza de movimentos; vestia uma camiseta regata, que denunciava não haver nada por baixo dela, e um shorts curtíssimo, que exibia um par de coxas grossas e de pele alva e sem marcas.
O rosto era suave, com olhos azuis cintilantes e lábios destacados pelo batom vermelho insinuante; os cabelos curtos tinham uma coloração azulada suave, que combinava com os olhos e concedia um ar ainda mais jovial e alegre. Sem perda de tempo, ela desceu as escadas, abriu o portão e convidou-me a entrar em sua casa.
Desajeitado, agradeci a recepção e entrei; ela fechou o portão e subiu na minha frente, pedindo que eu a seguisse. Fizemos as apresentações assim que entramos na sala de estar aconchegante; seu nome era Elza, e me disse que havia preparado um suco de limão para que saboreássemos juntos. Mais uma vez, agradeci, enquanto Elza sugeria que fossemos para a cozinha, que, segundo ela, era o melhor lugar da casa para os amigos.
Enquanto saboreávamos o delicioso suco, Elza quis saber sobre mim, e eu lhe contei que era casado e que tinha uma filha de trinta anos; ela surpreendeu-se ao saber disso, exibindo um olhar cheio de surpresa.
-Nossa, mas você parece tão jovem! – comentou ela, com voz suave – Não podia imaginar que você tivesse uma filha …
-Obrigado, mas, não sou tão jovem assim – devolvi com sorrisos – De qualquer forma, agradeço o elogio.
Em seguida, querendo saber mais sobre ela, perguntei sobre sua vida; Elza me contou que era viúva há alguns anos, e que vivia naquela casa com o filho que tinha seu próprio negócio e vivia viajando, razão pela qual ela se sentia muito só. Nesse momento, pedi desculpas a ela por não ter ligado antes, avisando-a de minha visita; Elza sorriu e disse que compreendia.
-Mas, adorei que você decidiu vir me visitar – disse ela alegremente – O telefone era apenas para que você me ligasse, caso não tivesse interesse em me conhecer …, afinal, era preciso quebrar o gelo das suas olhadelas pelo binóculo.
Imediatamente, senti-me desconfortável, supondo que Elza tencionasse me repreender pelas espiadas de sua janela. Todavia, não foi o que aconteceu …, pelo contrário, ela manifestou sua alegria com minha visita, pois, tinha o hábito de me “vigiar” há muito mais tempo. Percebendo a interrogação em meu olhar, ela se explicou:
-Te vejo sempre fazendo suas caminhadas …, fiquei curioso com todas essas suas tatuagens …, enfim, te achei um gato!
Mais uma vez, fique sem jeito, e Elza divertiu-se com aquela situação; agradeci o novo elogio, e retribui:
-Você também é uma gata …, linda …, e …, muito gostosa!
Naquele momento, fui eu a deixar Elza surpresa e sem reação; inicialmente, ela limitou-se a sorrir, mas, percebendo que havia rolado um clima, Elza não hesitou em comprar minha provocação.
-Você me acha uma gata! – ela perguntou sorrindo – Ora, obrigada! E o que você faria com essa gata?
-Antes de dizer – respondi, com ar maroto – É preferível fazer …, mas, acho que antes de mais nada precisaria de um banho …
-Sem problemas, meu querido! – Elza me interrompeu com delicadeza – Basta subir que meu quarto é suíte …, pode tomar uma ducha para se refrescar …
Sentindo que a oportunidade estava perante mim, não titubeei, levantando-me e dirigindo-me até as escadas que davam para o andar de cima. Entrei no banheiro, me despi, e depois de acionar o chuveiro, entrei sob o jato forte que estava na temperatura ideal. Pouco antes de terminar, fui surpreendido por Elza abrindo a porta do box. E qual não foi a surpresa ao ver que ela estava nua.
Sem nada dizer, ela entrou no box, esfregando seu corpo ao meu, sentindo meu calor e também minha excitação. Elza segurou minha rola dura, massageando-a com voracidade …, ela estava cheia de tesão e não escondia isso; ajoelhou-se e abocanhou a rola, chupando-a enquanto brincava com as bolas duras.
Acariciei seus cabelos e entreguei-me ao delírio do momento; não nos demoramos sob o chuveiro, pois, a meu ver, Elza tinha outros planos para nós. Nos enxugamos como deu, e corremos para a cama, onde ela se jogou, abrindo as pernas e me chamando:
-Vem, eu tatuado safado! Vem me foder bem gostoso!
Atirei-me sobre ela, colando minha boca nos seus mamilos durinhos, chupando e mordiscando ao som de seus gemidos cheios de languidez; a impaciência de Elza era escancarada, e logo, ela procurou meu pau, conduzindo-o em direção à sua vagina encharcada; a penetração foi perfeita, com minha rola escorregando para dentro dela, permitindo-me iniciar movimentos de vai e vem, enfiando e sacando a rola em toda a sua extensão.
E o gozo não tardou, com Elza gemendo e suspirando a cada estocada minha em sua vagina, celebrando os orgasmos que se sucediam em fúria caudalosa.
Estava sendo uma manhã deliciosa; eu saboreava aquela mulher cujo fogo parecia não ter fim …, uma tarada no aspecto menos sutil da palavra; Elza gozava como louca, sempre pedindo mais, e justificando:
-Há quanto tempo não sinto uma pica me fodendo gostoso …, fiquei esperando por você …, seu safado tesudo! E que rola gostosa você tem, hein? Isso …, isso …, fode gostoso …, fode a Tia Elza bem gostosinho!
