De menina linda, recata e do lar, Laurinha se via numa encruzilhada. Era casada com Pedro, estava dando pro primo do marido, O João e agora não parava de pensar em Vanessa, uma loira tatuada e toda malhada que andava lhe tirando o sono.
Vanessa parecia estar em todos os lugares, no supermercado, na feira, na praça da cidade.
Onde Laurinha ia, Vanessa aparecia do nada.
Com o marido caminhoneiro viajando, a rotina de putinha de Laurinha voltou ao normal. João chegava da faculdade na hora do almoço e eles trepavam a tarde toda quase todos os dias.
Laurinha não se sentia mais culpada, pelo contrário, a cada orgasmos ela se soltava mais.
Começou a reparar em outros homens, entrou para a academia, se sentia desejada e isso deixava seu tesão à flor da pele. Quem se se divertia com toda essa situação era João, que comia a esposa do primo quase todos os dias de todas as formas possíveis e imagináveis.
Ao chegar na academia para suas primeiras aulas de musculação, Laurinha se surpreendeu quando viu Vanessa levantando peso. Seu corpo era perfeito, pernas grossas, bunda média e dura, barriga chapada e seios turbinados. Laurinha logo se lembrou as loiras dos filmes pornográficos e sentiu sua calcinha molhar na hora. Assim que Vanessa a avistou, correu em sua direção e lhe deu dois beijos no rosto.
- Não sabia que você malhava?
- Comecei esses dias. Eu era muito sedentária.
- Se precisar de ajuda, me chama.
- Pedro pagou um personal pra mim, mas mesmo assim obrigada.
- Pelo menos uma carona pra casa você vai aceitar?
- Morro de medo de moto.
- Eu estou de carro. Te espero no estacionamento.
Após a aula, Laurinha correu pro banheiro e foi tomar um banho, sentia seus braços e pernas doendo com as primeiras aulas. Por um segundo esqueceu que Vanessa estaria lhe esperando para te levar em casa. Após o banho, Laurinha colocou um vestido florido e uma calcinha.
Calçou as sandálias e saiu.
Quando saiu da academia Vanessa encostou seu carro, abaixou os vidros escuros e abriu a porta. Laurinha meio sem graça e entrou, sentiu um frio na barriga e fechou a porta.
Vanessa fez todo o percurso bem devagar, parecia que ela não queria que a viagem acabasse nunca. Seus olhos percorriam as pernas de Laurinha sempre que o carro parava e Laurinha ao perceber isso sentia o frio na barriga aumentando.
Assim que chegou em casa, Vanessa se ofereceu para leva-la todos os dias após a academia, Laurinha agradeceu meio sem jeito e disse que tinha que ir, pois além as tarefas de casa estava sentindo o copo todo doer.
- Se quiser, posso te fazer uma massagem. Trabalhei numa clinica de estética, não sou profissional mas posso te ajudar.
- Se a dor não parar eu te aviso.
Vanessa pegou um pedaço de papel e anotou o numero do seu celular.
Quando chegou em casa Laurinha viu João do lado de fora da casa, ele estava arrumado e com uma mala na mão.
- O que houve João, vai viajar?
- Sim, preciso ir na minha cidade, mas volto amanhã a noite.
Em seguida, Laurinha o beijou apaixonadamente, não se importou com os vizinhos e depois o levou até o portão para que ele pegasse um taxi.
Assim que João saiu Laurinha se sentiu sozinha naquela casa. Não fez almoço e preferiu tomar um remédio para dor e foi se deitar, onde acabou adormecendo ao longo do dia. Ao acordar, ela percebeu que a dor pelo corpo havia aumentado e que o remédio não tinha feito efeito algum, olhou na cabeceira da cama e viu o papel com o telefone de Vanessa, pegou, pensou duas vezes e ligou.
- Alô, Vanessa, sou eu, Laurinha.
- Olá, tudo bem?
- Sim, mas ainda sinto muita dor. Queria saber se você pode vir até a minha casa e me fazer aquela massagem. Não aguento mais tomar remédio.
Ao desligar o telefone Laurinha se arrependeu. Não deveria ter ligado pra Vanessa, a loira que lhe provocava arrepios, porém, era tarde. Vanessa já estava a caminho e de moto ela chegaria em minutos.
