Na manhã do dia seguinte, Belinha e Lucinda saboreavam um delicioso café da manhã, ao lado de Genivaldo. Todos estavam muito alegres e felizes, embora Belinha estivesse radiante, mas, procurava disfarçar.
-Então, filhinha? – perguntou Lucinda, após um gole de café – O que achou do nosso espetáculo de ontem …, você gostou?
-Se gostei, mamãe? – respondeu ela exultante – Eu simplesmente adorei nossa fantasia …, era tudo que eu esperava …, exceto, é claro o fato do Genivaldo não ser meu pai …
-Eu sei, Belinha! – interveio a mãe antes que ela prosseguisse – Mas, fazer o quê, né …, eu e seu pai estamos separados …, então eu improvisei com meu namorado mesmo …, se bem que …
-Se bem o que, mamãe? – quis saber Belinha, não escondendo sua ansiedade pelo comentário da mãe.
-Ora, que coisa, hein! – exasperou-se Lucinda, bufando – Ah, você sabe …, eu já te disse …
-Fala de novo, mamãe! – insistiu Belinha – eu gosto de ouvir!
-Ah! Está bem! – respondeu a mãe em tom enfadonho – Se bem que nada se iguala a rola de seu pai …, aquilo era uma benga de respeito …
-Maior que a do Genivaldo? – insistiu ainda mais a garota.
-Sim, sua safadinha! – respondeu a mãe em tom brincalhão – O Genivaldo tem uma rola e tanto, mas seu pai …, Af! Deixa isso pra lá …, importa mesmo que você tenha gostado do nosso “plano”!
Belinha respondeu apenas com um aceno de cabeça; afinal, ela tinha “um plano dentro do plano” …
Como seu namorado não fora capaz de tirar a virgindade de seu ânus …, Belinha valeu-se de sua mãe, já que elas se davam muito bem e Lucinda jamais negaria satisfazer a filha, a quem amava de uma forma “especial”. E esse “plano”, facilitava o plano principal de Belinha …, entregar-se ao seu pai!
Nesse momento, ela percebeu o olhar sacana de Genivaldo. Ele sabia das intenções de Belinha, mas preferia o silêncio, já que, caso desse com a língua nos dentes, perderia a mordomia ao lado de Lucinda.
De qualquer maneira, o trio seguiu aproveitando o farto café da manhã, enquanto em sua mente, Belinha maquinava seu plano de “dar um cata geral” em seu pai. Mesmo sem saber porque, a garota sempre sentira-se atraída pelo pai …, e quando ele e sua mãe se separaram, ela ficou chocada, pois, ele era sua imagem de homem e também de macho!
Após o café, Lucinda foi cuidar de seus afazeres com Genivaldo, já que ambos tinham uma pequena empresa de serviços, enquanto Belinha, que estava de férias foi para seu quarto, navegar na internet …, ou melhor, visitar a página do seu pai, Maurício, no facebook …, algo que ela fazia habitualmente. Era a melhor forma de “policiar” as ações de Maurício, especialmente, se ele estava em algum tipo de relacionamento …, mas sempre a notícia era a mesma …, Maurício estava só …
Isso atiçava ainda mais o tesão que ela sentia pelo pai. Belinha desejava, com toda a força de seu ser, entregar-se ao pai …, ele era o homem da sua vida, e ela não desistiria enquanto não encontrasse uma forma de realizar seu desejo incestuoso. Cansada de não encontrar algo de interessante na internet, ela preferiu ligar para ele. Mas, o telefone deu caixa postal. Inconformada, Belinha decidiu ir ao encontro dele.
Maurício, depois da separação, fora morar na antiga casa que pertencera à sua mãe, já que ele jamais se acostumaria com apartamentos …, era uma casa bastante antiga, mas de construção sólida. Ele se mudou e fez alguns reparos e melhorias …, e mesmo ela sendo um pouco grande para um homem solteiro, Maurício ainda preferiu morar ali mesmo, até porque ficava no mesmo bairro onde sua ex-mulher residia junto com sua filha, a quem ele amava muito.
Ela ganhou a rua e caminhou tranquilamente, cruzando uma avenida e chegando à pequena viela onde seu pai morava; era uma viela antiga, construída nos anos cinquenta, e que conservava o charme da época, dado o fato de que se tratava de patrimônio histórico que precisava ser conservado. Como estava impaciente, Belinha tocou a campainha três vezes, sem obter qualquer resposta …
Instintivamente, ela girou a maçaneta, percebendo que a porta estava aberta …, embora não fosse a melhor maneira de aparecer, a garota decidiu entrar. Fechou a porta atrás de si e avançou pela sala de móveis sóbrios que estava deserta. Ao pisar no primeiro degrau da escada que conduzia ao segundo andar, ela ouviu vozes e sons abafados, que a deixaram surpresa e, ao mesmo tempo, muito curiosa. Tomando cuidado para não chamar a atenção, ela subiu as escadas e ao olhar para o fundo do corredor, constatou que era do quarto de seu pai que provinham as vozes …, ele estava acompanhado!