As palavras de Elza serviam como um incentivo a mais para que eu prosseguisse fodendo aquela boceta suculenta e melada; aumentei o vigor dos movimentos pélvicos, fazendo minha parceira gozar mais algumas vezes, antes que ela pedisse arrego, dizendo-se vencida por minha rola.
Demos um intervalo, em que fiquei brincando com os mamilos dela, e dizendo o quanto ela era gostosa, e arriscando perguntar-lhe se tudo aquilo fora previamente planejado.
-Claro que foi, meu doce! – ela respondeu com tom de safadeza – Eu já te comia com os olhos há algum tempo …, a história do binóculo foi apenas a oportunidade certa para te chamar …
-Mesmo sabendo que sou casado? – perguntei em tom de provocação.
-Isso não faz diferença para mim! – ela respondeu com um sorriso – A vantagem de ser viúva é a independência e a liberdade do que faço com minha vida, com meu corpo e com minha boceta …
Inevitavelmente, caímos na risada solta; relaxamos mais um pouco, até que Elza voltou-se para mim e pediu um beijo; lembrei-me, então, de que não havíamos nos beijado ainda …, suguei aqueles lábios e aquela língua satisfazendo um desejo meu, pois, havia tempo que não beijava tão gostoso.
Momentos depois, Elza estava me cavalgando com a destreza de uma amazona experiente; ela subia e descia sobre meu pau, gemendo e gritando de prazer; eu a segurava pelos peitos, amassando-os com carinho. Deixei que minha parceira experimentasse mais orgasmos …, aliás, quantos ela quisesse.
Demos um segundo intervalo, e ela me perguntou se eu fodia com minha mulher diariamente; optei pela resposta elegante, afirmando que eu e minha mulher tínhamos uma relação mais de amigos e irmãos do que marido e mulher. O olhar de Elza não escondia sua surpresa com minha resposta, mas ela preferiu não insistir.
-Vem foder o meu cu? – convidou ela, repentinamente – Ele não é virgem …, e eu estou louquinha para ser enrabada.
-Não precisa pedir duas vezes! – respondi enfaticamente – Mas, primeiro, você precisa lubrificar a benga …
Elza não se fez de rogada, e caiu de boca na rola dura, dando uma chupada bem babada para azeitar a “ferramenta”. Quando examinou a rola, Elza constatou que ela estava “no ponto”. Pôs-se, então, de quatro sobre a cama, arrebitando a bunda roliça, e separando as nádegas com as próprias mãos. Tomei posição, e depois de umas cuspidelas no orifício, esfreguei-o, enfiando o indicador em tom de preparo.
Quando enfiei a cabeça da pica, Elza deu uma gemidinha, pedindo que eu continuasse; aos poucos, fui enterrando minha vara no cu de minha parceira, que, experiente, relaxava o corpo, permitindo que a penetração se desse da melhor maneira e com pouca dor. Soquei fundo da última vez, e Elza gemeu alto.
-Fode, tesão! – ele suplicou com voz entrecortada – Fode meu cu …, soca essa rola gostosa no cu da titia!
Comecei a golpear com movimentos longos e intensos, chegando a sentir minhas bolas chocarem-se contra o vale entre as nádegas de Elza; ela gemia, gritava abafado, e suplicava que eu não parasse; procurei sua bocetinha e comecei a dedilhá-la, até que ela experimentasse um gozo combinado que a fez explodir em gemidos tresloucados.
Atingindo o limite da minha resistência química e também fisiológica, balbuciei que meu gozo era iminente …
-Goza, meu macho! – suplicou Elza, com voz ofegante – Goza e enche meu cu com tua porra quente!
Foi o suficiente. Gozei como um animal, ejaculando violentamente, descarregando meu sêmen dentro do cu de minha parceira, que também deliciou-se, sentindo-se preenchida e satisfeita. Suados e exaustos, caímos sobre a cama, almejando um merecido descanso…
Depois de um cochilo reparador, tomei outro banho, acompanhado de Elza que insistiu em chupar minha rola, deixando-me em ponto de bala mais uma vez; fodemos de pé, com ela de costas para mim, apoiada na parede do box, e eu socando com força. Terminamos juntos e nos enxugamos um ao outro. Chegava a hora da despedida.
Elza fez questão de me acompanhar até a sala pelada e rebolando seu traseiro para meu deleite; apertei aquelas carnes quentes, e já na sala, nos beijamos como dois colegiais, sentados no sofá. Sentir o corpo dela, colado ao meu, me excitara novamente, mas eu sabia que não havia tempo para mais nada …, pelo menos, não naquele dia. Elza fez questão que eu prometesse que voltaria oportunamente.
-Não tenha dúvidas que vou voltar – respondi, apertando seu corpo contra o meu – preciso lamber essa bocetinha saborosa!
Rimos do comentário, e Elza insistiu que eu provasse seu sabor ali mesmo; aproveitando que estava nua, ela se deitou no sofá e abriu as pernas; mergulhei meu rosto no vale cheiroso, lambendo a bocetinha dela, até que ela gozasse em minha boca! Com o tempo contra mim, beijei-a mais algumas vezes e me dirigi até a porta.
-Da próxima vez, vê se liga antes! – ela me alertou com um sorriso maroto – Vou ficar peladinha te esperando, viu?
-Pode deixar, gostosa! – respondi, voltando até ela e beijando seus mamilos – E saiba que essa ligação não demorará por acontecer!
-É o que eu espero! – ela retrucou com uma risada safada.
Segui meu caminho, descobrindo coisas surpreendentes ao observar pássaros!
eita tesão! Betto (o admirador do que é belo)
Que delícia!! Sou louco pra encontrar uma coroa assim.