O ronco da moto invadiu a rua e na medida que ele ia se aproximando o coração de Laurinha batia mais rápido, suas pernas tremiam e sua calcinha mais uma vez umedeceu. Vanessa desceu da moto vestida para matar, uma calça jeans rasgada nos joelho e colada no corpo, uma camiseta preta justa e jaqueta de couro. Lá da varanda Laurinha sentiu o cheiro do seu perfume. Vanessa entrou e as duas se cumprimentaram com dois beijos, Laurinha estava nervosa e abriu a porta para que as duas entrassem.
- E ai, muita dor?
- Muita.... não para de doer o corpo todo.
- É assim mesmo, depois passa, você se acostuma.
- Vamos pro meu quarto.
Laurinha foi na frente e Vanessa seguiu a esposa do amigo. Pediu que ela tirasse a roupa e ficasse apenas de calcinha, Laurinha estranhou mas nada disse. Ao se livrar do vestido, viu o olhar sedento de Vanessa, em seguida deitou na cama de bunda pra cima e automaticamente fechou os olhos.
Seu corpo se movimentava involuntariamente, Laurinha não sabia lidar com a situação, com o clima, com o tesão e com todas as possibilidades que passavam pela sua cabeça. Estremeceu quando sentiu a primeira gosta de óleo tocar a sua pele, em seguida mais gostas foram se os espalhando pelas suas costas até sentir as mãos de Vanessa começarem a massagea-la com firmeza em todas as direções.
Laurinha soltou um suspiro, sentiu o corpo ir relaxando a cada toque, parecia magico, sem perceber abriu um pouco as pernas para que Vanessa aplicasse a massagem em toda extensão de suas pernas, sentiu o corpo arrepiar quando teve os pés tocados, esqueceu por um instante a dor na medida que as mãos de Vanessa iam subindo pelas suas pernas, coxas passando pela sua bunda.
Laurinha já não pensava me mais nada, ela só queria que Vanessa fizesse com ela tudo aquilo que quisesse. Sua xana escorria sem parar, sua pele arrepiava a cada toque, o tesão já via assumido o controle de todas as suas reações.
- Vire-se – ordenou Vanessa.
Laurinha se virou, viu Vanessa começar a se livrar das suas roupas, sentiu vontade de parar mas desistiu quando Vanessa ficou apenas de calcinha fio dental na sua frente.
Laurinha deitou desta vez de barriga pra cima e teve o corpo todo massageado da cabeça as pés. Sentiu as mãos firmes de Vanessa passarem em volta dos seus seios, passando pela barriga, virilha coxas e chegando até seus pés. Suspirou quando sentiu sua pele tocada de leve perto da sua boceta e abriu as pernas sem se dar conta esperando que Vanessa fosse lhe arrancar a calcinha com a boca.
Aquela sensação era nova pra ela, por mais que ela se excitava assistindo mulheres juntas a experiência era nova. Sua calcinha parecia que estava pingando, sua imaginação já tinha lhe transportado pra outro lugar, Laurinha sentia tanto tesão que tinha a sensação de que já havia gozado sem ao menos ter se dado conta disso.
- Pronto, agora você vai se sentir bem melhor.
Foi com essa frase que Laurinha voltou pra terra. Ela queria mais, sentiu-se frustrada, achou que Vanessa iria lhe devorar mas não, Vanessa era muito mais esperta e sedutora para se entregar logo de primeira.
- Amanha se você quiser, eu volto.
- Acho que não vai precisar, mas obrigada, já estou bem melhor.
Vanessa se vestiu e ao se despedir deu um leve beijo no canto dos lábios de Laurinha que não teve nenhuma reação. Depois que Vanessa subiu na moto e saiu, Laurinha se jogou na cama, se livrou da sua calcinha e com os dedos tocou sua boceta e gozou várias vezes pensando em Vanessa até que o sono veio e lhe arrebatou.
No dia seguinte Laurinha acordou nua. Pegou o celular e leu uma mensagem de Vanessa: adorei te massagear ontem, se quiser, posso ir ai depois da academia.
Impulsivamente Laurinha respondeu: não irei hoje, mas se você quiser como forma de pagamento tomar um café comigo será bem vinda.
- pronto estarei ai em 10 minutos. até mais
Laurinha saiu correndo tomou um banho, passou óleo em todo o corpo, colocou um vestido floral rodado e soltinho. somente não colocou calcinha queria ver a atitude de Vanessa.
"sei que esse conto não foi tão picante como os outros mas essa parte precisava ser contada para fazer sentido!"
continua...
Adorei