Quase na ponta dos pés, Belinha aproximou-se da porta do quarto que tinha uma fresta, permitindo olhar para seu interior; e qual não foi surpresa ao ver que seu pai estava trepando com uma garota …
“É a puta da Angélica!”, ela pensou, enchendo-se de raiva; Angélica era uma de suas melhores amigas, e uma das poucas pessoas que sabiam de seu desejo oculto pelo próprio pai …, e, agora, ela espiava enquanto sua amiga fodia com seu pai! “Ai, que ódio!”, ela mastigou o pensamento …, “Essa puta! Vadia!”, continuou a ranger comentários mentais.
Todavia, enquanto a ação rolava sobre a cama de Maurício, Belinha passou da ira para a excitação; afinal, seu pai era um macho e tanto! Com Angélica de quatro sobre a cama, ele lhe dava uma surra de pica, enchendo-a de macheza dura e viril! E Belinha quase ficou sem ar ao ver a rola de seu pai …, foi no momento em que ele a sacou para roçar no cu de Angélica. “Que coisa grande e grossa!”, ela pensou exultante, salivando de desejo. Imediatamente, a jovem sentiu sua calcinha ficar úmida, apenas com a ideia de ter aquele macho dentro dela.
-Ai! Não! Não quero! – ralhou Angélica, quando sentiu a rola de Maurício forçar seu orifício anal.
-Está bem, safadinha! – conformou-se Maurício, tornando a enterrar a rola na vagina de sua parceira e socando com muita força – Então, toma, sua putinha! Sente meu pau te enchendo!
Angélica tornou a gemer e suspirar, enquanto gozava como uma vaca no pau de Maurício, ante os olhos faiscantes de Belinha. Repentinamente, Maurício gritou que estava para gozar …, e, imediatamente, Angélica o empurrou com o corpo, saltando para longe.
-Nem pensar, Mau! – ela gritou – Não quero correr riscos!
Segurando a rola com as mãos, Maurício terminou o que estava por vir, ejaculando como um animal; Belinha, que a tudo observava, ficou estupefata com a enorme carga de sêmen que seu pai despejou sobre a cama …, parecia que não tinha fim! E quando ele terminou, puxou o lençol, limpando-se da melhor maneira possível.
Enquanto ele fazia isso, Angélica vestia-se rapidamente, dizendo:
-Preciso ir …, senão, vão desconfiar que eu fugi para trepar com você …
-Está bem, Anjo – respondeu Maurício, com voz enfadonha, esperando enquanto ela se vestir.
No momento em que o casal decidiu sair do quarto, Belinha entrou em pânico, pensando no que fazer e para onde ir; quase tropeçando em si mesma, a garota desceu as escadas, correu para a cozinha e agachou-se no vão entre a geladeira e um armário, permanecendo em silêncio, e controlando sua respiração.
Maurício levou Angélica até a porta, sem importar-se com sua nudez; Belinha ouviu os dois se despedirem, e a porta sendo fechada. Ao ouvir a aproximação de seu pai da cozinha, a garota sentiu o sangue congelar nas veias; procurou manter-se firme e imóvel onde estava; Maurício entrou na cozinha, mas dirigiu-se para o lado oposto, de lá retornando com uma lata de cerveja nas mãos; ele caminhou de volta para a sala.
Belinha ouviu quando ele ligou a televisão e tudo permaneceu mortiço; a garota ainda ficou onde estava por alguns minutos, e apenas de lá saiu quando teve o pressentimento de que seria seguro fazê-lo. Caminhando com passos curtos, ela foi até a sala onde viu seu pai ressonando sobre o sofá …, Belinha aproximou-se com cuidado, observando a nudez exuberante de Maurício, principalmente, a enorme rola que pendia de seu ventre.
A garota sentia arrepios percorrerem seu corpo e crepitavam sem seu olhar louco de tesão pelo próprio pai que jazia inerte, nu, sobre o sofá da sala; incapaz de conter-se, Belinha despiu-se e deitou-se no sofá, descansando sua cabeça sobre a barriga de seu pai, com os olhos apreciando a visão do pau delicioso.
Ela bem que resistiu, mas, foi impossível! Primeiro sentiu a extensão do membro com a ponta dos dedos, descendo até as bolas também enormes e apalpando-as com certa firmeza; finalmente, ela segurou a rola, sentindo sua dimensão, e manipulando-a com movimentos de sobe e desce ao som da respiração profunda de Maurício.
Então, o inevitável acabou por acontecer …, Belinha abocanhou a rola, mamando gostoso; como o membro era descomunal pouco mais da metade coube em sua boca, e ela dedicou-se em tirar o máximo proveito disso; e se havia algo em que Belinha era boa, isso era mamar uma rola …, especialmente, aquela que ela mais desejara …, a rola do papai!
-O que é isso? – exclamou o pai com voz ainda embargada pelo sono – Belinha …, filha …, o que você está fazendo?
-Estou fazendo o mesmo que a Angélica deve ter feito em você! – ela respondeu, entre chupadas e lambidas – A única diferença é que eu faço muito melhor!
-Mas, filha! – respondeu Maurício tentando contemporizar - Isso não pode! Eu sou seu pai!
