Depois de se produzir ela foi prepara o café. Minutos depois o ronco da moto quebrou o silêncio da rua.
O coração de Laurinha parecia querer sair pela boca, suas pernas tremiam e sua boceta já começava a ficar melada e escorrer pela perna. A porta abriu e fechou quase que instantaneamente. Vanessa passou pela sala e foi direto na cozinha, onde encontrou Laurinha de costas deslumbrante naquele vestido floral, ela rebolava ao som de uma musica imaginaria. Vanessa a observava. quando Laura se virou seus olhares se encontraram, e faiscas sairam, nada precisou ser dito ambas sabia onde aquele café da manhã iria terminar.
- oi - disse Laura
- oi, como passou a noite?
- bem mas poderia ser melhor...!
- como assim?
- deixa ora lá! e você como passou a noite?
- tranquilo.
a conversa parou por ali. um clima de tensão e tesão pairava pelo ar. elas não se encaravam e quando isso acontecia ambas ficavam nervosas e sem graça (Vanessa não entendia o que acontecia com ela pois nunca sentira aquilo).
Vanessa quebra o silêncio e pergunta:
- E as dores passaram ou continuam
- Diminuíram porem ainda incomoda, mas sua massagem ajudou muito, mais uma vez muito obrigada.
- Quer isso se quiser posso fazer de novo para ver se melhora?
Laura nem pensou, levantou e foi direto para o quarto, passou por Vanessa, perguntou se ela nao iria da forma mais sedutora possível e entrou no quarto, como um raio Vanessa entrou no quarto. porem dessa vez nem precisou pedir para Laurinha tirar a roupa. pois antes de falar qualquer coisa Laura falou:
-Ei, tira sua roupa pois esse óleo mancha e não queremos que você fique com a roupa manchada.
enquanto Vanessa se despia, ficando apenas com um conjunto de lingerie azul com rendas brancas, que deixavam ela maravilhosa, Laura colocava uma musica com a desculpa de não deixar o ambiente monótono.
- eu preciso tirar o vestido né?
- Claro que sim. Pois além de manchar atrapalha a massagem.
- E você pode me ajudar a retirar pois quando faço o movimento doí muito o braço.
Quando ela retirou o vestido de Laura Ficou em choque. pois percebeu ela estava sem nada por baixo.
com a cara mais safada e sínica do mundo Laura perguntou:
- O que foi não gostou?
- Gostei sim, mas não estou entendo nada (se fez de inocente)
- Vanessa vou te ser sincera. Desde o momento em que te conheci sinto algo diferente em mim, e ontem quando me tocou, desejei que me possuísse naquele momento porem você surpreendentemente não fez.
- Tem certeza disso?
- Cala a boca e me beija logo Vanessa.
As suas se atracaram, a boca de Vanessa parecia que iria engolir Laurinha viva. Suas mãos foram explorando o corpo da esposa de Pedro que se rendia a cada toque da amiga. Suas pernas se abriram automaticamente, os dedos de Vanessa massageavam sua vulva que a esta altura já estava melada de tesão. Da boca pro pescoço foi questão de tempo, em seguida Laurinha tentava a todo custo despir Vanessa. Laurinha teve seus seios chupados, os bicos mordiscados e a boceta invadida pelos dedos atrevidos de Vanessa.
- Tira tudo... implorou Laurinha.
Vanessa não se despiu. As duas voltaram a se beijar e desta vez Laura descontrolada não perdeu tempo, caiu de boca entre as pernas de Vanessa e rasgou sua calcinha com os dentes. Porém imediatamente Vanessa conseguiu se desvencilhar de Laurinha e a imobilizou e passou a domina-la passando a ponta da língua em seu pinguelo, Laurinha vibrou, abriu as pernas até onde foi possível deixando seu sexo disponível para que Vanessa fizesse tudo que quisesse com ela.
Sua boca grudou na xana de Laurinha, a língua parecia querer penetra-la, Laurinha gemia e rebolava como se quisesse mais, o tesão tomou conta do quarto, o cheiro de sexo impregnou em suas peles e Laurinha gozou na boca de Vanessa sentindo sua língua brincar com o seu grelo e os dedos lhe comerem a boceta. Um orgasmo único, forte, intenso, devastador que lhe arrancou gemidos e urros de prazer. Laurinha havia se esquecido da vizinhança, da possibilidade de João chegar ou até mesmo Pedro, seu marido. Seu corpo não correspondia mais aos seus pensamentos, ela queria parar mas os orgasmos se sucediam, os gemidos, os beijos, as mordidas, tudo era muito intenso.
- Me dá essa boceta Vanessa, senta na minha cara.
Vanessa obedeceu, deitou Laurinha na cama e sentou em cima da sua boca. Sentiu a boca faminta de Laurinha começar a lhe chupar e morder alternadamente, esfregou-se em Laurinha quase lhe fazendo perder o ar e só parou quando sentiu seu gozo se aproximando. Seus movimentos ficaram mais fortes, rápidos e preciso. Laurinha não desgrudava a boca da amiga e bebeu cada gota de mel que escorria de dentro do seu sexo.
Depois de gozarem, Vanessa deitou na cama e elas começaram a se beijar, uma oferecendo o mel da outra, um beijo mais calmo, com toque sutis de ambos os lados.
- Eu sabia que você apesar de casada, ia ser minha.
- Sabia como?
- Não sei Laurinha, mas eu senti que você seria minha
Laurinha sorriu e as duas voltara a se beijar com volúpia, Vanessa pediu que ela ficasse de quatro na beira cama e ao ser atendida pela amiga começou a lamber sua xana por trás enquanto acariciava o cuzinho de Laurinha com os dedos. Rapidamente Laurinha estava gozando, Vanessa se aproveitou e meteu dois dedos no rabo da amiga e começou a socar com força fazendo Laurinha ter orgasmos seguidos até cair na cama, exausta mas saciada.
Depois desse dia Laurinha e Vanessa transavam todos os dias quando Pedro viajava a serviço e João ia pra faculdade.
Mas Vanessa queria mais, queria mostrar pra Laurinha que ela podia sentir muito mais prazer na cama.
- Será que seu marido deixa você ir comigo para São Paulo?
continua...