-E eu sou sua filha! – ela respondeu, segurando a rola babada – Mas, e daí? Fodo melhor que a Angélica …, e olha só …
-O que, filha? – tornou a perguntar o pai, já não escondendo mais a sua curiosidade.
-Eu deixo você foder meu rabinho! – ela disse, em tom provocativo – Pode foder o quanto quiser!
Maurício ainda esforçou-se em dissuadir a filha de suas intenções, mas olhando a garota chupando sua rola, ele sentiu que estava sem forças para continuar; Belinha escorregou para o chão, colocando-se entre as pernas de seu pai, segurando a rola em plena ereção pela base e mamando com mais sofreguidão.
O sujeito gemeu alto, jogando a cabeça para trás e saboreando o momento; Belinha dedicou-se em mamar aquela rola enorme e dura cuja glande parecia duplicar de volume, quase não cabendo na boca da garota. Maurício acariciou os cabelos de sua filha, e depois de segurá-los com um rabo de cavalo, impôs ritmo às chupadas, empurrando e sacando a boca de Belinha, fazendo a glande tocar sua glote …, isso causou um enorme impacto na garota que sentiu sua boceta verter desejo líquido.
Sem aviso, Maurício pegou Belinha pelos braços e trouxe-a até ele, fazendo com que ela se sentasse sobre ele …, mas foi ela quem se incumbiu de direcionara rola até sua grutinha, esfregando-a maliciosamente …
-Aqui, Papai só pode esfregar, viu? – disse ela em tom brincalhão, divertindo-se com o rosto do pai tomado pela excitação do momento.
Ao mesmo tempo, ela ofereceu seus peitos para saciar a sede do papai, que sugou os mamilos durinhos com uma sofreguidão descontrolada, apertando-a contra ele e fazendo Belinha experimentar um gozo inesperado e inequívoco. Assoberbado pelo tesão, Maurício não perdeu mais tempo; pôs a filha de quatro sobre o sofá e depois de salivar bastante sobre o cuzinho da garota, fez com que ela própria entreabrisse as nádegas, oferecendo ao delicioso sacrifício. E a primeira estocada foi vigorosa, empurrando a enorme glande para dentro do orifício …, Belinha, imediatamente, reagiu:
-Ai, isso, Papai …, enfia essa rola deliciosa no cu da sua filhinha querida!!!!
Enfiando centímetro por centímetro, Maurício respirava fundo, deixando sua rola invadir as entranhas da filha …, e somente parou quando seus culhões roçaram a pele macia entre as nádegas, denunciando que ele atingira seu objetivo.
-Nossa, Belinha! – disse ele com voz de espanto – Ele entrou todinho em você, meu amor …, que coisa louca!
-Ele é todinho seu, papai pirocudo! – ela respondeu com voz arquejante – Agora, soca essa rola no meu cu …, soca com força!
Imediatamente, Maurício obedeceu à vontade da filha, estocando com movimentos intensos, deixando de lado qualquer limite ao seu desejo de possuí-la; e eles foderam com gosto, sentindo cada movimento, cada gemido, cada espasmo …, em dado momento, Maurício inclinou-se sobre o corpo de sua filha, e buscou sua vagina com uma das mãos, dedilhando-a com intenso carinho …
-Ai, papai, que gostoso! – exultou a garota, enquanto experimentava uma sequência quase interminável de orgasmos – Que macho delicioso! Isso …, isso, papai …, faz sua filhinha gozar muiiiiiiiiiiiito!
E entre gemidos, gozos, suspiros e palavras balbuciadas, o casal permaneceu em idílio de sexo sem limites. Até o momento em que Maurício, sem domínio sobre sua fisiologia, urrou enquanto despejava uma enorme carga de sêmen nas entranhas de sua filha, que, por sua vez, rebolou seu traseiro, aproveitando ao máximo aqueles jatos de esperma quente e viscoso percorrendo seu interior.
Exaustos, suados e vencidos, pai e filha desabaram sobre o sofá, tentando recobrar forças que de tão exíguas não podiam ser refeitas …, adormeceram … horas depois, eles acordaram ao som do telefone celular de Belinha; ela olhou para a tela e viu que se tratava de sua mãe; não atendeu, apenas enviou um “whats”.
Ela se agarrou ao corpo do pai, beijando sua face plena de alegria e felicidade.
-Agora, eu sou a putinha do papai! – exultou ela, sussurrando ao pé do ouvido.
-Não, putinha não! – retrucou o pai, com tom safado – Você agora é a fêmea do papai …, minha linda e deliciosa fêmea!
-Ah, é? – cogitou ela em tom maroto – Então, se sou sua fêmea …, serei a única, viu? Nada de Angélica, ou qualquer outra piranha …, você entendeu? Ela terminou a frase segurando a rola do pai em uma das mãos e apertando-a com força.
Maurício não respondeu, limitando-se a sorrir carinhosamente; e Belinha pensou consigo mesmo como suas primeiras lições valeram a pena!!!! Bastava guardar segredo …, de todos, e, principalmente, de sua mãe que perdera aquela rola deliciosa para a própria filha!
boa tarde bjus na piriquitá das três.